Quinta-feira,
22/12/2011
Comentários
Leitores
Muito bom. Pondé me atraiu,...
Muito bom. Pondé me atraiu, às vezes, pela coragem (aparente) de alguns de seus argumentos, até que percebi um ranço pessimista/comodista em seus artigos que começou a me afastar de sua leitura. A articulista aqui acertou em todos os alvos - esse machismo revestido de auto-indulgência filosófica parece ranço do pior Schopenhauer e prega o ressentimento, lamentando a servidão feminina perdida. Excelente.
[Sobre "Contra um Mundo Melhor, de Luiz Felipe Pondé"]
por
francisco lopes
22/12/2011 às
07h37
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jobs foi um grande empresar...
jobs foi um grande empresario, homem de marketing, stylist, um grande creativo, mas não mudou o mundo; a midia está exagerando
[Sobre "Return to the Little Kingdom, by Michael Moritz"]
por
giuseppebrasil
21/12/2011 às
23h58
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Bom artigo, este, pra refle...
Bom artigo, este, pra refletir sobre esta questão de seduzir via palavra. Acredito piamente que é possível seduzir só com palavras e textos sim. Há um grude erótico (inconsciente, acredito eu, na maior parte do tempo) no que os grandes escritores escrevem. O curioso é que, na vida real, esses tipos verbalmente sedutores podem não sê-los fisicamente, podem até mesmo ser caladões, taciturnos e nada atraentes. Isso me faz pensar no que disse Proust, que a ficção é produto de um Eu que nada tem a ver com o Eu social. Seduzimos com a arte e podemos ser fiascos como sedutores na realidade. De qualquer modo, é bom que seja assim, pra que o complexo de onipotência dos criadores literários - cuja vaidade não pode ser subestimada - seja freado e uma sobriedade e uma humildade necessárias se instalem em seus egos.
[Sobre "É possível conquistar alguém pela escrita?"]
por
francisco lopes
21/12/2011 às
16h30
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Clichês romântico/filosóficos
Não posso concordar: "Comer, rezar, amar" foi dos piores filmes que vi ultimamente: fraco, esticado artificialmente, parece terminar várias vezes e segue em frente, acumulando superficialidades. Javier Bardem está em seu pior papel tentando parecer brasileiro, Julia Roberts não tem estofo pra protagonista de um filme tão longo e tudo que seu personagem parece é uma dondóca fútil que tem dinheiro e parte em busca de Deus - ou melhor, de clichês romântico/filosóficos e cartões postais - pelo mundo. Uma enorme futilidade besta.
[Sobre "Comer, Rezar, Amar, o filme, com Julia Roberts e Javier Bardem"]
por
francisco lopes
21/12/2011 às
14h21
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Pois é, a rádio dos melhore...
Pois é, a rádio dos melhores ouvintes que se foram...adeus à Eldorado e aos ótimos shows realizados no Shopping Anália Franco...é uma pena, mas eu não consigo mais ouvir nem por cinco minutos a tal da rádio de elevador...sumiu do meu dial!
[Sobre "O sucateamento da Rádio Eldorado pelo Grupo Estado"]
por
Andreia de Barros
8/12/2011 às
21h49
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sou bibliotecário e meu tra...
sou bibliotecário e meu trabalho de conclusão de curso foi justamente sobre leitor e leitura. Trabalho com organização de bibliotecas particulares e noto que as pessoas que dão valor ao meu trabalho são apenas as de classe alta e média alta. Estas me contratam para organizar seus 3000 livros dos quais já leram uma boa parte. Uma verdade sobre a leitura e os leitores no Brasil é que alunos das escolas estaduais lêem muito pouco ou nada.(falo de leitura de lazer). Isto é um problema cultural. Pais na sua maioria não são leitores, professores também em sua maioria não lêem nada mais do que o necessário para exercer a sua profissão. Como disse daniel Penac em seu livro "como um romance", o verbo ler é como o verbo amar, é intransitivo. Nao se pode obrigar ninguém a amar outra pessoa, assim como não se pode obrigar ninguém a ler. O hábito da leitura é algo que deve florescer naturalmente nas crianças através do adubo do exemplo de leitura dos pais e da água do exemplo dos professores.
[Sobre "Considerações sobre a leitura"]
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RODINALDO ALVES DOS
5/12/2011 às
16h29
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É a evolução chegando
Graaande Diogo, muito bom o texto, inclusive eu me enquadrei um pouco nele (lembra da época de colégio???) porém tomei alguns atalhos devido a veia de baterista e fui direto para o Jazz....rs. Acabei perdendo um pouco essa ponte entre os artistas, mas sempre é tempo.
Aliás hoje adoro, adoro mesmo o programa Instrumental SESC que passa nesse mesmo canal com artistas brasileiros FANTÁSTICOS !!! Sempre gostei mais de ver e ouvir do que somente ouvir. É a evolução chegando. Abraços
Luiz
[Sobre "Conceitos musicais: blues, fusion, jazz, soul, R&B"]
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Luiz Schneider
18/11/2011 às
13h22
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Mulher, mandou bem
Daniela, se você é blogueira frustrada, crítica gastronômica empanturrada, escritora submersa ou candidata a pesquisadora da NASA, eu não sei. Porém, uma coisa é certa: você é uma excelente articulista e conhece muito da difícil Arte de Não-ser-lido-e-tentar-manter-o-ânimo. Já fui até ameaçado de processo mesmo praticamente anônimo sem conseguir fisgar uns incautozinhos a mais... Por isso, marquei esta página nos meus Favoritos. Se, depois de reler/estudar/engolir este artigo, eu não descobrir a solução para o meu mal, pelo menos tenho um texto excelente para me deliciar. Mulher, mandou bem.
[Sobre "Eu não sei blogar"]
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Adriano Cândido
15/11/2011 às
11h12
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Desmembrando Pondé
Excelente resenha. O argumento dos senhores da escravaria parte ao meio a coluna do Pondé e expõe toda a sua (dele) cegueira, parcialidade, irresponsabilidade e leniência intelectual consigo mesmo.
[Sobre "Contra um Mundo Melhor, de Luiz Felipe Pondé"]
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Jair F. dos Santos
7/11/2011 às
13h14
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Ideologia (da) técnica
Atualmente, temos o sociólogo Dominique Wolton, na França, desenvolvendo um importante trabalho crítico sobre a inversão do posicionamento das tecnlogias, o que ele chama de 'ideologia técnica' ou 'ideologia da técnica' (trad. UNB). Para ele, o positivismo está vivo e ativo em nosso tempo, manifestado em um neo-tecnicismo, em que a informação, outrora instrumento de lutas pela liberdade e autonomia, passou a ser tirana e a produzir incomunicação. Bom de Wolton é que ele não tem compromisso ideológico, como Marcuse.
[Sobre "O filósofo da contracultura"]
por
Elke Streit
7/11/2011 às
12h05
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Julio Daio Borges
Editor
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