Sábado,
27/8/2011
Comentários
Leitores
Acorda, Larissa
Adorei o texto!
Definitivamente foi um "acorda Larissa" para valorizar o ato do pensar!
[Sobre "Cinema de autor"]
por
Larissa
27/8/2011 às
20h21
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Talvez não tão forte
Em 2006 eu falei: se não existisse orkut, existiria algo parecido, e não deu outra: twitter, facebook... Tudo relativamente parecido com o orkut (ou com msn). No texto "Orkut way of life" o autor citou que o orkut não sobreviverá, mas se enganou! Estamos em 2011 e lá está ele, firme e forte. Talvez não tão forte, devido às outras redes sociais, mas está lá sendo usado por inúmeros, todos os dias... Eu mesma continuo usando ele, e não tornou-se cansativo, nem substituiu meu e-mail, nem enjoei dele, rs... Aliás, ele é benéfico, pois com ele mantenho contato com pessoas que não via há anos, e nos reaproximamos, mesmo que seja apenas virtualmente...
[Sobre "Orkut way of life"]
por
Elisandra Conrad
26/8/2011 às
17h48
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Me tornei seu fã
Elisa,
Liberdade é pouco? Eu posso dizer que é muito, muito bonito! Gostei, você escreve muito bem: me tornei seu fã.
Você tem um nome incomum que só depois de muitos anos voltei a ver novamente: trabalhei com Antonio Buzzo, em São Paulo - não sei se tem algum parentesco.
Parabéns!... Continue brindando os leitores do Digestivo Cultural com os seus ótimos escritos.
Obrigado.
Abraços.
[Sobre "Liberdade é pouco"]
por
Jota Ipiranga
26/8/2011 às
10h56
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Questão de opinião
Quem tem amigos não precisa ser magico, tudo a seu tempo é tudo que vc precisa imaginar e a resposta vc já sabe, pois a sintonia é algo interessante sem segredo, vai logo expondo seus assuntos e pedindo opinião por achar que é importante para os amigos...
[Sobre "Adeus, Orkut"]
por
sebastiao ramiro
25/8/2011 às
16h47
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Arnaldo Antunes casado
Bom texto. Me lembrou também que há outros arranjos possíveis: o Arnaldo Antunes, em seu terceiro casamento, convive com a esposa - mas cada um em sua casa: "Romântico, afetuoso, sente-se bem numa relação estável e duradoura".
[Sobre "Vantagens da vida de solteiro"]
por
Duanne Ribeiro
24/8/2011 às
19h46
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Camus e Shakespeare
Belo texto, Ivan! Essa discussão sobre a verdade é interessantíssima. E a frase "descontruída" no primeiro parágrafo já foi motivo de outras conversas. Pra ser sincero, não conhecia nem a autora nem o livro, mas me parece muito bom! As menções a Camus e Shakespeare engrandecem ainda mais o texto e a discussão em si.
[Sobre "A realidade, na verdade, é mentira"]
por
Rogério Arantes Luis
24/8/2011 às
18h37
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Não é isso
Meu texto parece dizer que meu casamento foi ruim, mas não é isto que eu quis dizer. Fui bastante feliz, explorei minhas emoções e minha sexualidade até onde foi possível. Tenho profunda admiração pela pessoa com quem me casei, mais do que por qualquer outra pessoa desse mundo. Mas o fato de con-viver por si só impõe limitações que eu não quero ter mais. Apenas isso. Já que a grandiosidade sexo-emocional pode ser também adquirida com a vida de solteiro.
[Sobre "Vantagens da vida de solteiro"]
por
jardel dias
23/8/2011 às
08h33
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Não vai além da esquina
O problema é quando a mente estaciona neste livrinhos e não avança em relação a linguagens mais sofisticadas de criação. Pois a questão não é o tema, mas a linguagem da obra, ela é que modifica nossa percepção do mundo. E Harry Potter, nesse sentido, não vai além da esquina, quando há mundos a serem explorados além da esquina.
[Sobre "Por que Harry Potter é boa literatura"]
por
jardel dias
23/8/2011 às
08h29
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A liberdade é que é boa
Carol, na verdade não foi tão ruim assim, mas o clássico mar de rosas misturado ao abismo dos infernos de sempre. Mas não é o casamento que é ruim, é a liberdade que é boa demais para querer novamente me meter numa furada.
[Sobre "Vantagens da vida de solteiro"]
por
jardel dias
23/8/2011 às
08h26
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Casamento horrível
Mas que casamento horrível esse que você teve, hein?
[Sobre "Vantagens da vida de solteiro"]
por
Carol
23/8/2011 à
00h28
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Julio Daio Borges
Editor
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