Quinta-feira,
27/3/2008
Comentários
Leitores
vc não sabe brincar
se vc não quer que os homens fiquem olhando, pq vc mostra?
[Sobre "Segurando o Tchan"]
por
violão
27/3/2008 às
09h57
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Agora vai!
Fantástico. Tentei ler esse livro ano passado, no original, e não entendi nada, pois meu inglês era ainda pior. Estava sempre adiando para o dia de São Nunca uma nova tentativa. Essa resenha pode ter sido o empurrão que faltava. Agora vai! Abraço.
[Sobre "Sobre o som e a fúria"]
por
Daniel Lopes
27/3/2008 à
01h21
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Garcia, o preciso
Alexandre Garcia, jornalista, pois faz bom uso da linguagem jornalística, apresentando textos claros, simples e precisos. [Recife - PE]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
Cristiane Menezes
26/3/2008 às
18h18
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Os jornalistas-escritores
Ruy Castro: porque sabe usar muito bem imagens cinematográficas. Sérgio Augusto: um erudito cultural que (suspeito) escreve com todo o dicionário. Carlos H. Cony: sempre traz referências do mundo clássico da literatura, cada vez mais raro. J. Roberto Guzzo e Raimundo R. Pereira: escrevem de maneira limpa, concisa, nítida e absurdamente simples. [Londrina - PR]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
José Carlos
26/3/2008 às
18h05
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A situação é essa mesmo
Realmente, o Daniel colocou muito bem a situação. Parabéns!
Jaques (o "sábio pai")
[Sobre "Confiabilidade"]
por
Jaques Bushatsky
26/3/2008 às
15h08
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Texto rápido ou crítico
Concordo com o Daniel. Mesmo hoje já se duvida se o que a revista ou o jornal escreve é verdade... Vai chegar uma hora em que a única diferença entre o blog e a imprensa "oficial" será a dinamicidade com que se dará a notícia. Mas ainda acho que o jornal ou a revista fazem um trabalho diferente, dando um maior aprofundamento ao texto, mesmo porque quem lê pela internet, na maioria das vezes, quer apenas saber o que está acontecendo, não ler uma notícia com críticas, teorias conspiratórias e "otras cositas más"...
[Sobre "Confiabilidade"]
por
Hellen
26/3/2008 às
13h46
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fórmulas desgastam o formato
De fato, nem tanto ao céu e nem ao inferno. No entanto, se houvesse uma receita, uma fórmula mágica para produzir livros bons e atraentes ao público (especialmente o infanto-juvenil), acredito que editoras do mundo inteiro estariam rindo à toa. O fato é que as fórmulas desgastam o formato, um sucesso é único justamente por isso, ele possui um diferencial qualquer que é exclusivo.
No entanto, é importante sim que hajam encontros entre autores e conversas e troca de informações, porque é isso que premite o crescimento, não é pelo cultivo do que é igual, mas o acréscimo das diferenças.
[Sobre "Circuito Editorial Literário"]
por
Marta C
26/3/2008 às
12h01
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Cansei de Maria Rita e Elis
Mas será que ela realmente precisa ser comparada com a mãe o tempo todo? Sinceramente, isso já está parecendo falta de criatividade dos jornalistas e da crítica. Diante da falta do que dizer a respeito da artista, vão pelo caminho mais fácil, a comparação com a mãe...
[Sobre "Samba Meu, o show de Maria Rita"]
por
João B
26/3/2008 às
11h57
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Sartre, e manicômio do Butantã
A influência mais marcante de Sartre foi no Cambodia - dizem que ele foi o professor favorito do Khmer Rouge. Ainda bem que no Brasil os influenciados se confinam no manicômio do Butantã, onde onde eles causam menos estrago.
[Sobre "Camus e Sartre, de Ronald Aronson"]
por
F Pait
26/3/2008 às
10h17
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Talento
Gostaria de pontuar quão grande é a capacidade, desse jovem jornalista de formação tecnológica, de dissertar sobre assuntos que, aparentemente, não são da área dele... Parabéns pelo talento!!!
[Sobre "Camus e Sartre, de Ronald Aronson"]
por
Alexandre Teles
26/3/2008 às
10h16
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Julio Daio Borges
Editor
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