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Sexta-feira, 19/4/2002
Comentários
Leitores

Elas estão cada vez mais raras
Caro Alexandre, Espero que além de se envolver com suas alunas bonitas, você tire da cabeças delas essa idéia rídicula de colocar silicone em seus seios. O que tem demais que nossas musas tenham defeitos, mesmos que pequenos. Hoje é um dia de luto para todos os homens que são amantes das mulheres de verdades com defeitos e cheias de qualidades, que só as belas possuem.

[Sobre "Antologia dos Poetas Feios"]

por Otavio
19/4/2002 às
09h56

Fanfarronices
Caro Rafael Azevedo, você está enganado: quem foi chamadao de fanfarrão, trapalhão, pela imprensa brasileira, enquanto o golpe parecia consumado, foi Chávez. Basta ver a capa da última Veja. Já Carmona foi, pelos jornais que eu li, tratado a pão-de-ló. Mesmo a palavra "golpista" foi evitada a seu respeito. Quanto às aspas que você utiliza para um “golpe militar”, cabe a pergunta: como você denomina um movimento no qual generais do alto comando se insubordinam contra um presidente eleito e o fazem prisioneiro? Talvez fosse necessário criar alguma palavra nova...

[Sobre "Banana Republic"]

por Helion
19/4/2002 às
08h38

Que o reitor não ouça
A idéia do "seminário" é boa, Sue. E quando você vier pra São Paulo eu te empresto a minha cópia do livro do Maltie. Mas quanto a Abelardo e Heloísa, meu medo é que os reitores façam comigo o que fizeram com Abelardo...Mau exemplo, mau exemplo, Sue! ;>) Beijos, Alexandre.

[Sobre "Antologia dos Poetas Feios"]

por Alexandre
19/4/2002 às
02h52

Alunas bonitas
Mas é claro, Alexandre, que este é um dos benefícios do cargo. pergunte à Abelardo e Heloísa. Quanto aos autores de Belzebu, não os leia: peça aos alunos que façam "seminários"! Você fica sabendo da estória sem se tornar impuro com o contato com o livro em si. Falando em livro, quero esse livro dos poetas feios!! Agora!! :o) Sue

[Sobre "Antologia dos Poetas Feios"]

por Assunção Medeiros
19/4/2002 à
01h58

se foi...
Realmente, pensei que eu era o unico que gostava desta serie, e realmente so quem assistiu sabe dizer quanto tocante esta serie é, é uma licao de vida, sao momentos magicos, mesmo passando em um realidade um pouco diferente da nossa, e possivel tracar um linearidade entre essas realidades e analisar como coerente esta serie é, realmente eu digo eu CHOREI vendo alguns capitulos, ri vendo outros, mas sempre mexia com algo dentro de mim, é marcante, pena que nao consegui ver os ultimos capitulos...

[Sobre "Anos Incríveis"]

por Rodrigo Campos
19/4/2002 à
01h04

Que lindo!!
Caro domingos, se você contava estórias para seus filhos com a mesma graça e leveza com que escreve, eu não me admiro que eles sejam hoje pessoas muito especiais. Hoje à noite com certeza vou sonhar com um cavalinho que não gosta de cenoura e um gato xadrez. e que sonho bom este vai ser! :o)

[Sobre "O tempo das histórias"]

por Assunção Medeiros
18/4/2002 às
21h45

Sentido!
Atenção tropa! Sentido! Obrigada comandante, pelas belas palavras. E pelo comercial também! Realmente, quem gosta de história antiga e medieval, e das culturas celta e germânica, vai gostar do Brathair. Nós todos do Brathair estamos envolvidos na tradução do monge Beda. Eu sou apenas uma recrutinha lá, como sou aqui! Mas sempre querendo melhorar! Beijos da Sue

[Sobre "Eros, Tânatos e Mnemósina"]

por Assunção Medeiros
18/4/2002 às
21h35

feels so good
que pena que acabou eu amava!!!!!!

[Sobre "Anos Incríveis"]

por tellme
18/4/2002 às
20h04

Estou gostando...
Sim. Foram as palavras dele que atiçaram a minha curiosidade. E eis que me encontro na Saraiva atrás do livro outro dia. Estou gostando... Falta-me apenas uma varanda.

[Sobre "Na varanda"]

por Marina
18/4/2002 às
18h48

Quem tem medo do antropófago?
Gosto cada vez mais do Digestivo Cultural. Soube ontem do fim do site No e só nos resta apreciar as sugestões do chefe Borges. Elas estão cada vez melhores! O ensaio de Luis Antonio Giron sobre Oswald de Andrade vem a acrescentar dados desconhecidos ou apenas conhecidos por poucos sobre o temperamento e a personalidade do escritor. Um homem angustiado, levado a cometer bobagens literárias em nome da necessidade. Parabéns ao autor e ao editor. Continuem publicando ensaios.

[Sobre "Um homem sem profissão nem esperança"]

por Gilberto Paviani
18/4/2002 às
18h43

Julio Daio Borges
Editor

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