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Quinta-feira, 20/3/2008
Comentários
Leitores

apaixonados, bobinhos, melosos
Ser poeta é ser um SER iluminado! Isso não é redundância, é a constatação da verdade, pelo menos a minha. Entretanto, não sou o dono da verdade, gostaria de ser, mas passo longe dela. Por isso, não há necessidade de comentarem a respeito e de me esculacharem; já que é isso o que acontece na Internet. Se a verdade não for a que comungamos, já metemos o pau no que disse a sua verdade. E isso também é so a constatação da pura realidade. Agora, poeta mesmo são poucos; têm que ser iluminado, tudo bem? Poetas quase todos já fomos, principalmente quando somos jovens, apaixonados, bobinhos, melosos e donos da verdade! Quase todos os estudantes de letras, de comunicação, são "poetas"; escrevem os dramas por quais passam e nos contam os sentimentos que passarão um dia. Muitas poesias perdem a razão de ser, por isso! Quem não fez um poeminha para a namorada? Quem não escreveu um monte de versos, os que estão nas gavetas, esperando a boa vontade de algum editor? Mas poetas mesmo são poucos.

[Sobre "Sóbrio, discreto e cauto"]

por I. Boris Vinha
20/3/2008 às
14h07

religiões demasiado humanas
Ótimo texto! Até que enfim alguém que entende que as guerras, perseguições e outras barbáries cometidas em nome de religiões foram feitas por seres humanos! E que reconhece esse mesmo ser humano como um ser espiritual, a quem a matéria não satisfaz, que "tem naturalmente a inclinação pelo divino". Parabéns!

[Sobre "Sobre o Caminho e o Fim"]

por Roberta Resende
20/3/2008 às
13h19

Vale notar
Ulisses: dois anos depois da morte dele, mas muitos anos depois da estadia em Isla Negra. Abs.

[Sobre "Neruda, oportunista fantasiado de santo"]

por Daniel Lopes
20/3/2008 às
12h58

Bispas, Universais, Ratzingers
Meu Deus! (ops, ato falho). Hoje em dia é banal evocar ciência, racionalidade etc, para contrapor à crença em Deus, até pq os exemplos de "religiosidade" são pobres "de espírito": bispas Sônias, Universais, Ratzingers estão se digladiando pela propriedade da crença de fiéis ignorantes. Ateus do mundo, não vamos nos dispersar! É hora de fazer algumas ponderações. É o terceiro artigo que leio, com lugares-comuns sobre ateísmo vs. misticismo. Ninguém (exceto alguns poucos) se lembrou de citar a mensagem original revolucionária do cristianismo, sob a qual muitos dos senhores éticos que estão todo dia neste site foram criados, (obrigado a seus pais e professores) educados, formados e letrados. Colegas de (não) crença: vamos perder tempo "chutando cachorro" de crendices e misticismo ou nos preocupar em "separar o joio do trigo"? Sejam razoáveis. Não há ignorância maior que colocar "tudo no mesmo pote" da explicação da Criação.

[Sobre "Escrevo deus com letra minúscula"]

por Rafael Matos
20/3/2008 às
12h37

Sempre Bandeira
Dentre tantos nomes, um vem a mim com mais força: Pedro Bandeira. Simplesmente porque eu releio hoje os livros dele que li na minha infância, e continuo tão encantada e envolvida com as histórias quanto há 15 anos... [Joinville - SC]

[Sobre "Promoção Escrever Bem"]

por Simone Kalbusch
20/3/2008 às
11h59

Ubaldo, o sofisticado
joão ubaldo ribeiro. ele usa uma linguagem clara e ao mesmo tempo sofisticada em seus textos. [brumado-bahia]

[Sobre "Promoção Escrever Bem"]

por ronaldo santos amara
20/3/2008 às
11h58

Hoje, José Silvério Trevisan
Considerando hoje o presente de quem está VIVO, sem dúvida o escritor José Silvério Trevisan. Sua capacidade de articulação histórica e envolvimento emocional é absurda, de um ní­vel que só poderia ser chamado de ARTE propriamente dita. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Escrever Bem"]

por Leonardo Costa Dela
20/3/2008 às
11h58

De Adélia a Carpinejar
Adélia Prado, que fala de alma, da alma e para a alma, fala das coisas do interior - do paí­s e do ser humano. Se puder citar mais, Manoel de Barros, que adiciona um encantamento único às suas palavras. Fabrício Carpinejar, entre os mais novos, por também entender das coisas da alma e saber resumir uma vida em dois versos. [São Paulo, SP]

[Sobre "Promoção Escrever Bem"]

por Alexandra Delfino de
20/3/2008 às
11h57

Loyola, o contista
Ignácio de Loyola Brandão, porque o considero uma das poucas pessoas que escrevem no brasil e é um contista maravilhoso. [londrina/PR]

[Sobre "Promoção Escrever Bem"]

por luciana dos santos
20/3/2008 às
11h56

Pompeu, pela elegância
Gosto da prosa de Roberto Pompeu de Toledo, pois seu estilo é elegante, claro e demonstra muita erudição e ironia [Macapá - AP]

[Sobre "Promoção Escrever Bem"]

por Paulo Tarso Silva Ba
20/3/2008 às
11h55

Julio Daio Borges
Editor

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