Domingo,
21/4/2002
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Corrigenda de comentário
O meu comentário acima saiu truncado, pois devo ter "colado" a versão do rascunho. Esta é a versão certa:
A justiça, ou o poder que tem a atribuição de aplicar as leis, tem que existir. Não sou contra a existência de um Tribunal Penal Internacional ou qualquer outro mecanismo que, em nome da humanidade, zele para não deixar passar em brancas nuvens os crimes denominados de "crimes contra a humanidade". Os tribunais, sejam quais forem os seus foros, nacionais ou internacionais, são apenas meios para julgar os réus, mas o processo e a efetivação da justiça depende da qualidade dos profissionais indicados para tratar dos casos. Em suma, o que deve haver é bom senso – e não somente as “technicalities“ da lei - que oriente os juízes no exame, análise e julgamento dos casos. É nessa ótica que se deve ver o caso de Milosevic, isto é, não se está apenas julgando um homem e seus atos individuais, que são passíveis, como se tem verificado, de serem invalidados por “technicalities” legais. Deve-se julgar a obra ideológica de Milosevic (que, entre outras aberrações políticas, recorreu ostensivamente a uma limpeza étnica). É inegável que seus subordinados executaram, sob ordem direta ou com sua anuência, vários massacres. Caberia aos juízes de Haia inverter, então, o prisma e ver se Milosevic fez algo para apurar e evitar massacres, começando a perguntar a ele se há atas de tribunais convocados por seu governo para investigar os massacres e penalizar seus generais. Obviamente todos que os crimes correram solto. Portanto, não creio que o processo de Milosevic deva ser construído na base da listagem de "caso-a-caso" com vistas a incriminá-lo. O fato de Milosevic ter sido o arquiteto ideológico de seu regime de exterminação, com todos os atos governamentais em que houve a anuência implícita ou explícita dele, deveria ser a base de sua condenação.
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Antonio Oliveira
21/4/2002 às
08h59
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eleito democraticamente
Hélio, Rômulo, e Elaine, só uma coisinha pra se pensar: Collor e Hitler também foram eleitos por voto direto. Saudações, Rafael. p.s. Jardim, comparar Carmona ao nada inocente Inocêncio ou ao "turco-louco" Maluf é no mínimo total e completo desconhecimento dos fatos.
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Rafael Azevedo
21/4/2002 às
07h54
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Aí mermão...
Sue: calma, calma! Estava apenas brincando! Sei muito bem que existem sotaques cariocas encantadores, e quem sabe o seu não seja um deles? Agora tem aqueles de doer, estilo Xuxa - Bonde do Tigrão, que rivalizam com o sotaque das meninas paulistas ("tipo assim, meu") na disputa do mais feio sotaque do Brasil. Mas fique tranquila, não é dor-de-cotovelo não - odeio igualmente todas as cidades e sotaques do Brasil! ;-) beijos, Rafael
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Rafael Azevedo
21/4/2002 às
07h41
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Bom exemplo venezuelano.
Companheiros.
Só consegui ler o texto acima até o final visando a possibilidade de encontrar leitores mais lúcidos que contestassem as idéias do companheiro Rafael Azevedo. Venho aqui engrossar o caldo dos que defendem o legítimo direito de um povo na defesa de um governante que eles puseram no poder via eleição direta. A Venezuela deu um bom exemplo!!!
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Elaine Carvalho
21/4/2002 às
05h52
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Que pergunta fácil!
Vocês rapazes às vezes parece que não pensam... nunca ouviram falar na lei das proporções? Um homem pode ser muito poderoso, muito talentoso, muito rico ou muito bonito, mas todos ao mesmo tempo desequilibraria o universo! Imaginem a Deborah Secco linda, inteligente, sensível e sábia! As outras mulheres morreriam virgens e os homens matariam uns aos outros pela chance de ter a atenção da supermulher. Seria o fim da raça humana! Melhor deixar Deus administrar o mundo, que ele sabe o que faz. Viva o Otávio e suas mulheres de verdade! Beijo da Sue.
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Assunção Medeiros
21/4/2002 às
04h32
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Aulas avulsas
Para se ter uma aula avulsa de literatura comigo, Valentim, basta pagar R$150,00 para a minha assistente Sue, e ser capaz de dizer (rápido, sem pensar) se Goncharov escreveu Oblomov ou vice-versa. Deborah Secco ia pagar R$140,00, mas agora vai ter que pagar R$160,00 (2xR$10,00 de Taxa de Implante). Quanto à sua pergunta sobre Arte e Feiúra- não sei, ninguém sabe- mas, para ser inteiramente justo, a mesma coisa acontece nos negócios- a lista dos 10 homens mais ricos do mundo é feita de monstrengos...Um abraço, Alexandre
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Alexandre Soares
20/4/2002 às
22h48
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Anos incriveis tem que voltar
Também sou apaixonada pela série Anos Incrivéis, pois é uma série que tem tudo haver com que acontece na vida da gente, podemos todos nos reunir e fazer um abaixo assinado para as emissoras de TV, como foi a idéia do Edmilson, vamos lá galera, beijos a todos !!!!!
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Vanessa
20/4/2002 às
22h23
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Feios poetas e lindas musas
Caro Alexandre
intrigado com a sua descoberta sobre a fealdade dos poetas, indago-me e a você e demais leitores desta coluna, se eles são feios porque são poetas ou serão poetas, porque tristes e infelizes
por sua feiura, adquirem condições mentais que propiciam uma melhor expressão poética. Haverá alguma pesquisa a respeito ?
Por falar em respeito: A Deborah Secco está nos mostrando que só errou de alvo. O silicone, se aplicado, tinha de ser no cerebelo.
Quanto à Academia, gostaria de saber como foi isso e quando começa, ou é recomeço ? A Deborah não vai estudar lá, vai ??? Pode-se assistir aulas avulsas ?
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Valentim Carval
20/4/2002 às
19h42
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Veja não é exceção
Caro Fábio, desculpe mas não sei se a Veja é mesmo exceção. Vi alguns colunistas na imprensa a favor do que deve ser mesmo: o respeito a um presidente - CHávez, gostemos ou não - eleito pelo voto popular. No mínimo, tão legítimo quanto o Bush. Mas, por outro lado, não vi muita gente na imprensa chamando o Carmona pelo nome que merece ser usado: golpista. Se não usamos a palavras certas, vai parecer que os conceitos se adaptam à elasticidade do nosso argumento.
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No que se refere a Fidel e Lula, sequer estavam presentes na discussão que levantei na minha mensagem. Estranho eles terem entrado na sua resposta. Quanto ao “apoio dos jornalistas aos que querem acabar com a liberdade de expressão”, você deve se referir ao apoio que a nossa imprensa deu ao Carmona, que fechou o Congresso e o Supremo Tribunal. Tem razão, é mesmo um absurdo apoiar um pulha desses.
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Helion
20/4/2002 às
18h25
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Claro que não!
Caro general, nem se preocupe com a possibilidade de que os reitores façam à você o que fizeram a Abelardo. Mais fácil seria hoje que as prórpias belas alunas o fizessem a um professor que mantivesse distância delas. Quanto ao luto, simpatizo com o sentimeoto dos dois rapazes e desde já agradeço o memorial em nome do Sindicato das Mulheres de Verdade que Jamais Colocariam Silicone. Um beijo da Sue
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Assunção Medeiros
20/4/2002 às
16h40
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Julio Daio Borges
Editor
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