Sexta-feira,
21/3/2008
Comentários
Leitores
Fé e razão são dicotômicas
Sim, um texto bem fundamentado ao que se propõe. Porém, não alterou nem um pouco a minha visão a respeito. Talvez, tenha um pouco de inveja dos que crêem. Deve ser mais fácil. Mas a fé e razão são dicotômicas, do meu ponto de vista, e portanto, imcompatíveis. Infelizmente.
[Sobre "Sobre o Caminho e o Fim"]
por
Adriana Godoy
21/3/2008 às
17h02
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Parece uma boa pedida
Interessante. Não conheço o cara, nem o livro, mas pode ser uma boa pedida. Costumo confiar em suas indicações. Abraço.
[Sobre "As horas podres, de Jerônimo Teixeira"]
por
Adriana Godoy
21/3/2008 às
16h53
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Poesia nunca vendeu...
Entre falar e ser... há uma grande diferença. Todo mundo sabe que poesia nunca vendeu. É muito fácil dizer o que todos sabem, trazer algo de novo... é que são elas. Viva as confrarias e as panelinhas literárias!
[Sobre "Rodrigo Capella em turnê"]
por
Cássio Amaral
21/3/2008 às
16h34
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Poesia de graça!
Todos estão lá na feira: Fernando Pessoa, Eliot, Pound, Baudelaire, Drummond, Cabral, Lorca. E vão chegando: Manoel De Barros, Hilda Hilst, Camões, Dante Alighieri. Todos na feira. Juntam-se aos novos autores. "Literatura vai ser como Big Brother Brasil." E poesia, mesmo, eu pego de graça nas feiras de quarta, aqui pertinho de casa. Abrações do Mário!!!
[Sobre "Rodrigo Capella em turnê"]
por
Mário G. Montaut
21/3/2008 às
13h57
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Impossível de provar
Acho que você tem razão em várias abordagens... Mas acredito que também ser ateu implica em querer provar algo impossível de ser provado... A interpretação junguiana a respeito dos fenômenos religiosos é bem interessante. Li "O Homem e Seus Símbolos", um livro para leigos, do Jung, e fiquei bem impressionado. Recomendo. Parabéns pelo texto!
[Sobre "Escrevo deus com letra minúscula"]
por
Mateus
21/3/2008 às
12h08
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Millôr, o engraçado
Considero que Millôr Fernandes escreve muito bem, porque fala de assuntos "cabeludos" de forma engraçada. [Tereseina/Piauí]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
Alyssandria Laudier
21/3/2008 às
11h28
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Hatoum, da finada Entrelivros
Milton Hatoum. Sua coluna, na finada (infelizmente) Entrelivros, era muito boa. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
Ricardo Fá¡varo
21/3/2008 às
11h15
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Não faz pergunta difícil...
Num país que não lê e onde o acesso a leitura é caríssimo, a linguagem rebuscada da grande maioria dos escritores, jornalistas e juristas, todos quase sempre pertencentes a alguma Academia ou agremiação literária, dita as regras, esquecendo-se de que a língua é mutável e, para tanto, deve-se acompanhar seu desenvolvimento e respeitar o modo como o povo faz uso da mesma, e não encalacrar a mesma a regras que somente eles entendem. Daí vem a grande distância entre a língua falada pela massa e a língua escrita, gerando toda sorte de interpretações, na maioria errôneas e sem sentido. Isso sem falar nas aulas de interpretação de texto, onde nada é discutido, e sim empurrado goela abaixo. Dou graças aos Norte Americanos (e não a Deus) pela criação da Internet, que num futuro talvez não muito distante vai por fim a este sofrimento, imposto a nós por toda a sorte de indivíduos que se julgam guardiões da nossa língua e, como os romanos, vão acabar por assassiná-la. Ah, quem escreve bem? Lembrei-me de alguem, O Analista de Bage, mas se ele faz parte de alguma acadêmia (o erro é proposital), desconsiderem o meu voto. [Criciúma, SC]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
Marto Nunes Apolinar
21/3/2008 às
11h13
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Garcia-Roza, do Espinosa
Estamos repletos de ótimos escritores. A lista seria interminável. Mas poderia destacar Luis Garcia-Roza que encanta com as aventuras de Espinosa, com uma escrita envolvente, viva e bem próxima da nossa realidade, pois tudo se passa na nossa Copacabana. Poderia destacar, também, Nelson Motta, que tem uma narrativa gostosa e consegue passar muita emoção com sua escrita simples, mas sempre com uma história interessante, e com biografias que conseguem retratar O ARTISTA. [rio de janeiro/rio de janeiro]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
claudio schamis
20/3/2008 às
18h42
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Ruffato, dos desvalidos
Considero o Luiz Ruffato, pois é um escritor que, além de escrever bem, coloca em seus livros muito lirismo em assuntos que não consideraríamos líricos, como por exemplo a descrição dos desvalidos de São Paulo. [São Paulo / SP]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
Talita Mendes
20/3/2008 às
18h41
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Julio Daio Borges
Editor
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