Domingo,
21/4/2002
Comentários
Leitores
repercusão maravilhosa
Mas a repercusão deste texto está maravilhosa. Tem até um possível flerte.
[Sobre "dulcíssima dulcinéia"]
por
Marina
21/4/2002 às
15h05
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poetas feiosinhos
Eu quero essa antologia! Será que é fácil de achar aqui na "capital da esperança"?
Esqueceram do Yeats - ele era assim, meio "gauche", com aquele narigão e a obsessão pela sua Maud Gonne. Ainda bem que era narigudo e triste - senão não teríamos seus poemas.
Se quiser se prostituir à Academia, Alexandre, faça como minha "professora" de Renascimento Português: os aluninhos faziam seminários comparando Camões com MPB. Quatro meses de tortura ouvindo aquela retardada falar. Pobre Camões. Mas ela, no caso, estava muitíssimo satisfeita com sua sapiência e com as aulas ministradas, claro.
E quanto à mulherada: vai tranqüilo. Sempre tem uma beldade, uma "bimbo" que morre de amores pelo professor de literatura "blasé".
[Sobre "Antologia dos Poetas Feios"]
por
Juliana O'Flahertie
21/4/2002 às
14h47
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EU, FRANCIS
Escrevo, não exatamente para comentar, mas para pedir que se alguém tiver o documentário EU , FRANCIS gravado, eu gostaria de que entrasse em contato comigo, pois tenho interesse em comprá-lo.
Tenho um grande arquivo sobre Paulo Francis e gostaria muito desse vídeo.
[Sobre "Ele, Francis"]
por
Teresa Perez
21/4/2002 às
14h37
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Flerte
Fabio, eu NÃO acredito que você não flerta, seja a ou há muito tempo! Definitivamente não! A não ser que as meninas de sampa estejam completamente cegas e surdas. Rogério, pode interromper, pois eu não me distraio facilmente e volto do ponto que parei. Fabinho, perdoaria a um escritor como você um lapso bem maior que esse! Ai, quem sabe um dia um rapaz sensível encontra e compra de presente para mim um ornitorrinco de pelúcia... (pestanas batendo furiosamente) Beijos da Sue aos dois!
[Sobre "dulcíssima dulcinéia"]
por
Assunção Medeiros
21/4/2002 às
14h32
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errata
sabe HÁ quanto tempo! Me perdoem o lapso gramatical...
[Sobre "dulcíssima dulcinéia"]
por
Fabio
21/4/2002 às
12h13
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lagosta
Rogério, sabe a quanto tempo não consigo flertar com ninguém? e vem você atrapalhar! rs... falando sério, muito obrigado pelos elogios.
Sue, outro dia uma amiga minha comprou um lagosta de pelúcia. Juro. Uma lagosta! Não duvido que em breve teremos ornitorrincos e mosquitos da dengue de pelúcia... Um beijo, Fabio.
[Sobre "dulcíssima dulcinéia"]
por
Fabio
21/4/2002 às
11h55
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ora, ora
O Chavez rasgou a constituição do país, fechou o congresso e o senado e disse que ficará no poder até, pelo menos, 2013... Tem apoiado publicamente países e grupos terroristas, acabado com a iniciativa privada e imposto odiosa censura à imprensa... sabe, vocês podem, se quiserem, defender ditadores, a supressão da liberdade, a miséria intelectual e material. Agora, ao defender tudo isso, não finjam defender a democracia! Por favor!
[Sobre "Banana Republic"]
por
Fabio
21/4/2002 às
11h39
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Valeu, Mâno!
Isso, Fabio, vamos deixar a turba enlouquecida pelo Chapolin Colorado para trás e vamos descobrir um Português bem falado - e bem pensado antes de falar- em algum lugar. Cara Elaine - companheira eu me recuso terminantemente a usar, até mesmo se um dia me custar o paredão, e sabe Deus se este dia não está perto - você precisa saber umas coisinhas: violência institucionalizada ainda é violência, agressão do Estado aos indivíduos ainda é moralmente errado, e os votos não são as tábuas da lei, apesar de você e meu síndico acharem que sim. Caso você não saiba o que são as tábuas da lei, são aquelas tabuinhas que Moisés recebeu das mãos de Deus, que dão todas as regras necessárias para que todos vivam bem. Aposto que você não é capaz de recitar os Dez Mandamentos de cor, apesar de saber de cor outras cartilhas. Um beijo para todos, Sue
[Sobre "Banana Republic"]
por
Assunção Medeiros
21/4/2002 às
11h30
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Qual a fonte da verdade?
Rafael, gostaria de saber: se a imprensa brasileira é pró-Chavez, a venezuelana é censurada e a americana é “imparcial”, qual foi a fonte privilegiada da verdade? O artigo do Montaner? Seguí a sua recomedação e li o artigo. Foi publicado no domingo, dia da volta de Chavez ao poder, mas foi escrito na véspera, quando não se sabia de nada. Nem Carmona sabia o que estava acontecendo, nem mesmo a cúpula militar - que acabou dando uma guinada e preferiu fechar com Chavez - nem o povo venezuelano; sabia muito menos ainda o referido articulista do Estado. Portanto, ao meu ver, foi escrito sem muita base. A análise que ele faz, baseando-se em fatos como as “loucuras e palhaçadas” do Chavez, não cola, especialmente usando esses termos muito pouco comuns em ciências políticas. Desde então, já saíram artigos bem melhores, com mais substância e informação que veio à tona.
[Sobre "Banana Republic"]
por
Antonio Oliveira
21/4/2002 às
09h11
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Corrigenda de comentário
O meu comentário acima saiu truncado, pois devo ter "colado" a versão do rascunho. Esta é a versão certa:
A justiça, ou o poder que tem a atribuição de aplicar as leis, tem que existir. Não sou contra a existência de um Tribunal Penal Internacional ou qualquer outro mecanismo que, em nome da humanidade, zele para não deixar passar em brancas nuvens os crimes denominados de "crimes contra a humanidade". Os tribunais, sejam quais forem os seus foros, nacionais ou internacionais, são apenas meios para julgar os réus, mas o processo e a efetivação da justiça depende da qualidade dos profissionais indicados para tratar dos casos. Em suma, o que deve haver é bom senso – e não somente as “technicalities“ da lei - que oriente os juízes no exame, análise e julgamento dos casos. É nessa ótica que se deve ver o caso de Milosevic, isto é, não se está apenas julgando um homem e seus atos individuais, que são passíveis, como se tem verificado, de serem invalidados por “technicalities” legais. Deve-se julgar a obra ideológica de Milosevic (que, entre outras aberrações políticas, recorreu ostensivamente a uma limpeza étnica). É inegável que seus subordinados executaram, sob ordem direta ou com sua anuência, vários massacres. Caberia aos juízes de Haia inverter, então, o prisma e ver se Milosevic fez algo para apurar e evitar massacres, começando a perguntar a ele se há atas de tribunais convocados por seu governo para investigar os massacres e penalizar seus generais. Obviamente todos que os crimes correram solto. Portanto, não creio que o processo de Milosevic deva ser construído na base da listagem de "caso-a-caso" com vistas a incriminá-lo. O fato de Milosevic ter sido o arquiteto ideológico de seu regime de exterminação, com todos os atos governamentais em que houve a anuência implícita ou explícita dele, deveria ser a base de sua condenação.
[Sobre "A falha fatal"]
por
Antonio Oliveira
21/4/2002 às
08h59
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Julio Daio Borges
Editor
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