Segunda-feira,
17/10/2011
Comentários
Leitores
Não desde cedo
Eu demorei para aprender a dizer não. Mas acho que minha filha não sofre desse problema. Aos 8 meses ela já acenava o não com a cabeça e com 12 já falava não. Agora, com 17 meses ela fala não em vários tons diferentes, inclusive de raiva quando a gente insiste. (Tô muito orgulhosa dela).
[Sobre "E você, já disse 'não' hoje?"]
por
Débora Carvalho
17/10/2011 às
16h15
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Séries para download
Não é questão de ser pobre e não ter tv a cabo, grande parte das pessoas que assistem a séries baixam pela internet, através de sites de download ou torrents. Procure por essas séries pela rede, são pirateadas, mas é melhor do que estar sempre acompanhando as mesmas antigas...
[Sobre "Séries? Que papo é esse?"]
por
Nilton
17/10/2011 às
11h14
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Uma excelente terapia
Adriana, descobri no blog uma excelente terapia. Com formação em engenharia e com muito gosto pela escrita, montei o blog e me delicio com as possibilidades sempre crescentes de leitores. Sacramentei a vocação quando cursei jornalismo e aprendi técnicas para tornar um texto mais dinâmico e agradável. Meus primeiros posts foram contos e matérias. Aos poucos descobri que as narrativas poderiam fazer parte e iniciei a contar minhas viagens. Penso que o blog é um meio eficaz para quem escreve e conta histórias, de ficção ou não.
[Sobre "Encontre seu motivo para blogar"]
por
Marco Linhares
16/10/2011 às
20h13
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Um tipo especial de macaco
Pois bem, Eliana, mas por que a EVOLUÇÃO sacode tanto as vértebras destes incautos criacionistas? Acredito que é porque a EVOLUÇÃO, bem analisada, sobrepõe tudo que nasce do medo, do orgulho, e de qualquer moral!! Somos macacos. sim, mas um tipo especial de macacos!! Saudações DARWINIANAS amiga, um forte abraço!!!
[Sobre "A Grande História da Evolução, de Richard Dawkins"]
por
Benjamin
12/10/2011 às
18h52
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A palavra certa
Marta, foi demais a sua crônica. Perfeita! Nós que escrevemos, por prazer e por pressão, muitas vezes empacamos, o termo é a palavra perfeita para expressar esse acontecimento, na busca dessas companheiras que dão o ponto, quando tecemos a trama do texto (vide texere). O tecido literário é a sua morada. Obrigado pela argumentação que me fez liberar dos meus libelos quando não encontro a palavra certa. Sucesso na sua monografia. Antes, coragem e paciência.
[Sobre "A busca"]
por
Jopin Pereira
11/10/2011 às
11h31
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Linda crônica!
Que um dia Deus me conceda essa graça... Linda crônica!!
[Sobre "À primeira estrela que eu vejo"]
por
Marta
10/10/2011 às
10h51
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O Tempo no Espelho
Bom dia, Elisa! Tudo bem? Desejo que sim!
Você, além de escrever muito bem, é filosofa vocacionada e, cada vez mais, me torno seu fã.
Quando li "Um lugar para o tempo" logo lembrei-me de um poema que fiz tempos atrás: O Tempo no Espelho. Embora não tenha a qualidade que você impõe aos seus textos, serve de exemplo também.
Se o espaço permitisse eu o inseriria aqui, porém, se você quiser recebê-lo em pergaminho para parede é só enviar o endereço por e-mail.
Parabéns!
Abraços!
João Lopes (Jota Ipiranga)
[Sobre "Um lugar para o tempo"]
por
João Lopes
9/10/2011 às
11h06
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A aventura humana
Que delícia de texto, literalmente. É um começar e não querer que se acabe. E de aventuras também, na gastronomia. Audácia, ou seja, um verdadeiro exemplar (ou parte expressiva) da aventura humana. Desafio a enfrentar. Coragem, coma só mais um pedacinho... Abraços!
[Sobre "Delírios da baixa gastronomia"]
por
Cilas Medi
8/10/2011 às
08h54
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Parabéns pela análise
O que é que acontece, Duanne? Quando virá a resposta a essa interrogação? Você não é somente psicopata auxiliar dos dois, é um terrível sádico que nos intima a tentar resolver essa questão. Fora o início e brincadeira, parabéns pela análise. Faça capítulos dos dois e envie para os envolvidos. Quem sabe? Médicos e monstros? Abraços!
[Sobre "Dexter Versus House"]
por
Cilas Medi
8/10/2011 às
08h37
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Um encanto ser mãe?
Um encanto ser mãe? Emoção em cada letra dessa crônica. E um sentimento de agradecimento pela sua existência. Esconder a tristeza e melancolia não passa desapercebido por uma criança. E espero que essa estrela se torne guia, permanente, da sua felicidade. E a nossa, ao ler. Abraços!
[Sobre "À primeira estrela que eu vejo"]
por
Cilas Medi
8/10/2011 às
08h29
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Julio Daio Borges
Editor
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