Quinta-feira,
25/8/2011
Comentários
Leitores
Questão de opinião
Quem tem amigos não precisa ser magico, tudo a seu tempo é tudo que vc precisa imaginar e a resposta vc já sabe, pois a sintonia é algo interessante sem segredo, vai logo expondo seus assuntos e pedindo opinião por achar que é importante para os amigos...
[Sobre "Adeus, Orkut"]
por
sebastiao ramiro
25/8/2011 às
16h47
|
Arnaldo Antunes casado
Bom texto. Me lembrou também que há outros arranjos possíveis: o Arnaldo Antunes, em seu terceiro casamento, convive com a esposa - mas cada um em sua casa: "Romântico, afetuoso, sente-se bem numa relação estável e duradoura".
[Sobre "Vantagens da vida de solteiro"]
por
Duanne Ribeiro
24/8/2011 às
19h46
|
Camus e Shakespeare
Belo texto, Ivan! Essa discussão sobre a verdade é interessantíssima. E a frase "descontruída" no primeiro parágrafo já foi motivo de outras conversas. Pra ser sincero, não conhecia nem a autora nem o livro, mas me parece muito bom! As menções a Camus e Shakespeare engrandecem ainda mais o texto e a discussão em si.
[Sobre "A realidade, na verdade, é mentira"]
por
Rogério Arantes Luis
24/8/2011 às
18h37
|
Não é isso
Meu texto parece dizer que meu casamento foi ruim, mas não é isto que eu quis dizer. Fui bastante feliz, explorei minhas emoções e minha sexualidade até onde foi possível. Tenho profunda admiração pela pessoa com quem me casei, mais do que por qualquer outra pessoa desse mundo. Mas o fato de con-viver por si só impõe limitações que eu não quero ter mais. Apenas isso. Já que a grandiosidade sexo-emocional pode ser também adquirida com a vida de solteiro.
[Sobre "Vantagens da vida de solteiro"]
por
jardel dias
23/8/2011 às
08h33
|
Não vai além da esquina
O problema é quando a mente estaciona neste livrinhos e não avança em relação a linguagens mais sofisticadas de criação. Pois a questão não é o tema, mas a linguagem da obra, ela é que modifica nossa percepção do mundo. E Harry Potter, nesse sentido, não vai além da esquina, quando há mundos a serem explorados além da esquina.
[Sobre "Por que Harry Potter é boa literatura"]
por
jardel dias
23/8/2011 às
08h29
|
A liberdade é que é boa
Carol, na verdade não foi tão ruim assim, mas o clássico mar de rosas misturado ao abismo dos infernos de sempre. Mas não é o casamento que é ruim, é a liberdade que é boa demais para querer novamente me meter numa furada.
[Sobre "Vantagens da vida de solteiro"]
por
jardel dias
23/8/2011 às
08h26
|
Casamento horrível
Mas que casamento horrível esse que você teve, hein?
[Sobre "Vantagens da vida de solteiro"]
por
Carol
23/8/2011 à
00h28
|
Consumindo letras
Eu sou professora de Literatura e quando meus alunos me dizem que estão lendo Harry Potter, Percy Jackson, Crepúsculo, Guerra dos Tronos... etc etc etc... sempre os parabenizo. Independente da "importância" que determinados autores têm sobre outros [e essa importância deve ser questionada na maioria das vezes] eles estão LENDO. Consumindo letras. Alimentando-se de letras. Mergulhando em algo que não seja apenas a recepção passiva de informações e imagens manipuladoras [como na televisão, por exemplo]. Marisa Lajolo questiona muito essa questão do que é literatura ou não. Leyla Perrone-Moisés explicita como se contróem os cânones literários... e há muito o que devemos discutir e re-pensar [e re-pensar e re re re re re pensar sobre o assunto] quando se trata de literatura. Adorei ler e amanhã em minha aula de Literatura utilizarei este texto pra discussão sobre como se contróem os canônes na literatura. Vai ser um ótimo mote pra abrir as discussões sobre o tema. Abçs!
[Sobre "Por que Harry Potter é boa literatura"]
por
Milena Campello
21/8/2011 às
16h29
|
Pra ficar só na Literatura
Crítica honesta anda meio escassa, por toda parte. Creio que se vê comprometimento pessoal (ou empregatício) com patotas ou carteirinhas ideológicas por toda parte num grau nunca visto. Ademais, há "impressionismo" excessivo na era digital - pra ficar só na Literatura, vê-se em alguns lugares resenhas que deixam óbvio que o resenhista leu quando muito a orelha de um livro e se deixou levar por uns fragmentos de enredo, juntando cacos e construindo uma peça unitária cujo fundamento básico foi a preguiça e o palpite, não mais. Como sou escritor (e também comento livros alheios), sei que é assim. Muitas vezes li comentários sobre livros meus que me deixaram fulo da vida pela imprecisão, pelos chutes... (enumerando influências de escritores que nem li). Jamais comentei um livro que não houvesse lido cuidadosamente, e isso me parece o fim da picada. Mas parece que hoje em dia a crítica, se for elogiosa, é considerada sempre benvinda pelo escritor, ainda que parta de alguém que nem o leu.
[Sobre "O Crítico, em Exercício Findo, de Décio de Almeida Prado"]
por
francisco lopes
19/8/2011 às
12h41
|
Enxergar claro
Que bom! Serenidade e estoicismo são aconselháveis em alto grau, principalmente quando se vai envelhecendo e se entende que nossas queridas ilusões sobre as pessoas (mesmo as que mais amamos) e sobre nós mesmos (principalmente) se dissipam irremediavelmente. No entanto, são substituídas por uma capacidade maior de enxergar claro, isto é, com uma desilusão objetiva e tranquila. Aí os ideais de Bem ou Mal enfáticos já não nos pegam mais...
[Sobre "Sobre os enganos do mundo, de Sêneca"]
por
francisco lopes
19/8/2011 às
11h00
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|