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Segunda-feira, 19/9/2011
Comentários
Leitores

Bukowski*
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[Sobre "A Banda Mais Bonita da Internet e a Memética"]

por Matheus Santana
19/9/2011 às
14h09

O maior e o melhor
"Passas em exposição/ passas sem ver teu vigia/ catando a poesia que entornas no chão". É isso. Ele não sabe e nem imagina o que eu penso da sua obra, mas tudo bem. Chico é sem dívida o maior e o melhor compositor do seu tempo.

[Sobre "A obra de Chico Buarque"]

por Orleans Branco
16/9/2011 às
16h45

A coisa é mais tenebrosa
Quando um usuário de crack, de olhos virados e arma na mão, agredir sua família, prezado João P. Coutinho, volte e diga se o discurso anti-drogas é somente uma questão moralizante. Agora, - já comento antes que venha resposta besta - sei que você disse as belas palavras sobre "não havendo danos a terceiros". Mas, caro escritor, no papel isso é lindo e funciona, mas, na prática de nossas cidades, a coisa é mais tenebrosa. Tudo bem, você está em Londres. Aí, droga é outra realidade. Aqui (droga!) um pouco de discurso "moralizante" pode ser uma questão de sobrevivência da sociedade. Ah, claro, resta dizer que, para mim, diferente do que muitos jornalistas pensam, "sociedade" inclui também os mais pobres. Vem aqui numa favela de Belo Horizonte pra dizer a um moleque de treze anos que ele pode usar drogas À vontade desde que não roube ninguém para tanto. Vem aqui, na Savassi, dizer a um playboy que ele pode cheirar cocaína à vontade, desde que não atropele ninguém na volta. Abraço, Cesar

[Sobre "Sermão ao cadáver de Amy"]

por Cesar
16/9/2011 às
09h36

Jornalismo ácido
É bom ver que ainda existe uma boa parcela que acredita no jornalismo ácido e espera que ele continue crescendo. Pretendo fazer Jornalismo próximo ano e meu objetivo também é mudar esse modo de jornalismo que domina a atualidade, principalmente a internet, onde a pessoa é paga para falar aquilo que agrada a alguém. Mas o jornalismo não é pra agradar, mas sim para dizer a verdade no ponto de vista do jornalista!

[Sobre "Por um jornalismo mais crítico"]

por Lima Júnior
15/9/2011 às
20h37

Literatura é como chocolate
Excelente texto, Castello! Sua análise revela uma visão profunda do assunto, foge do lugar comum e nos ensina a obervar as atitudes humanas. Literatura é como chocolate, para o "chocólatra" uma paixão sem fim.

[Sobre "Crítica literária ainda existe?"]

por Isabel Furini
15/9/2011 às
15h23

O que penso sobre o assunto
Recentemente tenho me deparado com muitos "críticos" que ultrapassam a linha do bom senso com suas resenhas rancorosas e esse texto fala exatamente o que penso sobre o assunto. Gostaria de saber se posso divulgá-lo em meu blog com os devidos créditos. Grata.

[Sobre "Crítica literária ainda existe?"]

por Marcia
14/9/2011 às
19h46

Não ler as resenhas
Como isso é impossível na atualidade, pensemos que o mais razoável é não ler as resenhas e as "críticas". Passa-se muito bem sem elas. Abraços!

[Sobre "Como resenhar sem ler o livro"]

por Cilas Medi
14/9/2011 às
17h13

Seco, molhado, inchado
É nas sinopses - quase obrigatórias para se vender os livros e as histórias - que encontramos a maioria das frases e quase a finalização do enredo, quando não o deparamos no título, por exemplo, "A morte da Arara" (porque não só "Arara Azul" - o que vai acontecer com ela? Leia). E assim por diante. Deveria ser proibido contar o que o livro se refere para manter a curiosidade. Para os leitores, um ler a primeira página - para os bons escritores - é suficiente para despertar o interesse. Assim, por questão de precisar fazer a resenha, o digníssimo jornalista estaria obrigado a ler, completamente, todo ele para expressar a sua "humilde" opinião, restringindo-se a comentar sobre os característicos - seco, molhado, inchado no ego, etc. - do autor e seu estilo inconfundível de ótimo, bom, regular ou péssimo. E se quiser apimentar, contar fatos da sua vida pessoal, incluindo o que acha que seria interessante para os seus fãs. Como isso é impossível na atualidade, pensemos que o mais razoável

[Sobre "Como resenhar sem ler o livro"]

por Cilas Medi
14/9/2011 às
17h06

Ávido leitor e cronista
É realmente estranha a situação do dizer "crítica" para tudo o que se faz. Bem ou mal. A literatura é uma arma que nos faz crer, ver, sentir, colecionar fatos e fotos, conhecimentos mil e um de utilidades ou simplesmente a função "ficção" e nos deixar felizes pelos fatos narrados. É um emaranhado de coisas e situações, ditas pelo escritor e depois "bem" ou "mal" descrito pelo "crítico". Como leitor, sim, ele se compraz. Como crítico não. E você acertou corretamente. Melhor ser um ávido leitor e cronista, do que alimentar o ego demais, sendo um crítico de obra alheia. Nunca se sabe, bem, o que o escritor quis dizer. E se não agrada a um, talvez a dois à seguida o levem ao estrelato. Parabéns pelo artigo e continue assim, coerente. Abraços!

[Sobre "Crítica literária ainda existe?"]

por Cilas Medi
14/9/2011 às
16h46

Crítica é apenas opinião
Não acredito em crítica, seja de arte, seja literária, como algo determinante para descrever a qualidade de um livro ou de um quadro. Os críticos de arte são unânimes quanto à beleza das "Senhoritas de Avignon", de Picasso, ou quanto à grandiosidade do "Ulisses", de Joyce. Para mim, são dois lixos, completamente descartáveis. Críticos, de um modo geral, falam como se fossem donos da verdade, sem saber o que motiva o artista a produzir sua obra, seus processos criativos, enfim, seu pensamento, e dizem "isto é bom", ou "isto é ruim", ou então escrevem textos repletos de clichês e "palavras difíceis" para parecerem profundos: se despidos de sua falsa retórica, não dizem nada. Crítica é apenas opinião pessoal, e para emitir uma opinião não é preciso ser crítico.

[Sobre "Crítica literária ainda existe?"]

por Gil Cleber
14/9/2011 às
12h04

Julio Daio Borges
Editor

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