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Quinta-feira, 20/3/2008
Comentários
Leitores

O acessí­vel Gikovate
Flavio Gikovate, pois escreve sobre assuntos muito difí­ceis de serem abordados, mas o faz de forma clara e objetiva, buscando tornar-se mais acessí­vel a seu público. [maceio/al]

[Sobre "Promoção Escrever Bem"]

por claudio soares campo
20/3/2008 às
17h06

Os jornalistas polí­ticos
Porque traduzem os anseios e as decepções do povo brasileiro, além de tentarem tornar transparente o obscuro bastidor da política brasileira. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Escrever Bem"]

por Alberto Carraz
20/3/2008 às
17h06

Gullar, pela crase
Ferreira Gullar, porque comunica-se bem pelo seu espaço num jornal diário, respeita as regras da escrita e tem um profundo conhecimento da língua - inclusive da "crase". Ele próprio sabe disso, pois foi corrigido por uma mestra da lí­ngua portuguesa sobre o problema e agora escreve com primazia. [São José do Rio Preto-SP]

[Sobre "Promoção Escrever Bem"]

por Manoel Messias Perei
20/3/2008 às
17h05

Arnaldo Antunes, sui generis
Arnaldo Antunes, em gestos, sons e palavras. Seguindo a linhagem da poesia concretista e visual, dá, ao seu ofício de escritor, o papel do bardo, lança fagulhas de inteligência poética e instaura um lugar sui generis no panorama tão desgastado da cultura contemporânea. [salvador - bahia]

[Sobre "Promoção Escrever Bem"]

por eliana mara de freit
20/3/2008 às
17h05

Dalton Trevisan
Dalton Trevisan. Não sei dizer. [São Paulo]

[Sobre "Promoção Escrever Bem"]

por Luciano Ricardo dos
20/3/2008 às
17h04

Eduardo Bueno, best-seller
Eduardo Bueno, porque ele já escreveu diversos livros além de ter tambem traduzido muitos. Ele foi o primeiro brasileiro a ter quatro livros de história na lista dos mais vendidos. Um sonho para qualquer escritor, especialmente para um escritor brasileiro. [Salvados/Bahia]

[Sobre "Promoção Escrever Bem"]

por Cintia Matutino Ramo
20/3/2008 às
17h03

Literatura Paulo-Coelheana
Nossa, parabéns pelo texto, me parece ter realmente vindo de uma inquietação absurda, pois é uma crítica literária de requinte. O curioso em tudo isso é que eu, como amante de literatura, e muito curiosa que sou, em tudo que se possa imaginar, inclusive em se tratando no aspecto religioso (ou não, como a Wicca, por exemplo, considerada Arte), nunca, JAMAIS, li qualquer obra de Paulo Coelho. Todo o seu repertório por mim conhecido é musical, e vale ressaltar que muito apreciado (em sua maioria). É claro, para todos os que ouvem suas letras, que há toda essa questão esotérica, em seus contextos, mas muita coisa fica como "tiração de sarro", do tipo: "quem não tem colírio, usa óculos escuros", que é uma mensagem de humor para os adeptos da "marijuana", entre outras, que também merecem ser ouvidas como "Al Capone", "Tente outra vez", etc. Infelizmente (ou felizmente baseado no que acabo de ler) não posso comentar sobre a "Literatura Colheana(?)", somente elogiar o autor do texto. Bravo!!!

[Sobre "Para entender Paulo Coelho"]

por Thaís Renata de Lima
20/3/2008 às
15h31

apaixonados, bobinhos, melosos
Ser poeta é ser um SER iluminado! Isso não é redundância, é a constatação da verdade, pelo menos a minha. Entretanto, não sou o dono da verdade, gostaria de ser, mas passo longe dela. Por isso, não há necessidade de comentarem a respeito e de me esculacharem; já que é isso o que acontece na Internet. Se a verdade não for a que comungamos, já metemos o pau no que disse a sua verdade. E isso também é so a constatação da pura realidade. Agora, poeta mesmo são poucos; têm que ser iluminado, tudo bem? Poetas quase todos já fomos, principalmente quando somos jovens, apaixonados, bobinhos, melosos e donos da verdade! Quase todos os estudantes de letras, de comunicação, são "poetas"; escrevem os dramas por quais passam e nos contam os sentimentos que passarão um dia. Muitas poesias perdem a razão de ser, por isso! Quem não fez um poeminha para a namorada? Quem não escreveu um monte de versos, os que estão nas gavetas, esperando a boa vontade de algum editor? Mas poetas mesmo são poucos.

[Sobre "Sóbrio, discreto e cauto"]

por I. Boris Vinha
20/3/2008 às
14h07

religiões demasiado humanas
Ótimo texto! Até que enfim alguém que entende que as guerras, perseguições e outras barbáries cometidas em nome de religiões foram feitas por seres humanos! E que reconhece esse mesmo ser humano como um ser espiritual, a quem a matéria não satisfaz, que "tem naturalmente a inclinação pelo divino". Parabéns!

[Sobre "Sobre o Caminho e o Fim"]

por Roberta Resende
20/3/2008 às
13h19

Vale notar
Ulisses: dois anos depois da morte dele, mas muitos anos depois da estadia em Isla Negra. Abs.

[Sobre "Neruda, oportunista fantasiado de santo"]

por Daniel Lopes
20/3/2008 às
12h58

Julio Daio Borges
Editor

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