Terça-feira,
26/7/2011
Comentários
Leitores
Mães até na ausência
Quanta homenagem e singelas palavras para nós, os filhos. Que mães que vocês são, todo o tempo, até na ausência. Adorei!.
[Sobre "Ninho vazio"]
por
Cilas Medi
26/7/2011 às
13h05
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O Brasil sou eu, é você
É verdade que há um certo Brasil que ainda precisamos entender, conhecer de verdade. Nosso país é feito de brancos, negros e gente de toda cor e feições. Mas muitos brasileiros se escondem em uma figura que eles veem do Brasil que não existe mais. O Brasil sou eu, é você. Há uma certa discussão recente sobre o assunto, mas este não é tratado da forma como deveria. Colocar negros como protagonistas não satisfaz a necessidade de revelar o que pensamos e de admitir que temos uma perspectiva errada com relação a cor de pessoas. Se "o negro não vende" é porque os mais escuros adimiram mais a outra raça do que a sua própria, ou porque aqueles que têm uma superioridade implícita em seus pensamentos fingem estar tranquilos quanto ao assunto, porque são todos iguais, e temem discuti-lo e ofenderem-se a si mesmos...
[Sobre "Aquarela de um Brasil sem cor"]
por
Marcos Paulo
24/7/2011 às
23h37
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Fazer o quê?
Triste que o comentarista acima ache que o interesse pelo futebol seja imposto, e ingenuamente não veja que o mesmo se deu com ele. Fazer o quê.
[Sobre "A Empulhação Esportiva"]
por
Barbara Pollacsek
24/7/2011 às
13h22
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Bolsa de memórias afetivas
Keith Jarret. Por um acaso talvez, ganhei o delicado Jasmine, álbum em que Jarret faz parceria com Haden. Inevitável, tornou-se outra bolsa de memórias afetivas, inseparável às minhas orelhas. Ainda hoje, o meu espírito revigora-se com as homônimas notas, eis a força de tudo que é acolhedor e intrigante ao mesmo tempo.
Um abraço, Yasmin.
[Sobre "Conceitos musicais: blues, fusion, jazz, soul, R&B"]
por
Yasmin Merelim
23/7/2011 às
22h26
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Atalhei o caminho ao jazz
Diogo,
Interessante sua trajetória musical. O texto, bem escrito, bastante denso, com algumas referências a mim desconhecidas, as outras de gosto incontestável. Eu, entretanto, atalhei o caminho ao jazz. Qdo pequena ouvi do meu pai detalhes da cidade de New Orleans, onde estivera, em viagem, a trabalho. Aquela aura encantadora, tão bem descrita, cresceu em mim, junto comigo - uma experiência estética que tive pela imaginação. Sempre tive inclinação melancólica, mas não tinha ainda o refinamento que o jazz exigia aos ouvidos. Fui dançarina amadora por anos a fio durante a infância, o que primeiro me colocou em contato com ritmos latinos, com o erudito e, em menor escala, com o rock europeu. O meu gosto foi sendo lapidado, descobri, Piazzolla e um salto se fez: a ponte entre o jazz e o tango. Verti em caminho oposto, conheci o cool jazz, depois, foi a vez do o blues, então cheguei às work songs, de refinamento regresso. Há quase um ano, dei um salto oposto...
[Sobre "Conceitos musicais: blues, fusion, jazz, soul, R&B"]
por
Yasmin Merelim
23/7/2011 às
22h25
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Obrigado a gostar de futebol
Parece que esse texto foi escrito por mim. Também nunca gostei de qualquer esporte (já tive simpatia por vôlei) e muito menos de futebol. E como você disse, sempre sou considerado "estranho" por causa disso. Também não consigo entender todo o fanatismo por trás do futebol e cia. Mas em relação às discussões calorosas até entendo. Se assistir futebol ou qualquer outro jogo é um hobby, a pessoa fica naturalmente interessada por qualquer notícia ou análise acerca daquele tema. Eu, por exemplo, sou fã de séries e perco um tempo gigantesco lendo notícias em blogs e sites, vendo comentários, debatendo e ouvindo podcasts. Uma perda de tempo pra muitas pessoas, mas não pra quem gosta de verdade. O que é estranho é que todo brasileiro parece ser obrigado a gostar de futebol desde quando nasce, ele não escolhe aquilo porque gosta, mas porque é imposto.
[Sobre "A Empulhação Esportiva"]
por
Guilherme Ferreira
22/7/2011 às
23h12
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Caminhando no SBT
A Novela do SBT "Amor e Revolução" esta apresentando uma nova gravação de "Caminhando", alguem ouviu? De quem é a voz?
Abraços a Vandré e aos fãs.
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
por
maria aparecida
21/7/2011 às
23h34
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Esses outros gêneros
Grande Diogo!
Pois é, meu amigo, vamos, sempre, evoluindo. Eu era da vertente do rock xiita mais embasado em Beatles, como você sabe e nada como abrir os ouvidos para esses outros gêneros.
Afinal a música é universal e toda forma de propagá-la é bem vinda. (menos o pagode e o axé, claro...).
Um grande abraço!
[Sobre "Conceitos musicais: blues, fusion, jazz, soul, R&B"]
por
Wolber Campos
20/7/2011 às
16h27
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Não cabe à Internet
A arma e a munição de Carr estão certas,mas o tiro saiu em direção ao alvo errado. Não cabe à Internet, ou ao Google, zelar pela (não) superficialidade das nossas mentes. Isso é função das escolas, da educação e seus conteúdos (anacrônicos). Aprenda a pensar, refletir, raciocinar, relacionar e co-relacionar, etc., etc., e você não será atingido mortalmente pelo que ficar exposto após um "mero clique" ou toque.
[Sobre "The Shallows, by Nicholas Carr"]
por
Celso Filho
20/7/2011 às
15h53
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Não gostava de livros
Quando eu era pequeno também não gostava de livros, quando se tem pouca idade nossos exemplos são a casa/escola. Nunca achei que a escola cumpre bem o papel de transformar crianças em leitoras naturais e, no meu caso, meus pais também não cumpriram. Dei a sorte de ser cercado de amigos que gostavam de ler e por isso acabei copiando o que eles faziam. É preciso integrar o livro à vida das crianças como algo natural, como um entretenimento, tal como brincar, assistir tv ou entrar na internet.
[Sobre "Leitura e escola"]
por
Guilherme Ferreira
18/7/2011 às
16h09
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Julio Daio Borges
Editor
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