Quinta-feira,
20/3/2008
Comentários
Leitores
Literatura Paulo-Coelheana
Nossa, parabéns pelo texto, me parece ter realmente vindo de uma inquietação absurda, pois é uma crítica literária de requinte. O curioso em tudo isso é que eu, como amante de literatura, e muito curiosa que sou, em tudo que se possa imaginar, inclusive em se tratando no aspecto religioso (ou não, como a Wicca, por exemplo, considerada Arte), nunca, JAMAIS, li qualquer obra de Paulo Coelho. Todo o seu repertório por mim conhecido é musical, e vale ressaltar que muito apreciado (em sua maioria). É claro, para todos os que ouvem suas letras, que há toda essa questão esotérica, em seus contextos, mas muita coisa fica como "tiração de sarro", do tipo: "quem não tem colírio, usa óculos escuros", que é uma mensagem de humor para os adeptos da "marijuana", entre outras, que também merecem ser ouvidas como "Al Capone", "Tente outra vez", etc. Infelizmente (ou felizmente baseado no que acabo de ler) não posso comentar sobre a "Literatura Colheana(?)", somente elogiar o autor do texto. Bravo!!!
[Sobre "Para entender Paulo Coelho"]
por
Thaís Renata de Lima
20/3/2008 às
15h31
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apaixonados, bobinhos, melosos
Ser poeta é ser um SER iluminado! Isso não é redundância, é a constatação da verdade, pelo menos a minha. Entretanto, não sou o dono da verdade, gostaria de ser, mas passo longe dela. Por isso, não há necessidade de comentarem a respeito e de me esculacharem; já que é isso o que acontece na Internet. Se a verdade não for a que comungamos, já metemos o pau no que disse a sua verdade. E isso também é so a constatação da pura realidade. Agora, poeta mesmo são poucos; têm que ser iluminado, tudo bem? Poetas quase todos já fomos, principalmente quando somos jovens, apaixonados, bobinhos, melosos e donos da verdade! Quase todos os estudantes de letras, de comunicação, são "poetas"; escrevem os dramas por quais passam e nos contam os sentimentos que passarão um dia. Muitas poesias perdem a razão de ser, por isso! Quem não fez um poeminha para a namorada? Quem não escreveu um monte de versos, os que estão nas gavetas, esperando a boa vontade de algum editor? Mas poetas mesmo são poucos.
[Sobre "Sóbrio, discreto e cauto"]
por
I. Boris Vinha
20/3/2008 às
14h07
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religiões demasiado humanas
Ótimo texto! Até que enfim alguém que entende que as guerras, perseguições e outras barbáries cometidas em nome de religiões foram feitas por seres humanos! E que reconhece esse mesmo ser humano como um ser espiritual, a quem a matéria não satisfaz, que "tem naturalmente a inclinação pelo divino". Parabéns!
[Sobre "Sobre o Caminho e o Fim"]
por
Roberta Resende
20/3/2008 às
13h19
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Vale notar
Ulisses: dois anos depois da morte dele, mas muitos anos depois da estadia em Isla Negra. Abs.
[Sobre "Neruda, oportunista fantasiado de santo"]
por
Daniel Lopes
20/3/2008 às
12h58
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Bispas, Universais, Ratzingers
Meu Deus! (ops, ato falho). Hoje em dia é banal evocar ciência, racionalidade etc, para contrapor à crença em Deus, até pq os exemplos de "religiosidade" são pobres "de espírito": bispas Sônias, Universais, Ratzingers estão se digladiando pela propriedade da crença de fiéis ignorantes. Ateus do mundo, não vamos nos dispersar! É hora de fazer algumas ponderações. É o terceiro artigo que leio, com lugares-comuns sobre ateísmo vs. misticismo. Ninguém (exceto alguns poucos) se lembrou de citar a mensagem original revolucionária do cristianismo, sob a qual muitos dos senhores éticos que estão todo dia neste site foram criados, (obrigado a seus pais e professores) educados, formados e letrados. Colegas de (não) crença: vamos perder tempo "chutando cachorro" de crendices e misticismo ou nos preocupar em "separar o joio do trigo"? Sejam razoáveis. Não há ignorância maior que colocar "tudo no mesmo pote" da explicação da Criação.
[Sobre "Escrevo deus com letra minúscula"]
por
Rafael Matos
20/3/2008 às
12h37
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Sempre Bandeira
Dentre tantos nomes, um vem a mim com mais força: Pedro Bandeira. Simplesmente porque eu releio hoje os livros dele que li na minha infância, e continuo tão encantada e envolvida com as histórias quanto há 15 anos... [Joinville - SC]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
Simone Kalbusch
20/3/2008 às
11h59
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Ubaldo, o sofisticado
joão ubaldo ribeiro. ele usa uma linguagem clara e ao mesmo tempo sofisticada em seus textos. [brumado-bahia]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
ronaldo santos amara
20/3/2008 às
11h58
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Hoje, José Silvério Trevisan
Considerando hoje o presente de quem está VIVO, sem dúvida o escritor José Silvério Trevisan. Sua capacidade de articulação histórica e envolvimento emocional é absurda, de um nível que só poderia ser chamado de ARTE propriamente dita. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
Leonardo Costa Dela
20/3/2008 às
11h58
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De Adélia a Carpinejar
Adélia Prado, que fala de alma, da alma e para a alma, fala das coisas do interior - do país e do ser humano. Se puder citar mais, Manoel de Barros, que adiciona um encantamento único às suas palavras. Fabrício Carpinejar, entre os mais novos, por também entender das coisas da alma e saber resumir uma vida em dois versos. [São Paulo, SP]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
Alexandra Delfino de
20/3/2008 às
11h57
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Loyola, o contista
Ignácio de Loyola Brandão, porque o considero uma das poucas pessoas que escrevem no brasil e é um contista maravilhoso. [londrina/PR]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
luciana dos santos
20/3/2008 às
11h56
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Julio Daio Borges
Editor
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