Segunda-feira,
22/4/2002
Comentários
Leitores
Campanha nacional
Peterson, talvez exista, mas não me avisaram. Da minha parte, é justamente por respeitar o que a profissão poderia ser que eu desprezo o que ela é. Acho que todo professor universitário deveria ser um aristocrata, ganhando como um aristocrata. Os escritores que mais admiro foram professores universitários, não jornalistas- Nabokov, Borges, C.S.Lewis. Mas não consigo imaginá-los dando aula na USP ou na UFRJ ou onde quer que seja hoje em dia. Lendo Derrida. Não, não é possível...Um abraço, Alexandre
[Sobre "Antologia dos Poetas Feios"]
por
Alexandre Soares
22/4/2002 às
16h16
|
Ainda não tergiversei nada
Caro Helio, não foi minha intenção ironizar coisa alguma, mas achei mesmo seu nome muito bonito e significa mesmo vindo ou filho do sol. Não é bonito? Meu nome é Assunção Maria, e significa "Maria elevada aos Céus". Também acho bonito. Onde ficou a ironia nisto? Você achou o comentário irônico, talvez, porque seu pressuposto seja diferente do meu. Não considero você meu "inimigo" nem alguém a quem eu tenha de "derrotar". Estamos, que eu saiba, apenas conversando. E eu não tergiverso, POIS NÃO FAÇO NENHUM TIPO DE RODEIO OU EVASIVA, que é o que significa, apenas para a informação dos transeuntes desinformados. Quanto a ser golpista, o que isto significa? Não tenho idéia, mas me parece que geralmente as pessoas pensariam neste adjetivo como qualificando alguém que acha que um golpe seria solução para tudo. É este o sentido que você dá a isto? Você já parou ao menos para conceituar este termo, ou o está apenas usando como substituto de um outro adjetivo agressivo qualquer, como "boba" ou "feia"? Bom, dependendo da opção, você está sofismando ou agredindo. Há uma terceira? Eu nunca disse, nem ninguém aqui, que golpe de coisa nenhuma é uma solução corriqueira ou desejável, apesar de ser necessário às vezes, em situações de extrema exceção, e dei o exemplo claro como água do Rei Fidel. Não falei nunca em valores democráticos universais, como no seu comentário ao Fábio, que aliás deu o nível correto de atenção que o comentário merecia. Mas eu tenho o mau hábito de qualquer professor: não me conformo de deixar um equívoco passar em branco. Quanto à época de seu nascimento, se tempo fosse um valor qualitativo, remédio não tinha prazo de validade. Saudações, Sue
[Sobre "Banana Republic"]
por
Assunção Medeiros
22/4/2002 às
14h22
|
Excelente
"Límpida e elegantemente" o Nêumanne nos dá um lição de como se escreve um ensaio. Um presente que o "doce e casto" Octávio Paz merece, e nós também.
Excelente.
[Sobre "O prazer, origem e perdição do ser humano"]
por
Cláudia Reis
22/4/2002 às
14h24
|
sensacional
O artigo é sensacional.
Abraços,
Fê
[Sobre "O prazer, origem e perdição do ser humano"]
por
Alfredo
22/4/2002 às
13h25
|
Aviso.
O Rogério, meu irmão, me ligou dizendo que faltou energia elétrica no escritório dele. Pediu apenas que eu postasse es mnsgem... Drga dd tclad.
[Sobre "a indústria do caos"]
por
Irmão do Rogério
22/4/2002 às
13h10
|
Tenho que ser rápido
Estou em outro computador... agora posso dizer o que penso sobre a tal Indústria. Primeiramente
[Sobre "a indústria do caos"]
por
Rogério Prado
22/4/2002 às
13h07
|
Não é paranóia
Pois é, Fábio. A tal Indústria do Caos age onde a gente menos espera. O que penso dela? Bem, ach ... esper, meu teccldo comçou aprsnar roblmas, n~o cnsigo mai scrvr... Socrr!
[Sobre "a indústria do caos"]
por
Rogério Prado
22/4/2002 às
12h51
|
participação dos EUA no golpe
ver link:
http://www.elpais.es/articulo.html?d_date=20020422&xref=20020422elpepiint_17&type=Tes&anchor=elpepiint
[Sobre "Banana Republic"]
por
Helion
22/4/2002 às
11h02
|
Perturbador
O texto é realmente muito bem escrito.
Mas, confesso, me deixou extremamente perturbada. Acredito ter sido esta a finalidade. Como deveria ser a de todos.
Beijos,
Ana rosa
[Sobre "A garganta da reclamação"]
por
Ana Rosa Toledo de A
22/4/2002 às
10h18
|
golpismo e tergiversação
Caro Assunção, sem te chamar de sofista nem ironizar seu nome, digo apenas que em nenhum lugar de minha mensagem está escrito que urnas ungem quem quer que seja. Só as atitudes fazem isso, como você disse. Me espanta então o silêncio em torno de um golpista cuja atitude foi a de conspirar com os EUA, fechar congresso e tribunais, sendo visto ainda como quem quer “proteger o povo”. Se as urnas não ungem, muito menos o poder econômico o faz. Quanto às apologias ao golpe, abundaram nessa coluna e em muitos outros lugares. Basta ler como um bom menino os comentários acima. ///
Os “milicos valentes para tirar um presidente no muque” não faltam no nosso continente, pelo contrário, bateram ponto muitas vezes quando se tratava de proteger corruptos, reprimir e torturar. Como não nasci anteontem, ainda me lembro.
[Sobre "Banana Republic"]
por
Helion
22/4/2002 às
10h32
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|