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Domingo, 9/10/2011
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Leitores

O Tempo no Espelho
Bom dia, Elisa! Tudo bem? Desejo que sim! Você, além de escrever muito bem, é filosofa vocacionada e, cada vez mais, me torno seu fã. Quando li "Um lugar para o tempo" logo lembrei-me de um poema que fiz tempos atrás: O Tempo no Espelho. Embora não tenha a qualidade que você impõe aos seus textos, serve de exemplo também. Se o espaço permitisse eu o inseriria aqui, porém, se você quiser recebê-lo em pergaminho para parede é só enviar o endereço por e-mail. Parabéns! Abraços! João Lopes (Jota Ipiranga)

[Sobre "Um lugar para o tempo"]

por João Lopes
9/10/2011 às
11h06

A aventura humana
Que delícia de texto, literalmente. É um começar e não querer que se acabe. E de aventuras também, na gastronomia. Audácia, ou seja, um verdadeiro exemplar (ou parte expressiva) da aventura humana. Desafio a enfrentar. Coragem, coma só mais um pedacinho... Abraços!

[Sobre "Delírios da baixa gastronomia"]

por Cilas Medi
8/10/2011 às
08h54

Parabéns pela análise
O que é que acontece, Duanne? Quando virá a resposta a essa interrogação? Você não é somente psicopata auxiliar dos dois, é um terrível sádico que nos intima a tentar resolver essa questão. Fora o início e brincadeira, parabéns pela análise. Faça capítulos dos dois e envie para os envolvidos. Quem sabe? Médicos e monstros? Abraços!

[Sobre "Dexter Versus House"]

por Cilas Medi
8/10/2011 às
08h37

Um encanto ser mãe?
Um encanto ser mãe? Emoção em cada letra dessa crônica. E um sentimento de agradecimento pela sua existência. Esconder a tristeza e melancolia não passa desapercebido por uma criança. E espero que essa estrela se torne guia, permanente, da sua felicidade. E a nossa, ao ler. Abraços!

[Sobre "À primeira estrela que eu vejo"]

por Cilas Medi
8/10/2011 às
08h29

Palavras e palavras
A palavra que foge, não deixa dormir, voa esperta ao redor da cabeça. Quando encontramos um significado, blop: vem outro, e outro, e mais um. E a palavra conhecida? Aquela de que temos todas as definições do dicionário decoradas e ainda corremos para buscá-la. A palavra que tem de se juntar a outra, e se recusa: quer escolher suas próprias companheiras. O coitado do texto lá, paradinho, esperando. Esperando sem poder dizer nada. Fazer o quê? Ele depende das palavras. Pobres de nós, escritores, que também dependemos delas! Felizes de nós! Marta, parabéns pelo artigo. "Parabéns"... Será que existe "parabem"?

[Sobre "A busca"]

por Adriano Cândido
5/10/2011 às
04h07

Excelente artigo. :)
Excelente artigo. :)

[Sobre "Dexter Versus House"]

por kellbonassoli
4/10/2011 às
15h03

Irresponsabilidade do facebook
Nos últimos meses o facebook veio resfolegando pelo caminho: fazendo uma alteração aqui, outra ali (mas sempre constantes) e até mesmo pedindo "ajuda" aos seus clientes. Essas iniciativas ditas democráticas só vieram trazer uma visão de irresponsabilidade do facebook, em vez de mostrar um dinamismo, o que era sua real intenção. Para seus usuários, é incompreensível o que se passa, afinal não faz sentido o site que está ganhando cada vez mais força ser levado como um que agoniza, ou seja, fazendo mudanças desesperadas a cada dia. Talvez na queda de braço, dessa vez Davi não vença Golias e o Google continue liderando.

[Sobre "O começo do fim do Facebook?"]

por Diogo Silva
4/10/2011 à
01h41

Falou tudo !
Falou tudo !

[Sobre "Um lugar para o tempo"]

por Denise
2/10/2011 às
13h17

O tempo existe para ser gasto
Preenchemos nossos dias... gastando nosso tempo. Pode ser que, se pararmos para pensar na importância do que fazemos, percebamos que nossos afazeres não têm importância alguma. Há necessidades e exigências que não podem ser postas de lado. Até os pássaros da floresta precisam ir atrás de seu alimento. Há desejos que, verdadeiros ou não, merecem algum esforço. Todo desejo é válido já que só nos certificaremos de sua veracidade ao realizá-lo. Não podemos viver apenas no necessário. Não somos cadeiras num salão de festas. O tempo existe para ser gasto, e a consciência diária de nossa morte pode se tornar nossa morte. Mas, e a pergunta? Aquela, a essencial, a primária? A que deveria definir cada ação nossa? A pergunta adiada, calada, alijada? "Sou eu mesmo gastando este meu próprio tempo?" Se a enfrentarmos, mesmo se não seguirmos a resposta que encontrarmos no momento, descobriremos, no segundo seguinte, que o mundo continua girando. E, talvez, girando um pouquinho mais feliz.

[Sobre "Um lugar para o tempo"]

por Adriano Cândido
2/10/2011 às
03h11

Mil vezes melhor em casa
Eu odeio quando vou a um restaurante badalado, vejo meu marido pagar uma conta absurdamente cara, para comer uma comida que eu faço mil vezes melhor em casa. Só que não sirvo no prato...

[Sobre "Delírios da baixa gastronomia"]

por Débora Carvalho
27/9/2011 às
18h30

Julio Daio Borges
Editor

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