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Domingo, 24/7/2011
Comentários
Leitores

Fazer o quê?
Triste que o comentarista acima ache que o interesse pelo futebol seja imposto, e ingenuamente não veja que o mesmo se deu com ele. Fazer o quê.

[Sobre "A Empulhação Esportiva"]

por Barbara Pollacsek
24/7/2011 às
13h22

Bolsa de memórias afetivas
Keith Jarret. Por um acaso talvez, ganhei o delicado Jasmine, álbum em que Jarret faz parceria com Haden. Inevitável, tornou-se outra bolsa de memórias afetivas, inseparável às minhas orelhas. Ainda hoje, o meu espírito revigora-se com as homônimas notas, eis a força de tudo que é acolhedor e intrigante ao mesmo tempo. Um abraço, Yasmin.

[Sobre "Conceitos musicais: blues, fusion, jazz, soul, R&B"]

por Yasmin Merelim
23/7/2011 às
22h26

Atalhei o caminho ao jazz
Diogo, Interessante sua trajetória musical. O texto, bem escrito, bastante denso, com algumas referências a mim desconhecidas, as outras de gosto incontestável. Eu, entretanto, atalhei o caminho ao jazz. Qdo pequena ouvi do meu pai detalhes da cidade de New Orleans, onde estivera, em viagem, a trabalho. Aquela aura encantadora, tão bem descrita, cresceu em mim, junto comigo - uma experiência estética que tive pela imaginação. Sempre tive inclinação melancólica, mas não tinha ainda o refinamento que o jazz exigia aos ouvidos. Fui dançarina amadora por anos a fio durante a infância, o que primeiro me colocou em contato com ritmos latinos, com o erudito e, em menor escala, com o rock europeu. O meu gosto foi sendo lapidado, descobri, Piazzolla e um salto se fez: a ponte entre o jazz e o tango. Verti em caminho oposto, conheci o cool jazz, depois, foi a vez do o blues, então cheguei às work songs, de refinamento regresso. Há quase um ano, dei um salto oposto...

[Sobre "Conceitos musicais: blues, fusion, jazz, soul, R&B"]

por Yasmin Merelim
23/7/2011 às
22h25

Obrigado a gostar de futebol
Parece que esse texto foi escrito por mim. Também nunca gostei de qualquer esporte (já tive simpatia por vôlei) e muito menos de futebol. E como você disse, sempre sou considerado "estranho" por causa disso. Também não consigo entender todo o fanatismo por trás do futebol e cia. Mas em relação às discussões calorosas até entendo. Se assistir futebol ou qualquer outro jogo é um hobby, a pessoa fica naturalmente interessada por qualquer notícia ou análise acerca daquele tema. Eu, por exemplo, sou fã de séries e perco um tempo gigantesco lendo notícias em blogs e sites, vendo comentários, debatendo e ouvindo podcasts. Uma perda de tempo pra muitas pessoas, mas não pra quem gosta de verdade. O que é estranho é que todo brasileiro parece ser obrigado a gostar de futebol desde quando nasce, ele não escolhe aquilo porque gosta, mas porque é imposto.

[Sobre "A Empulhação Esportiva"]

por Guilherme Ferreira
22/7/2011 às
23h12

Caminhando no SBT
A Novela do SBT "Amor e Revolução" esta apresentando uma nova gravação de "Caminhando", alguem ouviu? De quem é a voz? Abraços a Vandré e aos fãs.

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por maria aparecida
21/7/2011 às
23h34

Esses outros gêneros
Grande Diogo! Pois é, meu amigo, vamos, sempre, evoluindo. Eu era da vertente do rock xiita mais embasado em Beatles, como você sabe e nada como abrir os ouvidos para esses outros gêneros. Afinal a música é universal e toda forma de propagá-la é bem vinda. (menos o pagode e o axé, claro...). Um grande abraço!

[Sobre "Conceitos musicais: blues, fusion, jazz, soul, R&B"]

por Wolber Campos
20/7/2011 às
16h27

Não cabe à Internet
A arma e a munição de Carr estão certas,mas o tiro saiu em direção ao alvo errado. Não cabe à Internet, ou ao Google, zelar pela (não) superficialidade das nossas mentes. Isso é função das escolas, da educação e seus conteúdos (anacrônicos). Aprenda a pensar, refletir, raciocinar, relacionar e co-relacionar, etc., etc., e você não será atingido mortalmente pelo que ficar exposto após um "mero clique" ou toque.

[Sobre "The Shallows, by Nicholas Carr"]

por Celso Filho
20/7/2011 às
15h53

Não gostava de livros
Quando eu era pequeno também não gostava de livros, quando se tem pouca idade nossos exemplos são a casa/escola. Nunca achei que a escola cumpre bem o papel de transformar crianças em leitoras naturais e, no meu caso, meus pais também não cumpriram. Dei a sorte de ser cercado de amigos que gostavam de ler e por isso acabei copiando o que eles faziam. É preciso integrar o livro à vida das crianças como algo natural, como um entretenimento, tal como brincar, assistir tv ou entrar na internet.

[Sobre "Leitura e escola"]

por Guilherme Ferreira
18/7/2011 às
16h09

Esses Moleskines
Tenho a terrível mania de sair anotando as coisas que leio em qualquer lugar. O problema é que nunca me lembro em qual lugar anotei o quê. Já tentei cadernos, grandes e pequenos, mas nunca deu certo, talvez pelo formato desajeitado. Agora, lendo seu texto, me identifiquei com esses Moleskines. Vou comprar um. Agora!

[Sobre "Entre livros e Moleskines"]

por Guilherme Ferreira
18/7/2011 às
15h35

Tudo é rotina, salve a rotina
Mulher apaixonada está sempre em dúvida de querer mudar e ficar no mesmo. Não sabe se a primeira escolha da paixão é a melhor, mas quando parte para a segunda, fica com medo e retorna. E assim, também, é rotina (em espaços de tempos maiores). Tudo é rotina. Até escrever sobre ela. Mas que é ótima relembrar a rotina dos bons momentos, não resta dúvida. Salve a rotina. Parabéns, "Aninha". Viu só, uma novidade. Quanta intimidade?! Beijão estalado, quente, carinhoso e de muitos afagos!

[Sobre "Rotina, por que não?"]

por Cilas Medi
18/7/2011 às
12h07

Julio Daio Borges
Editor

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