Quinta-feira,
27/3/2008
Comentários
Leitores
Maria Rita renascida
Uma exausta Maria Rita nos surge a cada novo show, carregando o peso morto de ser a filha da Elis... Tendo como herança toda a musicalidade e o talento de sua mãe, não é, porém, uma Elis renascida (o que seria a realização de um sonho coletivo). Herdeira, é vista por muitos como usurpadora de uma "deusa" que, com sua morte desastrosa, traiu um mundo de admiradores fiéis. Maria Rita não convence por não ser, a qualquer custo e risco, uma "cover" da saudosa e insubstituível Elis Regina. É importante que Maria Rita se respeite mais! Que cante o que sabe, que escolha o que cante, que interprete a seu modo, que se orgulhe do que é, não de onde veio... Afinal, não foi ela que escolheu o ventre abençoado que a gerou, com tamanho talento! A sombra que a persegue é a do sucesso. Que a deixem livre desse limbo, para ser finalmente vista, sob a sua própria luz!
[Sobre "Samba Meu, o show de Maria Rita"]
por
Elizabeth Castro
27/3/2008 às
10h49
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Este é o futuro da informação!
Assim como o Daniel, concordo que o futuro da informação será, inevitavelmente, a internet, pois até então este é o meio mais dinâmico de se divulgar informações. Conseqüentemente, haverá a necessidade de que blogs e outros tipos de sites se aprimorarem, tanto na facilidade de busca das informações, quanto no próprio conteúdo das mesmas... Parabéns Daniel! Ótimo artigo!
[Sobre "Confiabilidade"]
por
Vanessa Braz
27/3/2008 às
10h12
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vc não sabe brincar
se vc não quer que os homens fiquem olhando, pq vc mostra?
[Sobre "Segurando o Tchan"]
por
violão
27/3/2008 às
09h57
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Agora vai!
Fantástico. Tentei ler esse livro ano passado, no original, e não entendi nada, pois meu inglês era ainda pior. Estava sempre adiando para o dia de São Nunca uma nova tentativa. Essa resenha pode ter sido o empurrão que faltava. Agora vai! Abraço.
[Sobre "Sobre o som e a fúria"]
por
Daniel Lopes
27/3/2008 à
01h21
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Garcia, o preciso
Alexandre Garcia, jornalista, pois faz bom uso da linguagem jornalística, apresentando textos claros, simples e precisos. [Recife - PE]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
Cristiane Menezes
26/3/2008 às
18h18
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Os jornalistas-escritores
Ruy Castro: porque sabe usar muito bem imagens cinematográficas. Sérgio Augusto: um erudito cultural que (suspeito) escreve com todo o dicionário. Carlos H. Cony: sempre traz referências do mundo clássico da literatura, cada vez mais raro. J. Roberto Guzzo e Raimundo R. Pereira: escrevem de maneira limpa, concisa, nítida e absurdamente simples. [Londrina - PR]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
José Carlos
26/3/2008 às
18h05
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A situação é essa mesmo
Realmente, o Daniel colocou muito bem a situação. Parabéns!
Jaques (o "sábio pai")
[Sobre "Confiabilidade"]
por
Jaques Bushatsky
26/3/2008 às
15h08
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Texto rápido ou crítico
Concordo com o Daniel. Mesmo hoje já se duvida se o que a revista ou o jornal escreve é verdade... Vai chegar uma hora em que a única diferença entre o blog e a imprensa "oficial" será a dinamicidade com que se dará a notícia. Mas ainda acho que o jornal ou a revista fazem um trabalho diferente, dando um maior aprofundamento ao texto, mesmo porque quem lê pela internet, na maioria das vezes, quer apenas saber o que está acontecendo, não ler uma notícia com críticas, teorias conspiratórias e "otras cositas más"...
[Sobre "Confiabilidade"]
por
Hellen
26/3/2008 às
13h46
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fórmulas desgastam o formato
De fato, nem tanto ao céu e nem ao inferno. No entanto, se houvesse uma receita, uma fórmula mágica para produzir livros bons e atraentes ao público (especialmente o infanto-juvenil), acredito que editoras do mundo inteiro estariam rindo à toa. O fato é que as fórmulas desgastam o formato, um sucesso é único justamente por isso, ele possui um diferencial qualquer que é exclusivo.
No entanto, é importante sim que hajam encontros entre autores e conversas e troca de informações, porque é isso que premite o crescimento, não é pelo cultivo do que é igual, mas o acréscimo das diferenças.
[Sobre "Circuito Editorial Literário"]
por
Marta C
26/3/2008 às
12h01
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Cansei de Maria Rita e Elis
Mas será que ela realmente precisa ser comparada com a mãe o tempo todo? Sinceramente, isso já está parecendo falta de criatividade dos jornalistas e da crítica. Diante da falta do que dizer a respeito da artista, vão pelo caminho mais fácil, a comparação com a mãe...
[Sobre "Samba Meu, o show de Maria Rita"]
por
João B
26/3/2008 às
11h57
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Julio Daio Borges
Editor
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