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Segunda-feira, 8/8/2011
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Leitores

Omissos e culposos
André, a mídia reflete o que deve ser dito, e quem determina, o que deve ser história, é quem têm o poder. Já as manifestações sociais (seja o fanatismo ou o modismo), recebem ajuda da mídia, mas fazem parte do comportamento de "boiada", característico de animais, da população de fácil manipulação, seja por falta de educação, ou a busca de inclusão social. Mas nem todos seguem na direção da matilha. Por acaso você ouve Justin Beaber? Sou médica. O caso de Amy foi homicídio culposo, da parte de seus representantes legais. Vejamos: alguém colocaria no palco um cantor com um sangramento, que o levasse ao choque hemorrágico e o mesmo perdesse a lucidez? Quando um ser possui uma doença, seja psiquiátrica ou física, onde o mesmo perde a lucidez, é a hora da interdição judicial, pois se torna inimputável, ou seja , não é capaz de responder por si, não importava mais sua vontade, não se obedece a loucos. No caso de Amy, seus familiares e seus produtores foram omissos e culposos.

[Sobre "Amy e a hipocrisia coletiva"]

por Juliana
8/8/2011 às
14h29

Rey das Pornochanchadas
Não sabia que o escritor Marcos Rey escreveu para mais de 30 pornochanchadas, uma grande névoa de preconceito obscureceu sua obra. Mas eu acho errado a história do preconceito e temos que ver como uma questão de arte!

[Sobre "Memória das pornochanchadas"]

por Harlei Cursino Vieir
7/8/2011 às
21h37

Amigos on-line
Ana Elisa, quando posso e consigo... gosto de comentar seus posts. Neste não farei grandes 'discursos', quero somente parabeniza-la pelo o que escreve sempre e corretamente! Também eu descobri 'bons' amigos pela Internet, muitas vezes são mais sinceros se comparados com os que não são 'virtuais', mostram maior sensibilidade mesmo para 'não concordar' com o que postamos... talvez por estarem 'distantes'... 'cara a cara' pode ficar mais difícil. Mesmo que não seja um amigo seu em nenhuma rede social, a vejo sempre por aqui... e gosto do que leio... Abs. I. Boris Vinha

[Sobre "Você vem sempre aqui?"]

por I. Boris Vinha
7/8/2011 às
20h41

Cinema é arte
Mais um a discordar desta crítica. Se filmes fossem livros de história, talvez concordasse com a crítica. Mas não são. Cinema é arte. E dentro da criação artística alguns limites impostos pela fiel observância dos fatos cedem passo ao objetivo da obra de arte: oferecer a sua visão do fato, da ideia, das pessoas. Ora, Quentin Tarantino, desde Caes de Aluguel - filme que retirou o cinema norte-americano do marasmo em que se encontrava no inicio da década de 90 - não se propõe a ortodoxias, venham de onde vierem. É muito lógico e até aceitável que pessoas com algum interesse direto na exposição dos pensonagens mais sinistros da 2ª GM queiram uma reconstrução história fiel dos fatos e pessoas. Mas repito: trata-se de uma obra de arte sobre a história e quem comanda o foco (ainda que alguns digam que ele o perdeu aqui) é Quentin. Por que Hitler não poderia ser retratado como uma criança grande cheia de vontades e abobalhada? Pois pra mim foi isso que ele foi em seus dias finais.

[Sobre "Inglourious Basterds, de Quentin Tarantino"]

por Marlon Araújo
7/8/2011 às
20h11

Esplêndido seu texto!
Esplêndido seu texto! Este texto é a prova de que a internet é uma terra sem leis, no que toca a Literatura e à produção de textos. Eu gostaria que meu dia tivesse 30 horas pra passar pelo menos algumas horas a mais lendo o Digestivo. Trabalho textos daqui com meus alunos do Ensino Médio e este aqui vai suscitar discussões em muitas aulas. Um grande abraço e parabéns pelo texto. [Espero que não haja nenhum tipo de desvio de interpretação neste belíssimo escrito...rs]

[Sobre "Textos mortos vivos"]

por Milena Campello
7/8/2011 às
10h02

Futuro na Literatura
Excelente, agora não perco mais minhas esperanças de ter algum futuro brilhante na literatura. :]

[Sobre "A culpa é dos escritores, também"]

por Júnior
6/8/2011 às
22h57

Uma mulher de caráter
É um privilégio o contato permanente com essa artista: uma mulher de caráter, fibra e de uma ternura que ela nem sabe dimensionar, mas que é perceptível aos que ousam aceitá-la e, acima de tudo, admirá-la. E que venha a coletânea dos textos do Digestivo! Abraços.

[Sobre "Você vem sempre aqui?"]

por Érico San Juan
5/8/2011 à
01h04

Deixar o texto rolar
É uma boa questão de debate, mas a minha opinião é que o tamanho do texto não importa, mas sim sua essência e que é ela quem produz o tamanho do escrito. Apesar da sociedade atual priorizar textos curtos, o que eu admiro, tendo em vista que vivemos numa sociedade cheia de informações, onde precisamos selecionar as mais necessárias, acho que preocupar-se com isso é desnecessário, o autor deve deixar o texto rolar, conforme ele imaginar.

[Sobre "Do tamanho dos textos"]

por Lima Júnior
4/8/2011 às
20h31

Tudo em um único aparelho?
Gian, belo (e oportuno) texto. Fico me perguntando se realmente as pessoas farão tudo em um único aparelho. Acho que teremos diversos tipos de aparelho que fazem tudo, mas faremos coisas diferentes neles. Por exemplo: se eu quiser assistir algo na TV com os amigos, vou preferir a TV ao celular ou ao computador, mesmo que a TV, o telefone e o computador possuam as mesmas funções. Me parece que cada objeto (ou meio, ou suporte) possui uma identidade própria, que vai além da sua capacidade de fazer isso ou aquilo, determinando nossa escolha pelo uso de um ou de outro.

[Sobre "A convergência das mídias"]

por Adriana Baggio
4/8/2011 às
15h20

A vontade de ler o livro
Carla, ao ler as suas palavras... A vontade de ler o livro começa a despertar. Sua narrativa nos faz querer conhecer mais sobre a história. Um abraço carinhoso

[Sobre "Aos cérebros novidadeiros"]

por Tatiana Moreira
3/8/2011 às
14h03

Julio Daio Borges
Editor

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