Quarta-feira,
17/4/2002
Comentários
Leitores
Trabalhão!
Meu queridinho, "trabalhão" é um trapalhão gripado? Hehehehe... Não há o que perdoar, já enviei as charges, depois me diz o que achou.Uma beijoca, Sue. P.S.: Vá ler meu texto no Digestivo e diga o que acha, tá? Pode esculhambar no site mesmo! :o))
[Sobre "uma homenagem aos 447 anos de piratininga"]
por
Assunção Medeiros
17/4/2002 às
23h22
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Belmonte!
Escrevi errado o nome do Belmonte e ainda dei bronca em você... que idiota eu sou... você algum dia poderá perdoar esse pobre trabalhão, Sue? Gostaria muito de ver as charges. Um beijo, Fabio.
[Sobre "uma homenagem aos 447 anos de piratininga"]
por
Fabio
17/4/2002 às
20h21
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Belmont ou Belmonte?
Desculpe a grafia errada do nome, Fábio. Mas me diz uma coisa: se VOCÊ ache que o texto que VOCÊ escreveu está ruim, porque é que EU levo a bronca?? Vou mandar para você uma charges interessantes por email, então... Beijo da Sue. :o))
[Sobre "uma homenagem aos 447 anos de piratininga"]
por
Assunção Medeiros
17/4/2002 às
20h01
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Muito bom
Dá licença aí, vou atrapalhar um pouco os flertes. Parabéns pelos textos Fábio. Ninguém nesse digestivo consegue aliar ironia e sagacidade como você. Parabéns mesmo, cara.
Quanto ao Sharon e ao Arafat, penso o mesmo. São dois imundos vaidosos. A diferença é que o Arafat tem dois discursos e o Sharon não faz questão de esconder o porco que é.
[Sobre "dulcíssima dulcinéia"]
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Rogério Prado
17/4/2002 às
16h56
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Um Paladino da Cultura
Fiquei maravilhada em ler o ensaio de Giron. Ele mais uma vez demonstra ser um dos maiores críticos e jornalistas de cultura do Brasil. Foi Giron quem desbravou na Internet o aprofundamento do ensaio, criando, ainda em 1996, o site brasiliana.com. Depois, Giron se aventurou pelo site Revista Submarina, pioneríssima na cultura pela web. Giron escreveu no No e agora é atachado ao site Digestivo Cultural, o melhor site de cultura do país. Quero parabenizar a todos pela idéia de publicar ensaios. O texto de Giron é uma manifestação de maturidade intelectual. Escrito em um português magistral, traz à tona um retrato inquietante de Oswald de Andrade. É como se você, Giron, matasse o Antropófago, e nos mostrasse seu cadáver intelectual. Fantástico. A verdadeira arte do ensaio está resumida no texto acima. Ele vem acompanhado de um inédito de Oswald, importante retrato de uma São Paulo paroquial, que afogou os talentos de Alvares de Azevedo & Cia. A presença de Giron no site é da maior relevância. Não quero compará-lo ao Batman, mas Giron é o Paladino da Cultura num país cada vez mais afetado pela banalidade.
[Sobre "Um homem sem profissão nem esperança"]
por
Adriana Suzin Petri
17/4/2002 às
16h11
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Silly Love Songs
"Some people wanna fill the world / with silly love songs.../and what's wrong with that?" (Paul McCartney)Mantendo o mesmo tom de voz baixo - pois meu general se encontra particularmente descabelado hoje e gesticulando além do normal, e soldado experiente sabe que é hora de manter silêncio respeitoso - querido Fabio, ninguém curte mais o amor romântico que eu, e também adoro o ornitorrinco (que bichinho lindo, parece a cruza de um castor com um pato!). Uma das minhas fantasias românticas é ganhar um ornitorrinco de pelúcia "deste tamanho" do namorado. Infelizmente, as fábricas de bichos de pelúcia nunca ouviram falar do ornitorrinco. E o Rubinho, por sua vez, é adorável, anti-herói muito parecido com um de meus personagens de quadrinhos favorito, o homem-aranha. O Rubinho e o Peter Parker não são a cara um do outro? Só quis tirar você de seu devaneio pessimista. Consegui? :o) Um beijo da Sue
[Sobre "dulcíssima dulcinéia"]
por
Assunção Medeiros
17/4/2002 às
11h23
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grande belmont!
Sue querida: sim, estamos falando do mesmo Belmont. Além de excelente chargista, era um escritor bastante divertido e inteligente. Bons tempos em que mesmo os humoristas tinham cultura... Imagina hoje em dia o Miguel Falabella (ou é Falamerda?) lançando um livro sobre história do Brasil colonial... é, não dá pra imaginar. Mas, Sue, devo lhe dar uma bronca. O seu comentário sobre o Belmont me fez reler essa coluna, e como ela está mal escrita! Fiquei vermelho de vergonha. Vou ver se reescrevo algumas partes (essa é grande vantagem da internet sobre os jornais e revistas impressos... podemos reescrever tudo e fingir que já tinhamos escrito aquilo anos atrás...) Um beijo, Fabio.
[Sobre "uma homenagem aos 447 anos de piratininga"]
por
Fabio
17/4/2002 às
11h18
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romantic crap
Sue querida, deixa eu falar baixo pra não atrapalhar a leitura do Alexandre na varanda: abro mão do Rubinho e do ornitorrinco, mas, infelizmente, tenho grande admiração pelo amor romântico. Pode ser uma palhaçada, mas tem seu lado bonito. Um beijo, Fabio.
[Sobre "dulcíssima dulcinéia"]
por
Fabio
17/4/2002 às
10h23
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leal oposição
Marina, como disse o Woody Allen, pras pessoas eu posso ser ateu, mas pra Ele sou a leal oposição! Um abraço, Fabio.
[Sobre "dulcíssima dulcinéia"]
por
Fabio
17/4/2002 às
10h20
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até que enfim!
Eduardo, agradeço sua mensagem e fico muito feliz em finalmente perceber uma postura civilizada de um de meus antagonistas. É curioso perceber que subitamente sou tomado como um radical mais ferrenho que o mais direitista dos integrantes do Likud, apenas porque resolvi mostrar algumas verdades escamoteadas pela mídia "pró-palestina". Quanto ao comentário sobre a leitura na infância, asseguro-lhe que não foi uma tentativa de ofender, mas antes uma constatação de algo que há muito reparo - a maioria das pessoas não lê com a atenção devida em nosso país. A prova disso são os Wers e Boaventuras da vida... peço desculpas se não me fiz entender. Saudações, Rafael.
[Sobre "O injustificável"]
por
Rafael Azevedo
17/4/2002 às
09h00
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Julio Daio Borges
Editor
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