busca | avançada
52329 visitas/dia
1,9 milhão/mês
Quarta-feira, 19/3/2008
Comentários
Leitores

Respeito pela diferença
Cara Roberta, agradeço seu comentário e opinião, entretanto, creio que vc está pensando exatamente da forma que os ateus radicais e "racionais" que vc tanto critica, até porque sou atéia e não penso que sou mais inteligente que uma pessoa religiosa. Religião não traz mais inteligência que um livro. Uma das experiências mais fascinantes que tive na vida foi com uma colega de classe que era evangélica... ela quis entender pq eu era atéia e eu entendi a religiosidade dela, trocamos experiências, ela fascinada com minhas opiniões e visões do ateismo - e vice-versa. Religiosos e não-religiosos devem ser respeitados igualmente, pq da mesma forma que um religioso odeia ser chamado de fanático, o ateu não gosta que o chamem de radical e racional.

[Sobre "A máquina de poder que aprisiona o espírito"]

por Tatiana Cavalcanti
19/3/2008 às
13h11

Ateísmo racional(?)
Concordo totalmente com o comentário do André Seixas. O que percebo no nosso meio, dito "cultural", é que ser ateu é que é considerado ser racional. Uma leitura simplista feita por pessoas que, na maior parte das vezes, não têm vivência alguma de religião.

[Sobre "A máquina de poder que aprisiona o espírito"]

por Roberta Resende
19/3/2008 às
11h34

Gostei do texto (e da postura)
Gostei do texto. Principalmente por assumir uma postura religiosa, enquanto a maioria das pessoas que escrevem sobre "cultura" ficam na mesmice do "sou de classe média, amo minha liberdade, gosto de ciência e cultura, então, logicamente, não sou religiosa".

[Sobre "Autobiografia teológica"]

por Roberta Resende
19/3/2008 às
10h26

em Allan Kardec, as respostas
Interessante esta busca pelo essencial. Também encontrei em Allan Kardec a resposta para muitas das minhas dúvidas. Um texto conciso, esclarecedor. Uma boa biografia.

[Sobre "Autobiografia teológica"]

por Maura Soares
18/3/2008 às
18h20

Salvador Dali e deus
Um dia perguntaram a Salvador Dali se ele acreditava em deus. Ele respondeu: "está matematicamente comprovado que deus existe, mas eu não acredito nisso, nem em deus".

[Sobre "Escrevo deus com letra minúscula"]

por jardel
18/3/2008 às
16h55

Se Deus existisse...
Gostaria, simplesmente, de colocar um questionamemto. Se esse Deus existe, tal como dizem seus fiéis, por que tantas crianças estão morrendo ao milhares em todo o mundo, com foco para o continente africano? Por que as guerras, as injustiças, tamanha violência. Não vejo motivo para crer em nada superior que fosse bom, ou então caberia questionar o conceito de bondade...

[Sobre "Autobiografia teológica"]

por Sylvia Koury
18/3/2008 às
16h28

Aos medíocres, o lixo
O pavão, era assim que o escritor Otávio Brandão chamava Rui Barbosa, devido a sua preocupação com o erudito, enquanto não olhava devidamente para os seus próprios pés, ou seja à nação brasileira. Daniel não esqueça que todo pavão terá o seu dia de espanador. Ora, quem é essa Jurema Finamour, por mais importante que seja, para tentar desmoralizar Ricardo Eliecer Neftalí Reyes Basoalto, conhecido popularmente como Pablo Neruda, a não ser o de vender os seus escritos? Sou um simples operário aposentado, que teve a honra de conhecê-lo pessoalmente, conversar e ler todos os seus livros, não consigo compreender como pessoas medíocres que jamais chegaram onde o grande PABLO NERUDA chegou venham denegrir o ser humano que foi e continua sendo através de suas obras. Aos medíocres, o lixo da história.

[Sobre "Neruda, oportunista fantasiado de santo"]

por Araújo
18/3/2008 às
16h18

Coincidência de datas
"... deu tempo ao tempo, respirou e, em 1975, publicou Pablo e dom Pablo.". É, em 1975, dois anos depois da morte dele...

[Sobre "Neruda, oportunista fantasiado de santo"]

por Ulisses Adirt
18/3/2008 às
14h54

Não pago dizimo, não sou pagão
Aos dez anos nao pude fazer a primeira comunhão por falta do traje apropriado. Naquele mês não ia ser possivel. A grana estava curta. Fiquei triste, mas tudo passa e acabei notando que nunca fez falta. Neste mesmo ano(1952) fui "jubilado" do colégio religioso pois meu temperamento "não combinava". Dai então fiquei com um deus de bolso, tipo use só em caso de necessidade. Nada de missas, etc. Depois que comecei a ler coisa mais séria que a historia "sagrada", percebi que Noé era clone de Deucalião, e que uma senhorita inscrita na teogonia, tambem paria sem trepar, virgem. Que coisa. Mais adiante, Darwin prova que a funçao do cristo perde massa crítica, quando Adão e Eva inexistem, portanto nao há pecado original nem motivo para salvação de nada. A mensagem de paz e amor do Joshua, que é o principal, fica fora quando o negocio é apavorar os crentes. Agora é Pascoa. Nada a ver com ressurreição e sim com a fuga do Egito! Ainda continuo monoteista. Meu Deus nao tem lado.

[Sobre "Pagã or not pagã, that's the qüestã"]

por R Almeida
18/3/2008 às
14h51

Que iluminação, que nada
Em Portugal há uma devoção denominada Nossa Senhora da Marofa. Na terra de Cabral, a relaçao da santinha é com um acidente geográfico, exatamente uma serra. Aqui no Brasil marofa quer dizer maconha... Por razões irracionais, daime, vegetal, ausca, chacrona, raiz de jurema, epadu, pode. Basta que se invente uma religião, tenha um maluco-beleza (mestre) para dar uma certa segurada no barato geral, e pronto. Já a marofa... O alcool tambem produz alucinações, visões, hepatite e cirrose, alem do velho delirium. É aceito. O cigarro só produz cancer e enfizema. É aceito. Imagine um preto velho sem um cachimbo ou um exú sem charuto? Iluminacões quimicas não passam de um embuste sem vergonha para liberar o bagulho infernal. Já está na hora de fundar uma seita à base da velha diamba! Afinal, Clinton, Suplicy, Gabeira, Satchmo e até o "ministro rastafari" tiveram e têm suas iluminações. E o povão? Será que é o cheiro? Que iluminação nada... é barato mesmo!

[Sobre "Autobiografia teológica"]

por R Almeida
18/3/2008 às
13h59

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
52329 visitas/dia
1,9 milhão/mês