Segunda-feira,
24/3/2008
Comentários
Leitores
Laitano e Faraco
São muitos e muitos nomes de gente que escreve bem no Brasil hoje. Destaco, não por bairrismo medíocre, mas por proximidade e freqüência com que os leio: a jornalista e articulista Claudia Laitano e o escritor Sergio Faraco. A jornalista, por conseguir, na minha opinião, ter personalidade própria, enquanto que a maioria dos jornalistas da sua geração esforçou-se, muitas vezes com êxito, a mimetizar Luis Fernando Verissimo.
Já Sergio Faraco é dono de um texto exigente, que não se pauta pelo querer-se popular, tornando sua leitura, além da fruição do prazer estético, um inevitável exercício de aumento de vocabulário. [Porto Alegre]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
Jacques Salvador Sou
24/3/2008 às
10h47
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Bráulio, o multi
Da "nova" geração, considero o escritor/ cronista/ cantor/ compositor Bráulio Tavares. Com uma linguagem simples, escreve sobre os mais diversos temas no Jornal da Paraíba. [Campina Grande - PB]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
mario vinicius
24/3/2008 às
10h46
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Suassuna, o atraente
Acredito que temos excelentes escritores e, escolher um único, torna-se tarefa quase impossível! Gosto muito de Ariano Suassuna. Ele escreve de forma clara e seus textos são muito atraentes, pois retratam a cultura brasileira com muita propriedade. [Belo Horizonte/MG]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
Maria Nazareth Leite
24/3/2008 às
10h44
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E o caráter de Deus?
O texto é atraente, meigo e sedutor. O único problema desta argumentação é que a salvação eterna (que é o que verdadeiramente importa) não é tão abrangente, nem tão ecumência. Jesus avisou que o caminho que leva ao Deus Vivo é estreito. "Pois larga é a porta e espaçoso o caminho que conduz para a perdição e são muitos os que entram por ela, mas apertado é o caminho que conduz para a vida e são poucos os que acertam com ele". Está lá em Mateus 7: 13-14. Quando mergulhamos nos textos sagrados, e não ficamos no discurso especulativo, certas verdades espirituais são duras de ouvir porque exigem reflexão, renúncia, cruz, santidade e mudança de vida. Deus é Amor, mas sua Santidade o impede de aceitar qualquer coisa. Não querem discutir o caráter de Deus?
[Sobre "Sobre o Caminho e o Fim"]
por
Joel Macedo
24/3/2008 às
08h43
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ridendo castigat mores
DM raciocina com clareza e incrível velocidade e ilustra a máxima latina: ridendo castigat mores. Lula desrespeita o QI do povo brasileiro, merece muitos DMs no seu pé. Pena que Lula, não sendo chegado em leitura, talvez não tire priveito...
[Sobre "Diogo Mainardi"]
por
marthapannunzio
23/3/2008 às
22h15
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quem comeu os brioches?
a autoria da frase "que comam brioches" pode ser encontrada na biografia sobre Maria Antonieta que foi citada. realmente, ela nunca disse tal.
[Sobre "Maria Antonieta, a última rainha da França"]
por
antonio carlos meira
23/3/2008 às
12h59
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Linda dança cósmica com Shiva
Tema sério que o Guga aborda com antenas poderosas captando os movimentos cósmicos: vai mais do que tempo para permitir que Shiva dance com toda a energia cósmica, poder e sabedoria, em todos os espaços humanos ou dévicos. Beijo ;-))
[Sobre "Dançando com Shiva"]
por
Gisele Lemper
22/3/2008 às
21h19
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Um artista exótico
Muito bom! Que o exótico/risível possa sempre abrigar relações mais complexas com o inevitavelmente alheio/estranho.
[Sobre "Uma caixa grande demais"]
por
bernardo
22/3/2008 às
19h42
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Deixemos o mundo ser o que for
É que a gente não consegue simplesmente não ter uma explicação. Seria muito mais interessante se admitíssemos que não temos capacidade de entender ou de explicar o porquê de estarmos aqui, e o porquê de tudo o que vemos estar aqui. As teorias serão sempre falhas, pois partem de conceitos criados por nós, ou seja, sempre seremos tendenciosos a enquadrar os resultados naquilo que conhecemos. Toda religião serve para tentar dar algum sentido à vida, e toda ciência também. Prefiro admirar tudo o que acontece nesse nosso insignificante planeta, que de insignificante não tem nada. Ótimo texto, Guga!!
[Sobre "Dançando com Shiva"]
por
Tiago Sgarbi
22/3/2008 às
17h33
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Um livrinho muito mal-escrito
Independente de onde se adora as divindades, a questão que fica é: por que adorá-las? O que se subleva de uma adoração ou crença em qualquer coisa advém não de uma espontaneidade ou de um gesto pessoal, mas daquilo que resulta do meio cultural em que se nasce. Por que adorá-las? No seio da sociedade em que crescemos primeiro somos levados a adorar um Deus monoteísta que se subdivide em 3, mas cuja subordinação está amarrada a um Ser (mais) Superior que essa própria trindade. Na escola, o contato com a Ciência, a Geografia, a História e a Matemática (essa nos deixa doido tentando entender com nossa cabecinha a tal trindade que é um só ser subdividido), nos mostra que a bíblia é um livrinho complicado e muito mal escrito. Quando pensamos que já podemos escolher para que time torcer (Criacionistas X Evolucionistas) lá vem a sociedade (um feixe aberto onde entram os amigos - na maioria religiosos - os parentes) nos dizer que temos que ter uma religião. Guga, mais um belo texto.
[Sobre "Dançando com Shiva"]
por
Pepê Mattos
22/3/2008 às
15h42
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Julio Daio Borges
Editor
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