Quinta-feira,
18/8/2011
Comentários
Leitores
A ocorrência de um excesso
"Ir ao cinema é ficar perto do esquecimento, levado pela esperança de transformação. Ninguém vai ao cinema para se tornar mais sensível, experiente e culto, ainda que pense estar fazendo isso. Todos querem ser arrebatados para a terra de um milagre inexorável. Entram no cinema ainda escuro, como num lugar em que se pode contar com a ocorrência de um excesso." Frank Böckelmann,(autor do libro Kafka e o Cinema) Ins Kino (Ir ao Cinema), 1994.
[Sobre "Inglourious Basterds, de Quentin Tarantino"]
por
Caulos
18/8/2011 às
11h28
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Anúncio do fim do mundo
O problema de uma opinião assim são seus precedentes, tão apocalípticos quanto. Pelo que parece, na época dos gregos se dizia que a palavra escrita prejudicava o pensamento; depois de Gutenberg, que a palavra impressa tinha menos valor que a anterior, escrita, e que a imensidão de livros surgidos geraria confusão para sempre. Foi criado um personagem que afirmava que, a partir daí, só deveríamos ler catálogos. Quer dizer, é o mesmo anúncio do fim do mundo de sempre.
[Sobre "The Shallows, by Nicholas Carr"]
por
Duanne Ribeiro
18/8/2011 às
10h06
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Sobre a Doutrina Espírita
Parabéns Marcelo, sintetizou muito bem os rumos perigosos que a Doutrina Espírita vem tomando últimamente devido à perniciosa intromissão de poderosos meios de comunicação. Levando pessoas leigas, ou de mentes fantasiosas, a autointitularem-se "experts" num assunto que só com muita dedicação e humildade consegue-se alguns frutos!
[Sobre "O espiritismo e a novela da Globo"]
por
Ademir Rego
12/8/2011 às
12h19
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Amy cambaleando no palco
André, não é contraditório dizer "Amy não foi uma vítima. Era maior de idade e sabia muito bem o que estava fazendo. [...] Era uma pessoa doente e que precisava de tratamento."??? Ela já não sabia o que fazia mais, estava com o corpo/cérebro deteriorado... imagine o absurdo porque colocavam "no palco um cantor com um sangramento, que o levasse ao choque hemorrágico e o mesmo perdesse a lucidez", conforme comentário de Juliana (eu não sabia disso). Eu somente a via de relance na mídia e já achava um disparate vê-la cambaleando no palco. Concordo com Juliana, quando ela diz que "seus familiares e seus produtores foram omissos e culposos". Cheguei mesmo a ficar triste ao vê-la assim, e me causou muita pena...
[Sobre "Amy e a hipocrisia coletiva"]
por
vilma
11/8/2011 às
14h23
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Tudo ao mesmo tempo agora
Pois é a TV com internet já está por ai. Tudo ao mesmo tempo agora.
Ótimo artigo.
[Sobre "A convergência das mídias"]
por
@vivianevivis
10/8/2011 às
07h18
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Controle físico da mente
Pode-se controlar todos os aparelhos com o pensamento.
Não é mais necessário utilizar eletrodos para controlar as funções cerebrais a distância. Após os experimentos de Delgado, na década de 1950, começou-se a utilizar um modelo de biometria por EEG a distância que permite a individuação e ativação de funções mentais de sujeitos distintos, e a distância. Os detalhes estão neste site que trata do controle físico da mente de modo científico e objetivo.
[Sobre "A convergência das mídias"]
por
Nuatan
9/8/2011 às
02h28
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Omissos e culposos
André, a mídia reflete o que deve ser dito, e quem determina, o que deve ser história, é quem têm o poder. Já as manifestações sociais (seja o fanatismo ou o modismo), recebem ajuda da mídia, mas fazem parte do comportamento de "boiada", característico de animais, da população de fácil manipulação, seja por falta de educação, ou a busca de inclusão social. Mas nem todos seguem na direção da matilha. Por acaso você ouve Justin Beaber? Sou médica. O caso de Amy foi homicídio culposo, da parte de seus representantes legais. Vejamos: alguém colocaria no palco um cantor com um sangramento, que o levasse ao choque hemorrágico e o mesmo perdesse a lucidez? Quando um ser possui uma doença, seja psiquiátrica ou física, onde o mesmo perde a lucidez, é a hora da interdição judicial, pois se torna inimputável, ou seja , não é capaz de responder por si, não importava mais sua vontade, não se obedece a loucos. No caso de Amy, seus familiares e seus produtores foram omissos e culposos.
[Sobre "Amy e a hipocrisia coletiva"]
por
Juliana
8/8/2011 às
14h29
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Rey das Pornochanchadas
Não sabia que o escritor Marcos Rey escreveu para mais de 30 pornochanchadas, uma grande névoa de preconceito obscureceu sua obra. Mas eu acho errado a história do preconceito e temos que ver como uma questão de arte!
[Sobre "Memória das pornochanchadas"]
por
Harlei Cursino Vieir
7/8/2011 às
21h37
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Amigos on-line
Ana Elisa, quando posso e consigo... gosto de comentar seus posts. Neste não farei grandes 'discursos', quero somente parabeniza-la pelo o que escreve sempre e corretamente!
Também eu descobri 'bons' amigos pela Internet, muitas vezes são mais sinceros se comparados com os que não são 'virtuais', mostram maior sensibilidade mesmo para 'não concordar' com o que postamos... talvez por estarem 'distantes'... 'cara a cara' pode ficar mais difícil. Mesmo que não seja um amigo seu em nenhuma rede social, a vejo sempre por aqui... e gosto do que leio...
Abs.
I. Boris Vinha
[Sobre "Você vem sempre aqui?"]
por
I. Boris Vinha
7/8/2011 às
20h41
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Cinema é arte
Mais um a discordar desta crítica. Se filmes fossem livros de história, talvez concordasse com a crítica. Mas não são. Cinema é arte. E dentro da criação artística alguns limites impostos pela fiel observância dos fatos cedem passo ao objetivo da obra de arte: oferecer a sua visão do fato, da ideia, das pessoas. Ora, Quentin Tarantino, desde Caes de Aluguel - filme que retirou o cinema norte-americano do marasmo em que se encontrava no inicio da década de 90 - não se propõe a ortodoxias, venham de onde vierem. É muito lógico e até aceitável que pessoas com algum interesse direto na exposição dos pensonagens mais sinistros da 2ª GM queiram uma reconstrução história fiel dos fatos e pessoas. Mas repito: trata-se de uma obra de arte sobre a história e quem comanda o foco (ainda que alguns digam que ele o perdeu aqui) é Quentin. Por que Hitler não poderia ser retratado como uma criança grande cheia de vontades e abobalhada? Pois pra mim foi isso que ele foi em seus dias finais.
[Sobre "Inglourious Basterds, de Quentin Tarantino"]
por
Marlon Araújo
7/8/2011 às
20h11
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Julio Daio Borges
Editor
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