Segunda-feira,
29/4/2002
Comentários
Leitores
Me senti em casa!
Aqui me senti em casa, pois se falou do que sinto quando ouço as nossas "velhas" músicas, mas que convenhamos eram muito legais e nós não precisavamos de Flash Power e outras quimicas para ficarmos animados a noite toda, bastava aquela música e a menina certa para kerermos aparecer e dançarmos a noite toda!!!
Abraços a todos que se sentem como eu
Nostalgicos com Kon Kan, Techotronic, Legião, Cazuza e etc.
[Sobre "Nostalgia"]
por
Armando Jr.
29/4/2002 às
07h09
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Quando acabará o conflito?
Quando Heitor é que os Palestinianos e os Israelitas vão acabar com este conflito, para então poder haver paz no mundo?
[Sobre "O Conflito do Oriente Médio"]
por
Rosa Rodrigues
28/4/2002 às
09h29
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Franklin de Oliveira
Oi, Fabio,
por acaso entrei no site e li seu comentario. Fiquei emocionada, pois sou neta do Franklin de Oliveira e lerei o livro. Gostaria de entrar em contato com voce para saber mais sobre O Cruzeiro e, assim, da vida do meu avo.
Um abraco, Juliana Franklin
[Sobre "um cruzeiro pela vida de um beduíno de uma figa"]
por
Juliana Franklin
27/4/2002 às
21h31
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Leary
Caro Rafael
Vc se esquece de citar o meu finado orientador de mestrado, Timothy Leary, o pai da memética, muito mais que o Dawkins
[Sobre "Essa tal de neurociência é o maior barato"]
por
Claudio tognolli
27/4/2002 às
21h17
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A VIRTUDE ESTÁ NO MEIO
Sim, ou há uma resenha superficialíssima, ou há um texto exageradamente pretensioso, escrito por algum acadêmico alienado. Acompanho o Caderno 2 (principalmente a versão de Domingo, com o Cultura) e, saindo dos jornais, a parte cultural da Veja. No Caderno 2, convivem textos como os que falei, e outros melhores. Mas sua seção de lançamentos vai de mal a pior... Certas vezes, até a editora ou o preço do livro são omitidos! Já na Veja, a seção "Veja recomenda" traz resenhas suficientes, apresentando o livro de forma clara, tal como o Caderno 2 deveria voltar a fazer. Muito livro eu compro por informação do Caderno 2 e da Veja, mas que aquele poderia melhorar ou ao menos voltar ao que era antes, isso poderia. Eu procuro um meio termo entre a superficialidade e a profundidade.
[Sobre "O frenesi do furo"]
por
Ricardo
27/4/2002 às
04h13
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A torre circular
Ricardo, invejo Montaigne também- entre outras coisas, porque ele dizia que não era "inimigo da agitação das cortes"; eu sou, e por isso mereço mais a torre circular dele do que ele mesmo. Afinal, ele só passou, acho, uns dois anos na torre, e eu passaria mais, se pudesse. Você também não se sente assim? Quanto à inscrição latina, eu mandaria inscrever, entre as que já estão lá, a que se pode ver quando se passa o cursor pelo desenho do homem lendo com uma cobra aos pés, logo acima. É uma inscrição feita num retrato de Thomas A. Kempis: "No canto, com um livrinho". Mas, enfim- enquanto a torre não vem, podemos imaginá-la... Um abraço, Ricardo, e obrigado pelo que disse -Alexandre.
[Sobre "O que é um livro"]
por
Alexandre
27/4/2002 às
03h02
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Curiosidade
Otavio, concordo com você que às vezes o prazer de ler está mais relacionado com curiosidade do que com esse estado meditativo que eu tentei descrever. Depende do tipo de livro, e do tipo de leitor e autor (e do momento, sim, do momento). Mas acho que de modo geral a teoria é válida para romances, contos, poesia. Não, certamente, para um outro tipo de livro - os livros "de conhecimento": manuais de botânica, numismática, cirurgia...- Um abraço- Alexandre. E não esqueça os binóculos...
[Sobre "O que é um livro"]
por
Alexandre
27/4/2002 às
02h41
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Marcas da Guerra dos 7 Anos
Ah, mas é claro, Fabio- essa é uma das melhores passagens de "Morte em Veneza". Nos meus olhos também, acho, se pode ver que estive em Tlön, em Kadath, em Kairoulla e em Borodino. Quer dizer, ninguém pode ver isso de verdade, mas eu gosto de imaginar que sim. Mas me deixe só acrescentar isto ao que a Sue falou: que se Aschenbach tivesse lutado de fato na Guerra dos Sete Anos, ao invés de ter sido simplesmente o autor da "clara e imponente prosa-epopéia da vida de Frederico da Prússia", poderia ter trazido no rosto um sinal mais evidente disso do que o simples olhar- poderia ter perdido o nariz, o queixo, os olhos...Mas longe de mim valorizar mais a vida vivida do que a vida sonhada- só digo que a vida sonhada é mais suave, que uma machadada num livro dói menos do que uma machadada na Mooca. Mas é verdade que a vida sonhada pode deixar marcas que a vida "de fato" é incapaz de deixar. Eu, por exemplo, tive umas colegas de classe das quais me esqueci- mas de Natasha Rostov eu nunca vou me esquecer. Não sei se me expliquei, só posso dizer que nós dois devemos estar um pouquinho certos, e um pouquinho errados...E, como diz a Sue, mais de acordo do que imaginamos...Um abraço e obrigado, grande FDR.
[Sobre "O que é um livro"]
por
Alexandre
27/4/2002 à
01h52
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BATALHÃO DE MONTAIGNE
Cada vez mais fico com inveja dele. E cada vez mais fico contente quando encontro alguém do mesmo batalhão. Ultimamente, em certas ocasiões, fico com vontade de ter minha torre circular, com inscrições latinas e gregas espalhadas pelas vigas. Se não tenho a torre, tenho as cabanas!
[Sobre "O que é um livro"]
por
Ricardo
26/4/2002 às
21h16
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Concordo, mas discordo
Caro Alexandre,
Não sei se ao certo a teoria do alto da montanha traduz, pelo menos tão bem minha sensação porque gosto tanto de ler. Quem tem prazer em ler um bom livro é ser humano curioso cheios de inquietudes que só são caladas e acomodadas na nossa razão quando essa curiosidade transforma-se em conhecimento, mesmo que débil. Creio que a leitura da oportunidade de ver o mundo não com nossos olhos, mas como você bem frisou, do autor.
Lá de cima, com um bínocolo apropriado a gente vê a cidade diferente e com outras distorções, o mundo é mais divertido.
Mas sem um bom binócolo a montanha perde a vista.
Abração
Otávio
[Sobre "O que é um livro"]
por
Otávio
26/4/2002 às
18h46
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Julio Daio Borges
Editor
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