Segunda-feira,
17/3/2008
Comentários
Leitores
Não quero comentar nada
Depois de tanto tempo publicado, estava navegando por aí e li seu artigo. Não quero comentar nada, apenas parabenizá-lo pelo excelente texto.
[Sobre "Sobre John Cage"]
por
Shenia
17/3/2008 às
11h51
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Expansão vertical
Pois é... O Max Gehringer acertou na mosca. Por que o tal desenvolvimento do país não amplia o número de vagas para o pessoal qualificado? Tenho a impressão, Julio, que nosso país não está se desenvolvendo. Ele está inchando dentro de um modelo falido que impede o empreendedorismo...
[Sobre "Processo de Eliminação"]
por
Vicente Escudero
17/3/2008 às
11h40
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Casamentos sobreviventes
Na balança da vida, o passado é um dos pesos. O presente é o outro... Ambos são indispensáveis ao equilíbrio de cada um. Fixar-se no passado reduz as possibilidades de se vislumbrar a inteireza do presente. Amores que sobrevivem são os que se adéquam às realidades cotidianas, não os que se alimentam de lembranças. Num mundo atormentado pelo imediatismo das relações, Babenco aborda o tema com perfeição.
[Sobre "O Passado, de Hector Babenco"]
por
Elizabeth
17/3/2008 às
11h35
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medo da superioridade feminina
Primeiro, a fêmea nunca foi o segundo sexo! Segundo, isso é a própria caracterização do machismo inferior. Filósofos, sociólogos, psicólogos, antropólogos, já falaram sobre a mulher. E em muitos comentários utilizaram uma verborragia filosófica inútil... diríamos até que se parece mais com uma diarréia filosófica! Quantas besteiras falaram e falam das fêmeas superiores! Porque a mulher era subjugada, era a dona do lar, era incapaz, enfim, era nada! Infelizmente, os autores e colunistas que se dedicaram a prosar e prosear sobre as fêmeas, sempre acentuaram a inferioridade feminina inventada. Tudo por medo da sua superioridade! Criou-se, assim, uma falsa impressão da fêmea, falou-se tanto da coitadinha que o conceito se arraigou no subconsciente dos machos retrógrados e de algumas fêmeas masculinizadas; agora está difícil para ela tirar esses estigmas das costas. Ficar falando nas diferenças de gênero é concordar com o preconceito e afirmar a ignorância do conceituador...
[Sobre "A verdade que as mulheres contam"]
por
I. Boris Vinha
17/3/2008 às
09h38
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não recomendo a ninguém
Horrível, a história é horrível, deprimente; um adolescente depressivo e idiota que se acha o máximo, julga todos o tempo todo e não consegue ver seus próprios pontos fracos, a não ser o fato de ser covarde; mentiroso e sem vontade nenhuma de melhorar ou crescer; o livro começa do nada e chega a lugar algum.
É uma enrolação deprimente, a narrativa rápida é a única coisa que nos dá força pra chegar ao fim do livro. Considero uma droga; eu definitivamente não o recomendo a ninguém.
[Sobre "O apanhador no campo de centeio"]
por
Marina
16/3/2008 às
22h00
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Djalma Jorge era o Tutinha
Meu prezado Julio, sinto decepcioná-lo: sou radialista em São José dos Pinhais, cidade da região metropolitana de Curitiba, e, com toda certeza, informo-lhe que Djalma Jorge foi um personagem do Tutinha, proprietário da Rádio Jovem Pan, e não do Emilio Surita, uma das "crias" do Tutinha e o precursor de todas estas cópias sem a menor originalidade dos dias atuais... Abraços.
[Sobre "Minha experiência com rádio"]
por
Henrique Rodrigues
16/3/2008 às
20h24
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Doarei também...
Infelizmente não posso doar sangue ou órgãos, tive hepatite alguns anos atrás. Mas lendo seu artigo realmente me motivei em doar algumas preciosidades literárias que aqui estão encostadas, comendo poeira na minha estante...
[Sobre "Confissões de uma doadora de órgãos"]
por
Carlo Tabuchi
14/3/2008 às
21h02
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Que Neruda era esse?!
Parabéns pelo texto, surpreende pela autenticidade.
[Sobre "Neruda, oportunista fantasiado de santo"]
por
Geórgia Lorena
14/3/2008 às
19h03
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gostei de verdade!
gostei da matéria, realmente muito boa!!
[Sobre "Pergunte às tartarugas"]
por
marcelo
14/3/2008 às
14h39
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Pérolas de Medaglia
"A nostalgia dos anos 60, de Júlio Medaglia". Bem, fui ao texto. O maestro compara Buarque com Dylan, Gil com Marley e Veloso com Jagger. Cinismo ou falta de critério? As duas primeiras comparações abrem um labirinto onde um abismo fatal aguarda quem entrar ali. Eu,hein! Mas como Dona Dialética topa qualquer parada mesmo, digo que poucas composições de Keith Richards e Mick Jagger bastam para evidenciar o que Raul já dizia: a linha evolutiva da música popular brasileira é uma realidade útil, e muito, mas muito relativa. Abrações do Mário!!!
[Sobre "Agenda VivaMúsica!, de Heloisa Fischer"]
por
Mário G. Montaut
14/3/2008 às
13h23
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Julio Daio Borges
Editor
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