Sexta-feira,
19/4/2002
Comentários
Leitores
se foi...
Realmente, pensei que eu era o unico que gostava desta serie, e realmente so quem assistiu sabe dizer quanto tocante esta serie é, é uma licao de vida, sao momentos magicos, mesmo passando em um realidade um pouco diferente da nossa, e possivel tracar um linearidade entre essas realidades e analisar como coerente esta serie é, realmente eu digo eu CHOREI vendo alguns capitulos, ri vendo outros, mas sempre mexia com algo dentro de mim, é marcante, pena que nao consegui ver os ultimos capitulos...
[Sobre "Anos Incríveis"]
por
Rodrigo Campos
19/4/2002 à
01h04
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Que lindo!!
Caro domingos, se você contava estórias para seus filhos com a mesma graça e leveza com que escreve, eu não me admiro que eles sejam hoje pessoas muito especiais. Hoje à noite com certeza vou sonhar com um cavalinho que não gosta de cenoura e um gato xadrez. e que sonho bom este vai ser! :o)
[Sobre "O tempo das histórias"]
por
Assunção Medeiros
18/4/2002 às
21h45
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Sentido!
Atenção tropa! Sentido! Obrigada comandante, pelas belas palavras. E pelo comercial também! Realmente, quem gosta de história antiga e medieval, e das culturas celta e germânica, vai gostar do Brathair. Nós todos do Brathair estamos envolvidos na tradução do monge Beda. Eu sou apenas uma recrutinha lá, como sou aqui! Mas sempre querendo melhorar! Beijos da Sue
[Sobre "Eros, Tânatos e Mnemósina"]
por
Assunção Medeiros
18/4/2002 às
21h35
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feels so good
que pena que acabou eu amava!!!!!!
[Sobre "Anos Incríveis"]
por
tellme
18/4/2002 às
20h04
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Estou gostando...
Sim. Foram as palavras dele que atiçaram a minha curiosidade. E eis que me encontro na Saraiva atrás do livro outro dia. Estou gostando...
Falta-me apenas uma varanda.
[Sobre "Na varanda"]
por
Marina
18/4/2002 às
18h48
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Quem tem medo do antropófago?
Gosto cada vez mais do Digestivo Cultural. Soube ontem do fim do site No e só nos resta apreciar as sugestões do chefe Borges. Elas estão cada vez melhores! O ensaio de Luis Antonio Giron sobre Oswald de Andrade vem a acrescentar dados desconhecidos ou apenas conhecidos por poucos sobre o temperamento e a personalidade do escritor. Um homem angustiado, levado a cometer bobagens literárias em nome da necessidade. Parabéns ao autor e ao editor. Continuem publicando ensaios.
[Sobre "Um homem sem profissão nem esperança"]
por
Gilberto Paviani
18/4/2002 às
18h43
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Culpa do Fabio?
Ah, Marina, espero que goste! Mas vem cá: foi a crítica do Fabio, não foi? Se foi, e você não gostar, já sabe: a culpa é dele, a culpa é dele...Mas, se gostar...tudo bem, vamos ser justos, o mérito também é dele, pelo bom-gosto...Beijos, Alexandre.
[Sobre "Na varanda"]
por
Alexandre Soares
18/4/2002 às
18h07
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Cumprimentos do General...
Muito bem, Sue! Splendid job, what? Mas afinal eu não esperava nada menos da tradutora do Venerável Beda...Quanto à memória da humanidade- talvez algum leitor queira dar uma olhada em http://www.brathair.cjb.net/ , que também recebe a colaboração da autora deste texto. E, Sue- bem-vinda ao Digestivo, onde você entrou por direito de conquista. Um beijo, Alexandre
[Sobre "Eros, Tânatos e Mnemósina"]
por
Alexandre Soares
18/4/2002 às
16h11
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Gêmeos
Lembro-me de ter lido muito rapidamente na "Scientific American" acerca dum pequeno experimento em que se submeteram crianças gêmeas a pequenos testes de inteligência, dos mais variados tipos. Descobriu-se que os gêmeos univitelinos tinham resultados mais próximos aos de seus irmãos, nos testes da mesma natureza, do que os bivitelinos. Ou seja: gêmeos idênticos, que são mais semelhantes também geneticamente, têm entre eles inteligências mais parecidas que os outros irmãos. Logo, deve existir fundamento genético na inteligência.
[Sobre "Memória Visual dos Aborígenes Australianos"]
por
Guilherme Q.
18/4/2002 às
15h42
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Obrigada!
Meu caro Fábio, que bela altura, um e oitenta e um... realmente, você seria considerado um gigante em altura nos tempos medievais... mas a próxima vez que visitar a Europa, peça a alguém que deixe você tentar levantar uma broadsword daquelas e depois pense que aqueles homens baixinhos passavam horas, quiçá (adorei o quiçá!) dias lutando ferozmente com aqueles trambolhos. Depois pense um pouco se somos menores ou não. Obrigada pelo pedido de promoção, mas por enquanto fico como recruta mesmo, pois preciso treinar meu braço da espada. Depois que conseguir ficar confortável com a arma na mão (epa!) e pegar experiência de batalha, aí veremos. Enquanto isto, faço como os Celtas: enfrento o inimigo cantando, principalmente tendo meu general Alexandre e meu capitão Fabio ao meu lado! Que bela luta será! As Valkírias cantarão louvores a nós! Beijos da Sue! :o))
[Sobre "Eros, Tânatos e Mnemósina"]
por
Assunção Medeiros
18/4/2002 às
14h47
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Julio Daio Borges
Editor
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