Sábado,
22/3/2008
Comentários
Leitores
Religião Esporte Clube
Sou do tipo que vê em artigos que descambam para a religião algo extremamente divertido. Não, não tenho a resposta pra tudo. Portanto, não me endeusem! Sou mais do time dos descridos, parentes próximos dos descrentes, que se desencantaram com alguma religião. Já Deus, com letra maiúscula e com minúscula, tudo é a mesma coisa. Ou coisa nenhuma. Me irrita alguém me dizendo: "respeita Deus!" Putz! Nem respeito, nem desrespeito. O ponho no mesmo lugar das coisas que falo todos os dias. A referência à confusão que nos acomete quando saímos da leitura da bíblia ilustrada para as disciplinas escolares é real. Depois querem que saiamos incólumes disso. Felizes os que saem. Seus cérebros devem estar programados pra trabalhar com baixa rotação, tipo aquela que acomete nossas apresentadoras de programas de família. Gian, religião é torcida de futebol pra lá de fanática. Com direito a animosidades, xingamentos e fraturas expostas...
[Sobre "Pagã or not pagã, that's the qüestã"]
por
Pepê Mattos
22/3/2008 às
15h18
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Hoje e sempre, a Rádio Rock?
Bem pessoal, isso tem um nome: desrespeito; para com o público rock. Lembro de ouvir a seguinte frase na 89: "Hoje e sempre, a Rádio Rock". Falta de ouvintes? Não lembro da Kiss FM ter tido milhões de ouvintes e está até hoje tocando Rock. Acho que a coisa acaba quando acaba-se o amor pelo que se toca e começa a ambição pelo dinheiro. Estou muito decepcionado com a 89fm, espero que um dia haja consideração pelos ouvintes nas emissoras de rádio fm.
Abraços
Ricardo Gomes
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Ricardo Gomes
22/3/2008 às
13h50
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De letras se vive e se perdura
Rodrigo, você acertou em cheio quando dá valor aos eventos literários. O autor tem que ir, o artista tem que estar onde o povo está. Quanto a se vale a pena todo este trabalho que o autor brasileiro tem que ter - para muitas vezes nem ser lido, para muitas vezes nem ter dinheiro para voltar de alguma feira em outro estado a qual ele tenha ido -, lhe digo, viver vale a pena e se nossa vida, a dos escritores, só vale a pena se transpirarmos literatura, tudo faz muito sentido. Nosso salário? Nossa recompensa? Penso que virá de nossa história, que um dia será contada e servirá de inspiração a muitos, a todos aqueles que acreditam ser a felicidade resultado de ter a coragem de viver um sonho. Um abração, Eliana.
[Sobre "Rodrigo Capella em turnê"]
por
Eliana de Freitas
22/3/2008 às
13h42
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Adaptando-se ao inadaptável
Valeu a lembrança de que não é a igreja que tem que se adaptar ao postulante a freqüentador e receptor de ungüentos espirituais conforme a sua colaboração dizimal. Isso é obrigação de quem se presta a isso. Até porque a Igreja, qualquer uma delas, é uma instituição como outra qualquer. Não difere nadica de nada. Crer ou não em Deus, já é um pressuposto pra levá-lo em conta. De chofre posso dizer que não creio nalgo voltado pra isso. E descreio muito mais ainda em qualquer igreja. Mas a função social dela, é... Bem, qual é mesmo? Bom, deve de ser aglomerar o maior número possível de possíveis ocupantes de tarefas vãs, como bebericadores contumazes, viciados em qualquer atividade ilícita e candidatos a terem seu tempo, estômago e mente ocupados pelo... ia dizer Diabo, mas aí já é assumir um dos lados da questão... Ocupados pelo ócio improdutivo (desculpa aí, De Masi)... No mais, um texto pra apimentar o assunto...
[Sobre "Razoavelmente desinteressante"]
por
Pepê Mattos
21/3/2008 às
23h26
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Pseudo-mago, pseudo-escritor
Que texto excelente! Não sabia tanto a respeito desse pseudo-mago, pseudo-escritor. Esse artigo só veio confirmar ainda mais a alma cafajeste desse indíviduo, dividida entre os prazeres da carne e do vil metal e a sua ligação com seu mentor bruxístico Crowley. Pobre Raulzito, que foi seduzido pela besta. Que sua alma descanse em paz. PS: Só li um livro de PC e foi o suficiente pra saber que não valia a pena. Quer sub-literatura? Leia-o.
[Sobre "Para entender Paulo Coelho"]
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Adriana Godoy
21/3/2008 às
17h26
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Sábias palavras
Sábias as suas palavras. Se todas as escutassem, evitaríamos muita coisa ruim por aí. Abraço.
[Sobre "Sóbrio, discreto e cauto"]
por
Adriana Godoy
21/3/2008 às
17h07
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Fé e razão são dicotômicas
Sim, um texto bem fundamentado ao que se propõe. Porém, não alterou nem um pouco a minha visão a respeito. Talvez, tenha um pouco de inveja dos que crêem. Deve ser mais fácil. Mas a fé e razão são dicotômicas, do meu ponto de vista, e portanto, imcompatíveis. Infelizmente.
[Sobre "Sobre o Caminho e o Fim"]
por
Adriana Godoy
21/3/2008 às
17h02
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Parece uma boa pedida
Interessante. Não conheço o cara, nem o livro, mas pode ser uma boa pedida. Costumo confiar em suas indicações. Abraço.
[Sobre "As horas podres, de Jerônimo Teixeira"]
por
Adriana Godoy
21/3/2008 às
16h53
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Poesia nunca vendeu...
Entre falar e ser... há uma grande diferença. Todo mundo sabe que poesia nunca vendeu. É muito fácil dizer o que todos sabem, trazer algo de novo... é que são elas. Viva as confrarias e as panelinhas literárias!
[Sobre "Rodrigo Capella em turnê"]
por
Cássio Amaral
21/3/2008 às
16h34
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Poesia de graça!
Todos estão lá na feira: Fernando Pessoa, Eliot, Pound, Baudelaire, Drummond, Cabral, Lorca. E vão chegando: Manoel De Barros, Hilda Hilst, Camões, Dante Alighieri. Todos na feira. Juntam-se aos novos autores. "Literatura vai ser como Big Brother Brasil." E poesia, mesmo, eu pego de graça nas feiras de quarta, aqui pertinho de casa. Abrações do Mário!!!
[Sobre "Rodrigo Capella em turnê"]
por
Mário G. Montaut
21/3/2008 às
13h57
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Julio Daio Borges
Editor
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