Segunda-feira,
24/3/2008
Comentários
Leitores
Suassuna, o atraente
Acredito que temos excelentes escritores e, escolher um único, torna-se tarefa quase impossível! Gosto muito de Ariano Suassuna. Ele escreve de forma clara e seus textos são muito atraentes, pois retratam a cultura brasileira com muita propriedade. [Belo Horizonte/MG]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
Maria Nazareth Leite
24/3/2008 às
10h44
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E o caráter de Deus?
O texto é atraente, meigo e sedutor. O único problema desta argumentação é que a salvação eterna (que é o que verdadeiramente importa) não é tão abrangente, nem tão ecumência. Jesus avisou que o caminho que leva ao Deus Vivo é estreito. "Pois larga é a porta e espaçoso o caminho que conduz para a perdição e são muitos os que entram por ela, mas apertado é o caminho que conduz para a vida e são poucos os que acertam com ele". Está lá em Mateus 7: 13-14. Quando mergulhamos nos textos sagrados, e não ficamos no discurso especulativo, certas verdades espirituais são duras de ouvir porque exigem reflexão, renúncia, cruz, santidade e mudança de vida. Deus é Amor, mas sua Santidade o impede de aceitar qualquer coisa. Não querem discutir o caráter de Deus?
[Sobre "Sobre o Caminho e o Fim"]
por
Joel Macedo
24/3/2008 às
08h43
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ridendo castigat mores
DM raciocina com clareza e incrível velocidade e ilustra a máxima latina: ridendo castigat mores. Lula desrespeita o QI do povo brasileiro, merece muitos DMs no seu pé. Pena que Lula, não sendo chegado em leitura, talvez não tire priveito...
[Sobre "Diogo Mainardi"]
por
marthapannunzio
23/3/2008 às
22h15
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quem comeu os brioches?
a autoria da frase "que comam brioches" pode ser encontrada na biografia sobre Maria Antonieta que foi citada. realmente, ela nunca disse tal.
[Sobre "Maria Antonieta, a última rainha da França"]
por
antonio carlos meira
23/3/2008 às
12h59
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Linda dança cósmica com Shiva
Tema sério que o Guga aborda com antenas poderosas captando os movimentos cósmicos: vai mais do que tempo para permitir que Shiva dance com toda a energia cósmica, poder e sabedoria, em todos os espaços humanos ou dévicos. Beijo ;-))
[Sobre "Dançando com Shiva"]
por
Gisele Lemper
22/3/2008 às
21h19
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Um artista exótico
Muito bom! Que o exótico/risível possa sempre abrigar relações mais complexas com o inevitavelmente alheio/estranho.
[Sobre "Uma caixa grande demais"]
por
bernardo
22/3/2008 às
19h42
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Deixemos o mundo ser o que for
É que a gente não consegue simplesmente não ter uma explicação. Seria muito mais interessante se admitíssemos que não temos capacidade de entender ou de explicar o porquê de estarmos aqui, e o porquê de tudo o que vemos estar aqui. As teorias serão sempre falhas, pois partem de conceitos criados por nós, ou seja, sempre seremos tendenciosos a enquadrar os resultados naquilo que conhecemos. Toda religião serve para tentar dar algum sentido à vida, e toda ciência também. Prefiro admirar tudo o que acontece nesse nosso insignificante planeta, que de insignificante não tem nada. Ótimo texto, Guga!!
[Sobre "Dançando com Shiva"]
por
Tiago Sgarbi
22/3/2008 às
17h33
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Um livrinho muito mal-escrito
Independente de onde se adora as divindades, a questão que fica é: por que adorá-las? O que se subleva de uma adoração ou crença em qualquer coisa advém não de uma espontaneidade ou de um gesto pessoal, mas daquilo que resulta do meio cultural em que se nasce. Por que adorá-las? No seio da sociedade em que crescemos primeiro somos levados a adorar um Deus monoteísta que se subdivide em 3, mas cuja subordinação está amarrada a um Ser (mais) Superior que essa própria trindade. Na escola, o contato com a Ciência, a Geografia, a História e a Matemática (essa nos deixa doido tentando entender com nossa cabecinha a tal trindade que é um só ser subdividido), nos mostra que a bíblia é um livrinho complicado e muito mal escrito. Quando pensamos que já podemos escolher para que time torcer (Criacionistas X Evolucionistas) lá vem a sociedade (um feixe aberto onde entram os amigos - na maioria religiosos - os parentes) nos dizer que temos que ter uma religião. Guga, mais um belo texto.
[Sobre "Dançando com Shiva"]
por
Pepê Mattos
22/3/2008 às
15h42
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Religião Esporte Clube
Sou do tipo que vê em artigos que descambam para a religião algo extremamente divertido. Não, não tenho a resposta pra tudo. Portanto, não me endeusem! Sou mais do time dos descridos, parentes próximos dos descrentes, que se desencantaram com alguma religião. Já Deus, com letra maiúscula e com minúscula, tudo é a mesma coisa. Ou coisa nenhuma. Me irrita alguém me dizendo: "respeita Deus!" Putz! Nem respeito, nem desrespeito. O ponho no mesmo lugar das coisas que falo todos os dias. A referência à confusão que nos acomete quando saímos da leitura da bíblia ilustrada para as disciplinas escolares é real. Depois querem que saiamos incólumes disso. Felizes os que saem. Seus cérebros devem estar programados pra trabalhar com baixa rotação, tipo aquela que acomete nossas apresentadoras de programas de família. Gian, religião é torcida de futebol pra lá de fanática. Com direito a animosidades, xingamentos e fraturas expostas...
[Sobre "Pagã or not pagã, that's the qüestã"]
por
Pepê Mattos
22/3/2008 às
15h18
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Hoje e sempre, a Rádio Rock?
Bem pessoal, isso tem um nome: desrespeito; para com o público rock. Lembro de ouvir a seguinte frase na 89: "Hoje e sempre, a Rádio Rock". Falta de ouvintes? Não lembro da Kiss FM ter tido milhões de ouvintes e está até hoje tocando Rock. Acho que a coisa acaba quando acaba-se o amor pelo que se toca e começa a ambição pelo dinheiro. Estou muito decepcionado com a 89fm, espero que um dia haja consideração pelos ouvintes nas emissoras de rádio fm.
Abraços
Ricardo Gomes
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Ricardo Gomes
22/3/2008 às
13h50
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Julio Daio Borges
Editor
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