busca | avançada
52329 visitas/dia
1,9 milhão/mês
Domingo, 30/3/2008
Comentários
Leitores

Quintana, um homem brilhante
Nada mais digestivo (e alimentador!) que frases inteligentes... Enciclopédias são escritas e mentes brilhantes (como Mário Quintana) sintetizam-nas em uma frase...

[Sobre "Frases de Mario Quintana"]

por Guto Maia
30/3/2008 às
09h15

Ateísmo: uma fé?
Ser ateu (e eu escrevo com letra minúscula) implica num elevado nível de fé. O bacana de ser cético é que muitos se esquecem que o ceticismo está estabelecido sobre o principio da verificabilidade empírica, que em si mesmo não é verdadeiro por definição, nem pode ser verificado empiricamente. Logo, o cético não é cético quanto ao ceticismo. Voltando ao ateísmo, trata-se da resultante de muitos fatores tais como humanismo, ceticismo, iluminismo e, o melhor de todos, o quarto elemento, o darwinismo. O ateísmo é uma doutrina religiosa relativamente nova, o termo ateísmo apenas revela que eu não acredito em Deus (que escrevo com letra maiúscula), ou que me oponho ao teísmo. Deus é o ponto de partida para o teísmo e curiosamente Deus também é o ponto de partida para o ateísmo. Não compreendo a fé como diametralmente oposta à razão, pois fé e razão não são excludentes. Toda essa dicotomia é uma evidencia do quanto estamos confusos...

[Sobre "Escrevo deus com letra minúscula"]

por David Soares
29/3/2008 às
10h03

Estamos emburrecendo
Excelente! Sempre digo que estamos emburrecendo vendo todo esse lixo que passa na TV. Parabéns pelo ponto de vista.

[Sobre "TV digital: melhores imagens e só"]

por Cesar Weber
29/3/2008 às
08h53

Considerações e reflexões
Se as religiões são incoerentes em suas atitudes e pregações, não significa que a única opção, neste caso, é a descrença, ou seja, ser ateu. Uma coisa não tem nada a ver com outra. Afirmar que a rigidez da igreja tem levado leitores a se interessarem por escritores ateus é um absurdo. Não é concebível, através de um raciocínio normal, rejeitar a existência de Deus devido a rigidez de uma determinada igreja, assim como seria incoerente aceitar prontamente sua existência por ser uma igreja amistosa e flexível. A outra questão é ser ateu e sofrer pressões. O "drama" de ser um ateu, destacado no artigo, me pareceu um pouco exagerado. Tenho 54 anos, nunca segui nenhuma religião, e minha vida social sempre foi normal. Não acredito em discos voadores e meu melhor amigo é um estudioso do assunto.

[Sobre "A máquina de poder que aprisiona o espírito"]

por Ubirajara G. Bueno
28/3/2008 às
23h33

Autor ou obra: quem é maior?
Amei o texto, mas o título está aquém da narração, você foi muito além, e foi corajoso. Estive na Flap no ano passado e saí exatamente com esta impressão: tem muita gente que, por trabalhar com literatura, se confunde com Deus. Eu concordo que quando criamos personagens, situações e escolhemos o final para cada história, nos tornamos deuses. Mas não nos enganemos: é só uma história, um livro, assim como disse Claude Monet, ao ser interrogado sobre uma mulher que ele pintou ser azul: "Meu caro, você é que é louco, isto não é uma mulher, é só uma pintura." O livro, a literatura, assim como outras expressões artísticas, têm o poder de agir e até interferir na vida dos seres, mas lembremo-nos: isso depende do leitor e quem fez essa interseção foi a obra, e não o autor.

[Sobre "A literatura e seus efeitos"]

por Eliana de Freitas
28/3/2008 às
20h09

A história do Mago e do Mestre
Meu camarada Marcelo Dantas, o texto relatando o relacionamento do Mestre Raul Seixas com o Mago Paulo Coelho é de tirar o chapéu... Eu tiro o meu chapéu! Como cantava outrora... Muito preciso nas datas e com uma narrativa íntegra, consegui em poucas linhas da sua escrita vislumbrar a alma desses grandes influênciadores de minha geração. Parabéns pelo magnífico texto. Abraços!

[Sobre "Para entender Paulo Coelho"]

por Clovis Ribeiro
28/3/2008 às
19h40

Um Coelho incomoda muita gente
Texto maravilhoso, nunca consegui tanta informação sobre as obras da dupla Raul & Paulo que me ajudassem a entender como eles conseguiram tanta inspiração a ponto de compor músicas que são e serão patrimônio nosso. Em 2100 elas ainda serão conhecidas, eu aposto. Gostei ainda mais deste ensaio, pois ele critica e julga a obra, o trabalho, o resultado deste, e não o homem Paulo Coelho. Só Deus pode me julgar, relembrou bem MV Bill. Chega a ser obsceno o desrespeito ao qual a classe literária brasileira submete Paulo Coelho. Há tanta gente que escreve tão mal quanto ele e não é colocada na mira. Há tanta gente que ganha bem mais dinheiro do que ele, através de trapaças, e se mantêm ilesos à opinião pública, recebendo menos comentários negativos do que ele. Por que o sucesso de Paulo Coelho incomoda tanto os literatos, por quê? Cada um que saiba de si.

[Sobre "Para entender Paulo Coelho"]

por Eliana de Freitas
28/3/2008 às
15h16

Defesa do telemarketing
Antes de se culpar o operador por um atendimento falho e robótico, vocês deveriam ler mais sobre atendimentos de call center, assim saberiam que todos são obrigados a seguir scripts rigorosamente, ou então são sujeitos a penalidades severas... Tudo bem que não se justifica os erros gramaticais, mas tratar mal e agredir verbalmente... não é a melhor solução. Critiquem as empresas que obrigam a essa robotização, e ao contato insistente, utilizando sistemas falhos, efetuando "recontato" com clientes que já não aceitaram o produto... Etc.

[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]

por Danilo
28/3/2008 às
14h59

Viva o lixo televisivo!
Prezado Sr. Sérgio Augusto, seu texto é extremamente oportuno e simplesmente brilhante. Parabéns! Ao texto, nada a acrescentar; o senhor já disse tudo. A nós brasileiros, tudo a lamentar: muitos continuam cada vez mais deslumbrados e felizes por consumir "lixo".

[Sobre "TV digital: melhores imagens e só"]

por Antônio C. A. Bueno
28/3/2008 às
12h08

Saudações, Ana Elisa!
Ela traduziu? Foi? Hummmm... Não sei do que você está falando, Ana Elisa, mas então por que estou comentando seu texto? Bem... Em meados dos anos noventa eu só queria farra e nem gibis lia. Estava frustrado cursando uma faculdade de que não gostava, e então comecei a escrever. Não vi os concursos literários que dão grana e não só tenho preguiça de preencher os formulários como de participar dos tais concursos. Mas então por que comentar seu texto?, a pergunta continua. Porque você escreve bem demais! Você é autêntica, engraçada, cotidiana e nos pega com as calças na mãos com uma profundidade que não percebemos até ser tarde demais. Muito bom. Saudações, Ana, querida!

[Sobre "Introdução à lógica do talento literário"]

por Albarus Andreos
28/3/2008 às
11h59

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
52329 visitas/dia
1,9 milhão/mês