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Quinta-feira, 20/3/2008
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Leitores

A talentosa Lygia
Não há alguém que se destaque individualmente. Como sempre, o Brasil tem muita gente que escreve bem, para todos os gostos e ideologias. Como é preciso citar apenas um, escolho uma: a paulistana Lygia Fagundes Telles, que no dia 19 de abril completa 85 anos de vida. Incisiva, tocante, incomparável ao trazer o olhar feminino sobre as coisas e as relações, sí­ntese dos bons escritores brasileiros e do jeito de ser do povo - geralmente educado - deste Paí­s, a talentosa Lygia transcende. [São paulo, SP.]

[Sobre "Promoção Escrever Bem"]

por Odir Cunha
20/3/2008 às
11h48

O Prata, pelas crônicas
Mário Prata. E não só hoje, ele escreve bem hoje, e sempre. Transmite um humor diferente dos demais, diferente dos comuns. Espero que suas impagáveis crônicas eternizem-se na memória e na história dos brasileiros. [Francisco Beltrão - Paraná]

[Sobre "Promoção Escrever Bem"]

por Mariana Rosa Ribeiro
20/3/2008 às
11h47

Ou o leitor ou a lí­ngua
Atualmente é um desafio escrever bem. A "socialização" da escola - mal ou bem - insere milhares de leitores em nossa sociedade, cada qual com interesses e fluência de leitura diferentes. Numa economia pseudo-neo-liberal, o mercado aclama alguns nomes, enquanto a academia se esquece de outros. No Brasil, o novo dilema é: o que você considera escrever bem? Atingir o leitor ou zelar pelo bom português? Talvez nos reste tentar o caminho do meio. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Escrever Bem"]

por Fernanda Sanches Val
20/3/2008 às
11h43

Cony, o professor
O Cony. Suas crônicas são verdadeiras aulas de português, de redação. Principalmente quando ele não tem assunto. Como a de hoje(20/03). [São Pualo/SP]

[Sobre "Promoção Escrever Bem"]

por Flávio Lembo
20/3/2008 às
11h42

Teoria da evolução religiosa
É! Ultimamente todos queremos discutir sobre religião, principalmente aqui no Digestivo Cultural! Que bom! Mas por que alguém discutiria os textos bíblicos, se religião não se discute? Por que comentar sobre a divindade? Por que? -perguntariam. Ora, porque religião deve, sim, ser discutida, deve ser até atualizada, senão, os ensinamentos escritos em épocas de pouca informação cultural, moral e de ética, deixarão de ser bons e escravizarão os seguidores ao-pé-da-letra e continuarão a transmitir ensinamentos que atrapalham a evolução lógica da humanidade. Religião e política escravizam mesmo o humano, como dizia o Nietzsche, quando muitos entenderam que ele queria matar Deus. Deus deve, sim, ser o nosso criador, mas começou pela ameba, nossa ancestral. O melhor que temos a fazer é não continuar uma ameba! Ecumenismo é o melhor que há! Um Deus só e os profetas como ajudantes. Mas cuidemos-nos, passamos de espíritas para agnósticos e depois para ateus. É a evolução! Evoluímos sempre!

[Sobre "Sobre o Caminho e o Fim"]

por I. Boris Vinha
20/3/2008 às
11h41

Erudita, mas não pedante
Marilena Chauí­. Porque ela consegue, ao mesmo tempo, ter uma sensibilidade aguçada e uma profundidade necessária. Erudita, sem ser pedante. Popular, sem ser vulgar. [GUARULHOS - SP]

[Sobre "Promoção Escrever Bem"]

por Edivaldo Ramos
20/3/2008 às
11h41

Diogo Mainardi, pela crí­tica
Diogo Mainardi, que tem um olhar muito lúcido sobre o que acontece no Brasil e no mundo, além de praticar uma crí­tica isenta e com muito senso de humor. [bauru]

[Sobre "Promoção Escrever Bem"]

por Ethel Joyce Borges
20/3/2008 às
11h40

Do Jô à Chauí­
Jô Soares, porque é muito culto e inteligente. Fernanda Young, pelo humor e sarcasmo unidos à inteligência. Adoro a Danuza Leão e seu jeito "coloquial" e feminino. Gosto muito da Marilena Chauí­, mas ela é acadêmica e não sei se isso entraria. [Campinas/SP]

[Sobre "Promoção Escrever Bem"]

por Maria Cecilia Pires
20/3/2008 às
11h39

Do que o nosso ego é capaz
Gosto das explicações hindus para o mundo. Suas metáforas, quando compreendidas, são capazes de nos revelar como somos insignificantes e como o nosso cotidiano, por mais que tentemos, em verdade, pouco se altera. Diante da possível dimensão deste universo, somos menores que um grão de mostarda, parafraseando o Cristo católico... Mas nosso ego é capaz de destruir o outro, destruir a nossa própria Terra.

[Sobre "Dançando com Shiva"]

por Fernanda Valentin
20/3/2008 às
11h20

Neruda e seu jogo duplo
Olá, Daniel. Muito boa a matéria. Coitado agora do filme "O Carteiro e o Poeta". Acho que o que pega com O Pablo é esse jogo duplo. Para as massas, o puro. Em casa, o real. Muitos escritores simplesmente aceitaram e divulgaram o seu lado na história. Posição é posição, a gente briga, mas se o o cara for bom, não anula em nada sua obra. O problema sempre é a mascarada. Ou não? Abs.

[Sobre "Neruda, oportunista fantasiado de santo"]

por léo e só
19/3/2008 às
23h55

Julio Daio Borges
Editor

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