Terça-feira,
18/3/2008
Comentários
Leitores
santo, eu só conheço um
A obra de Neruda seguirá intocável e irretocável. Quem poderá dizer que sua poesia não é gradiosa? Nada poderá tirar dele seu mérito de ser o gigante que é. Mas eu venho notando isso já tem uns bons tempos... Faz parte da covardia de nossos tempos destruir os valores de quem tem valores, por quem não tem valor algum. Não me interessa a que horas o Neruda tomava café, e como o fazia. Se sua mulher era rabugenta ou se ele era carrancudo... Quanto a ser santo, eu só conheço um, Jesus Cristo, que, na incompreensão dos seres humanos, continua sendo crucificado todos os dias. Mas isso é outro assunto...
[Sobre "Neruda, oportunista fantasiado de santo"]
por
Rita
18/3/2008 às
10h12
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um belo caminho
Excelente texto Gian! É a descrição de um belo caminho - e para mim só existem caminhos, jamais portos de chegada... Você foi longe - pois aproximou-se com inteligência de nós, leitores...
[Sobre "Autobiografia teológica"]
por
Maygon André Molinar
18/3/2008 às
08h50
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Ritual de passagem religioso
Achei interessante seu texto pois poderia ser escrito por mim. Passei pelo mesmo caminho que voce narrou. Estou pensando que deve existir algum processo que explique essa passagem "religiosa" que chega a ser comum em nossa geração...
[Sobre "Autobiografia teológica"]
por
Angelo
18/3/2008 às
06h47
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Ensaio na revista branca!
Belo texto. Cada linha merece ser lida com atenção. Depois, há quem diga que a "Piauí" publica reportagens demais ou que a revista não é "branca" - se bem que eu ainda não entendi essa, digamos, segregação editorial.
[Sobre "Para entender Paulo Coelho"]
por
Fabio Cardoso
17/3/2008 às
22h30
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capitalismo à brasileira
Concordo com o Vicente. E tenho afirmado: todo o problema do Brasil hoje é advindo deste ranço de esquerda contra o empreendedorismo. O Brasil está precisando do capitalismo sério e bem feito. Mas o Estado quer ainda mandar em tudo, "cuidar" de tudo, sem ter um pingo de competência para tanto.
[Sobre "Processo de Eliminação"]
por
Leonardo Valverde
17/3/2008 às
20h36
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Não quero comentar nada
Depois de tanto tempo publicado, estava navegando por aí e li seu artigo. Não quero comentar nada, apenas parabenizá-lo pelo excelente texto.
[Sobre "Sobre John Cage"]
por
Shenia
17/3/2008 às
11h51
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Expansão vertical
Pois é... O Max Gehringer acertou na mosca. Por que o tal desenvolvimento do país não amplia o número de vagas para o pessoal qualificado? Tenho a impressão, Julio, que nosso país não está se desenvolvendo. Ele está inchando dentro de um modelo falido que impede o empreendedorismo...
[Sobre "Processo de Eliminação"]
por
Vicente Escudero
17/3/2008 às
11h40
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Casamentos sobreviventes
Na balança da vida, o passado é um dos pesos. O presente é o outro... Ambos são indispensáveis ao equilíbrio de cada um. Fixar-se no passado reduz as possibilidades de se vislumbrar a inteireza do presente. Amores que sobrevivem são os que se adéquam às realidades cotidianas, não os que se alimentam de lembranças. Num mundo atormentado pelo imediatismo das relações, Babenco aborda o tema com perfeição.
[Sobre "O Passado, de Hector Babenco"]
por
Elizabeth
17/3/2008 às
11h35
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medo da superioridade feminina
Primeiro, a fêmea nunca foi o segundo sexo! Segundo, isso é a própria caracterização do machismo inferior. Filósofos, sociólogos, psicólogos, antropólogos, já falaram sobre a mulher. E em muitos comentários utilizaram uma verborragia filosófica inútil... diríamos até que se parece mais com uma diarréia filosófica! Quantas besteiras falaram e falam das fêmeas superiores! Porque a mulher era subjugada, era a dona do lar, era incapaz, enfim, era nada! Infelizmente, os autores e colunistas que se dedicaram a prosar e prosear sobre as fêmeas, sempre acentuaram a inferioridade feminina inventada. Tudo por medo da sua superioridade! Criou-se, assim, uma falsa impressão da fêmea, falou-se tanto da coitadinha que o conceito se arraigou no subconsciente dos machos retrógrados e de algumas fêmeas masculinizadas; agora está difícil para ela tirar esses estigmas das costas. Ficar falando nas diferenças de gênero é concordar com o preconceito e afirmar a ignorância do conceituador...
[Sobre "A verdade que as mulheres contam"]
por
I. Boris Vinha
17/3/2008 às
09h38
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não recomendo a ninguém
Horrível, a história é horrível, deprimente; um adolescente depressivo e idiota que se acha o máximo, julga todos o tempo todo e não consegue ver seus próprios pontos fracos, a não ser o fato de ser covarde; mentiroso e sem vontade nenhuma de melhorar ou crescer; o livro começa do nada e chega a lugar algum.
É uma enrolação deprimente, a narrativa rápida é a única coisa que nos dá força pra chegar ao fim do livro. Considero uma droga; eu definitivamente não o recomendo a ninguém.
[Sobre "O apanhador no campo de centeio"]
por
Marina
16/3/2008 às
22h00
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Julio Daio Borges
Editor
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