Quinta-feira,
18/4/2002
Comentários
Leitores
A eterna Lola
Eu adoro qualquer filme que a Franka Potente trabalhe....Por isso sou suspeito para dar a minho opinião!!!!
[Sobre "Pare, Lola, Pare - e veja este filme"]
por
Joao Luiz Palma
18/4/2002 às
13h29
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Eu não sei....
Só sei que estou lendo 'a coisa não-Deus'.
[Sobre "Na varanda"]
por
Marina
18/4/2002 às
11h09
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um comentario
Há um livro clássico de Hannah Arendt chamado "Origens do totalitarismo" que foi escrito exatamente devido a essa sensação de abismar-se diante do crime totalitário e da inadequação das categorias tradicionais do Direito e da Filosofia do Direito para compreendê-los.É tambem recomendável a glosa de Celso Lafer "A reconstrução dos direitos humanos:um diálogo com o pensamento de Hannah Arendt".Parabéns Daniela pelo texto.
[Sobre "A falha fatal"]
por
augusto
18/4/2002 às
10h56
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Lembrarei sempre de você!
Recruta Sue. Excelente estréia. Bravo, bravíssimo! Gostei realmente do texto. Vou pedir ao general Alexandre que lhe promova a cabo, quiçá sargento. Apenas uma pequena discordância: não acho que somos menores do que fomos. Eu tenho um metro e oitenta e um e meus antepassados, pelo que sei, não passavam de um e setenta e cinco. :)
Parabéns! Um beijo, Fabio.
[Sobre "Eros, Tânatos e Mnemósina"]
por
Fabio
18/4/2002 às
11h03
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Daniel Clowes
Olá Rafael Lima.
Pude perceber por esse texto que vc compartilha da mesma opinião e admiração que eu tenho por "como uma luva de veludo moldada em ferro", e gostaria de trocar idéias com vc por e-mail, jah q tenho algumas dúvidas sobre a história, e também gostaria de trocar informações sobre detalhes da história que talvez tenham passado desapercebidos pela minha leitura.
Por favor, pediria que vc enviasse uma mensagem ao meu e-mail para que possamos nos comunicar
obrigado
Alexandre Zanier
[Sobre "Aquela sensação de estranho"]
por
Alexandre Zanier
18/4/2002 às
10h13
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Trabalhão!
Meu queridinho, "trabalhão" é um trapalhão gripado? Hehehehe... Não há o que perdoar, já enviei as charges, depois me diz o que achou.Uma beijoca, Sue. P.S.: Vá ler meu texto no Digestivo e diga o que acha, tá? Pode esculhambar no site mesmo! :o))
[Sobre "uma homenagem aos 447 anos de piratininga"]
por
Assunção Medeiros
17/4/2002 às
23h22
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Belmonte!
Escrevi errado o nome do Belmonte e ainda dei bronca em você... que idiota eu sou... você algum dia poderá perdoar esse pobre trabalhão, Sue? Gostaria muito de ver as charges. Um beijo, Fabio.
[Sobre "uma homenagem aos 447 anos de piratininga"]
por
Fabio
17/4/2002 às
20h21
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Belmont ou Belmonte?
Desculpe a grafia errada do nome, Fábio. Mas me diz uma coisa: se VOCÊ ache que o texto que VOCÊ escreveu está ruim, porque é que EU levo a bronca?? Vou mandar para você uma charges interessantes por email, então... Beijo da Sue. :o))
[Sobre "uma homenagem aos 447 anos de piratininga"]
por
Assunção Medeiros
17/4/2002 às
20h01
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Muito bom
Dá licença aí, vou atrapalhar um pouco os flertes. Parabéns pelos textos Fábio. Ninguém nesse digestivo consegue aliar ironia e sagacidade como você. Parabéns mesmo, cara.
Quanto ao Sharon e ao Arafat, penso o mesmo. São dois imundos vaidosos. A diferença é que o Arafat tem dois discursos e o Sharon não faz questão de esconder o porco que é.
[Sobre "dulcíssima dulcinéia"]
por
Rogério Prado
17/4/2002 às
16h56
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Um Paladino da Cultura
Fiquei maravilhada em ler o ensaio de Giron. Ele mais uma vez demonstra ser um dos maiores críticos e jornalistas de cultura do Brasil. Foi Giron quem desbravou na Internet o aprofundamento do ensaio, criando, ainda em 1996, o site brasiliana.com. Depois, Giron se aventurou pelo site Revista Submarina, pioneríssima na cultura pela web. Giron escreveu no No e agora é atachado ao site Digestivo Cultural, o melhor site de cultura do país. Quero parabenizar a todos pela idéia de publicar ensaios. O texto de Giron é uma manifestação de maturidade intelectual. Escrito em um português magistral, traz à tona um retrato inquietante de Oswald de Andrade. É como se você, Giron, matasse o Antropófago, e nos mostrasse seu cadáver intelectual. Fantástico. A verdadeira arte do ensaio está resumida no texto acima. Ele vem acompanhado de um inédito de Oswald, importante retrato de uma São Paulo paroquial, que afogou os talentos de Alvares de Azevedo & Cia. A presença de Giron no site é da maior relevância. Não quero compará-lo ao Batman, mas Giron é o Paladino da Cultura num país cada vez mais afetado pela banalidade.
[Sobre "Um homem sem profissão nem esperança"]
por
Adriana Suzin Petri
17/4/2002 às
16h11
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Julio Daio Borges
Editor
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