Domingo,
8/1/2012
Comentários
Leitores
Cara!... Quer coisa mais ro...
Cara!... Quer coisa mais rock'n'roll do que a morte de rockers?... Putz... Ironia também não falta... Já pensou os dois cabeças do Ramones sequer se falarem por tanto tempo?... Superstars Rock'n'Roll x Superegos... Fazer o quê?... Já quanto ao legado ramônico, incontestável...
[Sobre "Joey e Johnny Ramone"]
por
Pedro Ribeiro
8/1/2012 às
18h40
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não é parecido é igual , é ...
não é parecido é igual , é a versão islamica do pink
[Sobre "Wednesday Call, rock iraniano"]
por
cesar toledo
8/1/2012 às
17h13
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Para religiosos, quase semp...
Para religiosos, quase sempre dogmáticos, já que as religiões são sustentadas por dogmas, "ateu bom é ateu calado". Quer dizer, os religiosos podem nos vender seu Deus 24 horas por dia, enquanto os ateus, depois de terem sido torturados, censurados, queimados, estripados, enforcados, agora eles podem viver, mas desde que fiquem calados.
Sobre Alister McGrath, Francis Collins, como também outros, eles só criticaram a obra de Dawkins, não ofereceram qualquer argumento que invalidasse o livro - o Deus, Um Delírio.
[Sobre "Deus, um delírio, de Richard Dawkins"]
por
Assis Utsch
29/12/2011 às
18h22
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Quem está lendo isso no fin...
Quem está lendo isso no final de 2011 não pode perder o documentário do Martin Scorsese sobre o George Harrison. É simplesmente sensacional.
[Sobre "O beatle George"]
por
Juca
27/12/2011 às
13h25
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Gostei do artigo - simples,...
Gostei do artigo - simples, objetivo. Há nele grandes verdades, e creio que uma parte se destaca: o isolamento (muito deliberado,por vezes) em que ficam os escritores que não querem chegar ao público ou achariam subserviência vil agradar ao leitor, "fazer o jogo do mercado", como dizem. Há nisso um elitismo obtuso, porque grandes autores sempre procuraram o diálogo com o público. Não o procuram aqueles mais obstinados em viver num círculo limitadíssimo, que, claro, têm direito a isso, mas pouco contribuem para o universo da leitura em geral. Sem leitores num número razoável, nenhum autor cresce, e, com a certeza de ser lido, um autor se torna mais leal, menos individualista e árido em suas perspectivas, depura seu estilo, procura maior clareza, melhor comunicação, sem perder suas características; pode-se dizer que o leitor é a grande medida viva do escritor.
[Sobre "Considerações sobre a leitura"]
por
francisco lopes
23/12/2011 às
07h43
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Muito bom. Pondé me atraiu,...
Muito bom. Pondé me atraiu, às vezes, pela coragem (aparente) de alguns de seus argumentos, até que percebi um ranço pessimista/comodista em seus artigos que começou a me afastar de sua leitura. A articulista aqui acertou em todos os alvos - esse machismo revestido de auto-indulgência filosófica parece ranço do pior Schopenhauer e prega o ressentimento, lamentando a servidão feminina perdida. Excelente.
[Sobre "Contra um Mundo Melhor, de Luiz Felipe Pondé"]
por
francisco lopes
22/12/2011 às
07h37
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jobs foi um grande empresar...
jobs foi um grande empresario, homem de marketing, stylist, um grande creativo, mas não mudou o mundo; a midia está exagerando
[Sobre "Return to the Little Kingdom, by Michael Moritz"]
por
giuseppebrasil
21/12/2011 às
23h58
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Bom artigo, este, pra refle...
Bom artigo, este, pra refletir sobre esta questão de seduzir via palavra. Acredito piamente que é possível seduzir só com palavras e textos sim. Há um grude erótico (inconsciente, acredito eu, na maior parte do tempo) no que os grandes escritores escrevem. O curioso é que, na vida real, esses tipos verbalmente sedutores podem não sê-los fisicamente, podem até mesmo ser caladões, taciturnos e nada atraentes. Isso me faz pensar no que disse Proust, que a ficção é produto de um Eu que nada tem a ver com o Eu social. Seduzimos com a arte e podemos ser fiascos como sedutores na realidade. De qualquer modo, é bom que seja assim, pra que o complexo de onipotência dos criadores literários - cuja vaidade não pode ser subestimada - seja freado e uma sobriedade e uma humildade necessárias se instalem em seus egos.
[Sobre "É possível conquistar alguém pela escrita?"]
por
francisco lopes
21/12/2011 às
16h30
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Clichês romântico/filosóficos
Não posso concordar: "Comer, rezar, amar" foi dos piores filmes que vi ultimamente: fraco, esticado artificialmente, parece terminar várias vezes e segue em frente, acumulando superficialidades. Javier Bardem está em seu pior papel tentando parecer brasileiro, Julia Roberts não tem estofo pra protagonista de um filme tão longo e tudo que seu personagem parece é uma dondóca fútil que tem dinheiro e parte em busca de Deus - ou melhor, de clichês romântico/filosóficos e cartões postais - pelo mundo. Uma enorme futilidade besta.
[Sobre "Comer, Rezar, Amar, o filme, com Julia Roberts e Javier Bardem"]
por
francisco lopes
21/12/2011 às
14h21
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Pois é, a rádio dos melhore...
Pois é, a rádio dos melhores ouvintes que se foram...adeus à Eldorado e aos ótimos shows realizados no Shopping Anália Franco...é uma pena, mas eu não consigo mais ouvir nem por cinco minutos a tal da rádio de elevador...sumiu do meu dial!
[Sobre "O sucateamento da Rádio Eldorado pelo Grupo Estado"]
por
Andreia de Barros
8/12/2011 às
21h49
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Julio Daio Borges
Editor
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