Domingo,
29/1/2012
Comentários
Leitores
O texto remete-me (estamos ...
O texto remete-me (estamos em uma teia) à obra "A louca da casa", da jornalista e escritora espanhola Rosa Montero. Belíssima crônica sobre o trabalho da imaginação, da ficcão, da arte narrativa.
[Sobre "É possível conquistar alguém pela escrita?"]
por
Rose
29/1/2012 às
19h45
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Quem dera, Ana Elisa, se as...
Quem dera, Ana Elisa, se as pessoas pensassem "as faculdades de Letras ficam o dia inteiro discutindo literatura." Elas pensam que durante o curso inteiro só estudamos gramática!Mal sabem elas que a gramática normativa (e mal sabem elas que existem outros tipos de gramática, como a descritiva) é muito discutida e criticada pelos linguistas, que respeitam a variedade, enfim...não vamos ficar, a essa altura do campeonato, dando aula aos estreitinhos, como você falou.
Simplesmente eu dou o link da Faculdade de Letras para que consultem a grade curricular, vejam que em Letras não se formam apenas professores, mas editores, tradutores, pesquisadores (mal sabem as pessoas que existe também o Bacharelado!). É sério, já fiz isso e vou continuar fazendo.Minha esperança é o Manuel Carlos escrever uma novela com uma Helena formada em Letras para divulgar essas informações. E quer saber, e daí estudar o que "não serve para nada"? Eu quero é mais a "inutilidade da Arte" do que o pragmatismo.
[Sobre "Em defesa dos cursos de Letras"]
por
juliana galvão minas
27/1/2012 às
14h27
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Bem, sou contista, com três...
Bem, sou contista, com três livros de contos publicados, e fui naturalmente me interessando por novelas e romances, até por decorrência de uma necessidade de um mergulho mais extenso em meus personagens. Mas reconheço que o conto perdeu a sua "aura de prestígio" realmente, e lamento. O mercado editorial é insano. Nas Letras, gênero não importa, o que importa é talento, criação. Mas o comercialismo só consegue pensar de um jeito, infelizmente...e este jeito é anti-artístico, quase sempre.
[Sobre "Os contistas puros-sangues estão em extinção"]
por
francisco lopes
27/1/2012 às
13h48
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Eugenia.
Que lindas pala...
Eugenia.
Que lindas palavras. Eu sei exatamente o que você sentiu acompanhando a trajetória do Daniel Piza desde a época em que eles era editor do caderno Fim de Semana da Gazeta Mercantil. Fiquei extremamente emocionado com suas palavras, ele ajudou a formar meu gosto por literatura e posso dizer que isso mudou minha vida. Fico contente em saber que outras pessoas tinham a mesma conexão emocional que eu tinha com seus escritos. Sei que hoje o mundo se mostra menos encantador com a partida dele e de alguma forma muito estranha, percebo que ele deixou a sua presença marcante em escritos de uma beleza ímpar. Sei que vou levar comigo, pro resto de minha vida, sua influência e forma de ver o mundo. Isso ele soube deixar como ninguém. Um grande abraço. Marcelo.
[Sobre "Para o Daniel Piza. De uma leitora"]
por
Marcelo Fernandes
23/1/2012 à
00h16
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Ótimo artigo!!! E me atrevo...
Ótimo artigo!!! E me atrevo a responder a uma de suas perguntas: "Será que editoras, livrarias e formadores de opinião estão se engajando suficientemente nesse esforço?" Tenho certeza que não. E creio que ainda levará algum tempo para que isso aconteça. Infelizmente.
[Sobre "Considerações sobre a leitura"]
por
Janethe Fontes
20/1/2012 às
18h19
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Puts, hilário!!! Acho que t...
Puts, hilário!!! Acho que todo escritor passa por esse tipo de situação. Mas pior que isso é quando um amigo ou amiga te pede para "mostrar" o livro, e, quando você mostra, a pessoa faz aquela cara de paisagem e pergunta: "Posso levar para ler?? Depois eu devolvo". E nunca mais devolve". É duro!!!
[Sobre "O amigo do escritor"]
por
Janethe Fontes
20/1/2012 às
12h53
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O livro é péssimo. Já li co...
O livro é péssimo. Já li coisas ruim, mas esse é de longe o pior. Li motivado pelas sugestões de listas que o colocam entre os 100 melhores livros de todos os tempos, mas depois dessa leitura comecei a desconfiar dessas listas. Enquanto lia, fiquei na expectativa da existência de uma passagem ou um acontecimento da história que daria sentido a tudo e que culminaria em um episódio extraordinário e surpreendente. Que decepção! A sensação foi a de como assistir a um filme que termina quando menos se espera e você fica se perguntado qual a moral da história. Trata-se da historia de um idiota completo, um moleque riquinho, irresponsável e revoltado com tudo e com todos que faz e sai dizendo um monte de besteira. Não mim venha com esse papo de olhos de um ser humano, egoísmo, perceber os tormentos dos outros, conhecimento sobre psicologia! Visto que Não há virtude naqueles que não enfrentam a vida com coragem, que se acovardam diante dos desafios e não enfrenta as batalhas da
[Sobre "O apanhador no campo de centeio"]
por
Roberto
20/1/2012 às
03h26
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Pois é, Mauro, ainda bem qu...
Pois é, Mauro, ainda bem que, mesmo tendo publicado muito pouco, já senti isso. Imagine se tivesse de esperar mais dez livros para perceber que, para os amigos, e tal como lembrava Henry Miller, seremos sempre aquela pessoinha esquisita com quem estão acostumados? Poxa, pelo menos já economizei, de antemão, mais dinheiro do que você. (Ah, mas eu, sim, vou dar uma checada no seu trabalho. Sorte sua que não sou seu amigo...) :^)
[Sobre "O amigo do escritor"]
por
Yuri Vieira
19/1/2012 à
01h42
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Ah, ah, ah! Meu, é assim me...
Ah, ah, ah! Meu, é assim mesmo! Perfeito. E não pense que a coisa muda depois de o escritor publicar dez livros. Só tem um jeito. O escritor tem que se tornar um best seller, ou seja, vender milhões de livros (cem mil livros, como eu já vendi, não resolve). Assim, quando os amigos do escritor ouvirem os amigos deles censurando "você ainda não leu o livro de seu amigo?????" certamente irão comprar o livro por conta própria e LERÃO!!! (pois não pense que eles leram os livros ganhos). Ou lerão quando sentirem o prestígio de ser amigo de alguém, muito, famoso. Não tem jeito. E olhe que, até meu quinto livro, eu dei para meus amigos. Do sexto ao décimo, não dei. E ninguém comprou. Você tem que amar seus amigos e compreender que eles são muito mais que meros admiradores de seu trabalho. No meu caso, meus amigos são mesmo.
[Sobre "O amigo do escritor"]
por
mauro judice
18/1/2012 às
19h37
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Eugenia, cada vez que leio ...
Eugenia, cada vez que leio um texto sobre o querido Daniel,sinto uma revolta grande, muito grande pela perda prematura. Não consigo aceitar. Se a falta para mim tem sido imensa, imagino o desespero do pai, da mulher vendo morrer sem que pudesse fazer alguma coisa. Parece que para mim, como médica, seria explicar o inexplicável.
[Sobre "Para o Daniel Piza. De uma leitora"]
por
Liliane de Paula Mar
18/1/2012 às
10h25
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Julio Daio Borges
Editor
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