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Quarta-feira, 14/9/2011
Comentários
Leitores

O mundo maluco dos escritores
Por essas e outras, a gente compreende o mundo maluco dos escritores. De uma tortilha lá se vai todo o conteúdo de um grande livro e empaca a vontade de ler. Bem, rir sobre isso é mesmo pontual e, talvez, exagerado, mas que é sóbrio e digestivo para quem come outras substâncias nocivas à saúde. Fora o chocolate. Ele faz parte do trivial obrigatório para as pessoas que adoram o prazer da vida. E não tem contra indicação, mesmo sendo com muito açúcar. Prazer duplo. Escrever e saborear o chocolate. Ah, o chocolate... em barras, em cubinhos, em bombons, em grandes lotes de brancos, com crocante, com... bem, chega, não gosto de ser exagerado na defesa do que adoro fazer. Escrever e comer chocolate. Tem vaga para mais um maluco? Onde é a casa que nos autoriza ser internados? Precisa de referências? Abraços!

[Sobre "Pequenos combustíveis para leitores e escritores."]

por Cilas Medi
14/9/2011 às
10h14

Drogas para quem precisa
Perfeito. O argumento e as drogas, para quem as quer ou precisa. Destruição de um entre bilhões de seres é pouco. A guerra acaba com milhares todos os dias, e outros se acabam com a fome. Portanto, uma só, coitadinha, não vai fazer falta a não ser para os seus fãs, durante um tempo. Depois tudo é esquecido. Concordo com a argumentação. E mais, com a moralização do setor, fazendo a legislação vitimar de vez os "viciados" com a regularização, pagamento de impostos (como o cigarro e as outras drogas atualmente "lícitas") e permitir o usuário "plantar e colher" a sua maconha de todos os dias. Acabou a polícia atrás de traficantes e a consequente perda da sua influência na política e outros envolvidos (não precisamos enumerar) e malefício do seu contágio. Problema resolvido. Parabéns pelo artigo. Abraços!

[Sobre "Sermão ao cadáver de Amy"]

por Cilas Medi
14/9/2011 às
09h58

Um ídolo por outro
A frase que eu escrevi foi esboçada de uma outra maneira no aforismo 108 em Gaia Ciência, quando N diz que a sombra de Deus ainda irá durar muitos séculos. O que quer dizer: sempre substituímos um ídolo por outro, porque é muito cruel para o homem viver sem ídolos. Daí um de seus últimos livros se chamar O Crepúsculos dos Ídolos. Quem foi nosso primeiro ídolo? A figura paterna dentro de casa e depois transferimos ela para instituições, times de futebol, literatos, filósofos, mas sempre continuamos transferindo esse impulso que não para de gritar dentro de nós... O que significa hoje essa defesa das plantas, dos rios, do mar, do Planeta? O que significa então essa moda ecológica? Está claro.

[Sobre "Wagner, Tristão e Isolda, Nietzsche"]

por Noah
14/9/2011 às
07h40

Deus não existe
Noah, pode acreditar, Deus não existe.

[Sobre "Wagner, Tristão e Isolda, Nietzsche"]

por jardel dias
13/9/2011 às
23h54

O Gênio e Deus
É muito fácil acreditar em Gênio quando se perdeu Deus

[Sobre "Wagner, Tristão e Isolda, Nietzsche"]

por Noah
13/9/2011 às
19h30

A receita de Borges
É dificil manter concentração quando lemos um autor como Joyce ou Proust. Borges dizia que se um livro não te dá prazer então não tenha medo de afastá-lo, mesmo que se trate de James Joyce ou Marcel Proust. Eu por exemplo estou quase no fim do primeiro capítulo do "Idiota" de Dostoievski e até agora não achei nada demais. Ainda sim, não consigo obedecer a receita de Borges, porque tenho necessidade de saber porque Dostoievski é tão aclamado. Então não há outra forma: é preciso ir até o fim, com calma, chocolates, refrigerantes, cerveja, batata, ou qualquer...

[Sobre "Pequenos combustíveis para leitores e escritores."]

por Noah
12/9/2011 às
17h40

Aniversário do Geraldo
Feliz Aniversário seu Geraldo e um grande abraço no coração

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por maria aparecida
12/9/2011 às
16h50

Nietzsche e Shopenhauer
Shopenhauer teve tanta influência sobre Nietzsche que às vezes ao ler Nietzsche temos a impressão que estamos lendo Shopenhauer. Por exemplo, quando Nietzsche nega o reconhecimento de seus contemporâneos para se apoiar na suposição de uma fama postuma em que suas ideias só seriam compreendidas num futuro muito distante, pois algumas delas possui o germe do futuro. Daí ele dizer que alguns nascem postumos. O interessante é imaginar que se Nietzsche absorveu preconceitos de Shopenhauer, este também absorveu os seus em outros pensadores do passado, que por sua vez também o fizeram e se seguimos assim até um passado remoto chegamos no inicio das primeiras civilizações e concluimos que o homem nececita de parâmetros para situar-se...

[Sobre "Sobre a Filosofia e seu Método, de Schopenhauer"]

por Noah
11/9/2011 às
17h27

Tocante, profundo
Não cheguei ainda a ler este relato do Primo Levi, mas certos trechos neste texto me fizeram recordar de uma leitura ainda meio recente que fiz: "Maus", de Art Spiegelman, com o repasse da história de Vladek, pai do autor, por um campo de concentração. É quadrinhos, mas, ao contrário do que o preconceito que certas pessoas têm com quadrinhos - considerando qualquer livro nesse formato como sendo apenas um gibi -, é muito tocante, profundo. Vale uma leitura!

[Sobre "É Isto um Homem?, de Primo Levi"]

por Alexandre Maia
8/9/2011 às
16h10

O direto de existir
Sra. Barbara Pollacsek, não confunda as situações. O ser livre consegue achar o paraíso perdido. Já os prisioneiros de Auschwitz não tinham escolhas, desejos... Eles foram roubados de tudo, inclusive do direito de existir.

[Sobre "É Isto um Homem?, de Primo Levi"]

por Cristina Motta
8/9/2011 às
07h55

Julio Daio Borges
Editor

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