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Quinta-feira, 20/3/2008
Comentários
Leitores

Erudita, mas não pedante
Marilena Chauí­. Porque ela consegue, ao mesmo tempo, ter uma sensibilidade aguçada e uma profundidade necessária. Erudita, sem ser pedante. Popular, sem ser vulgar. [GUARULHOS - SP]

[Sobre "Promoção Escrever Bem"]

por Edivaldo Ramos
20/3/2008 às
11h41

Diogo Mainardi, pela crí­tica
Diogo Mainardi, que tem um olhar muito lúcido sobre o que acontece no Brasil e no mundo, além de praticar uma crí­tica isenta e com muito senso de humor. [bauru]

[Sobre "Promoção Escrever Bem"]

por Ethel Joyce Borges
20/3/2008 às
11h40

Do Jô à Chauí­
Jô Soares, porque é muito culto e inteligente. Fernanda Young, pelo humor e sarcasmo unidos à inteligência. Adoro a Danuza Leão e seu jeito "coloquial" e feminino. Gosto muito da Marilena Chauí­, mas ela é acadêmica e não sei se isso entraria. [Campinas/SP]

[Sobre "Promoção Escrever Bem"]

por Maria Cecilia Pires
20/3/2008 às
11h39

Do que o nosso ego é capaz
Gosto das explicações hindus para o mundo. Suas metáforas, quando compreendidas, são capazes de nos revelar como somos insignificantes e como o nosso cotidiano, por mais que tentemos, em verdade, pouco se altera. Diante da possível dimensão deste universo, somos menores que um grão de mostarda, parafraseando o Cristo católico... Mas nosso ego é capaz de destruir o outro, destruir a nossa própria Terra.

[Sobre "Dançando com Shiva"]

por Fernanda Valentin
20/3/2008 às
11h20

Neruda e seu jogo duplo
Olá, Daniel. Muito boa a matéria. Coitado agora do filme "O Carteiro e o Poeta". Acho que o que pega com O Pablo é esse jogo duplo. Para as massas, o puro. Em casa, o real. Muitos escritores simplesmente aceitaram e divulgaram o seu lado na história. Posição é posição, a gente briga, mas se o o cara for bom, não anula em nada sua obra. O problema sempre é a mascarada. Ou não? Abs.

[Sobre "Neruda, oportunista fantasiado de santo"]

por léo e só
19/3/2008 às
23h55

A pluraridade religiosa
Ha muito tempo nao lia algo tão bom. Gostei da sua forma de se expressar. Tenho conhecido ateus que se reúnem, e formam grupos tais quais os grupos religiosos. Lá eles discutem a não existência de um ser superior, porém só em discutir eles estão criando algo que não acreditam que exista. Acho todas as religiões importantes e necessárias na educação de um povo mais civilizado. É até fácil decidir que não acreditamos em nada, e achar que se Deus existisse não deixaria morrermos de fome, porém o homem domina a Terra, e cria leis todos os dias para poder ter uma Terra onde todos tenham limites naquilo que podem fazer. Estamos num processo de adaptação da nossa existência, e precisamos aceitar todas as religiões. Um dia, tudo será unificado, mas ainda estamos longe deste dia. Cada um deve seguir sua própria religião.

[Sobre "Autobiografia teológica"]

por Milton Laene Araujo
19/3/2008 às
22h17

Respeito pela diferença
Cara Roberta, agradeço seu comentário e opinião, entretanto, creio que vc está pensando exatamente da forma que os ateus radicais e "racionais" que vc tanto critica, até porque sou atéia e não penso que sou mais inteligente que uma pessoa religiosa. Religião não traz mais inteligência que um livro. Uma das experiências mais fascinantes que tive na vida foi com uma colega de classe que era evangélica... ela quis entender pq eu era atéia e eu entendi a religiosidade dela, trocamos experiências, ela fascinada com minhas opiniões e visões do ateismo - e vice-versa. Religiosos e não-religiosos devem ser respeitados igualmente, pq da mesma forma que um religioso odeia ser chamado de fanático, o ateu não gosta que o chamem de radical e racional.

[Sobre "A máquina de poder que aprisiona o espírito"]

por Tatiana Cavalcanti
19/3/2008 às
13h11

Ateísmo racional(?)
Concordo totalmente com o comentário do André Seixas. O que percebo no nosso meio, dito "cultural", é que ser ateu é que é considerado ser racional. Uma leitura simplista feita por pessoas que, na maior parte das vezes, não têm vivência alguma de religião.

[Sobre "A máquina de poder que aprisiona o espírito"]

por Roberta Resende
19/3/2008 às
11h34

Gostei do texto (e da postura)
Gostei do texto. Principalmente por assumir uma postura religiosa, enquanto a maioria das pessoas que escrevem sobre "cultura" ficam na mesmice do "sou de classe média, amo minha liberdade, gosto de ciência e cultura, então, logicamente, não sou religiosa".

[Sobre "Autobiografia teológica"]

por Roberta Resende
19/3/2008 às
10h26

em Allan Kardec, as respostas
Interessante esta busca pelo essencial. Também encontrei em Allan Kardec a resposta para muitas das minhas dúvidas. Um texto conciso, esclarecedor. Uma boa biografia.

[Sobre "Autobiografia teológica"]

por Maura Soares
18/3/2008 às
18h20

Julio Daio Borges
Editor

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