Quarta-feira,
15/2/2012
Comentários
Leitores
muito bom!
muito bom!
[Sobre "Quinquilharias musicais custam os olhos da cara"]
por
Luiza
15/2/2012 às
14h47
|
Adoreii, dei muitas risadas...
Adoreii, dei muitas risadas, mas carambaa tenho três furos na orelha e vc ta certa, inflamam muito e que desconforto desnecessário..
[Sobre "Eu não uso brincos"]
por
marilia
14/2/2012 às
23h27
|
Estou lendo o livro de Dawk...
Estou lendo o livro de Dawkins e entendo que suas considerações são racionais, mas não está trazendo nada de novo, nenhuma revelação surpreendente, sinto que a importância de nossas discussões é compreender os aspectos de uma nova realidade desconhecida até então que podemos considerar como a outra face do universo, a existência do mundo mental, buscar entender que a principal liberdade é a liberdade de pensar, por isso não importa se criticamos ou acatamos, mas sim, como podemos aprender a pensar e assim evoluir como seres humanos.
[Sobre "Deus, um delírio, de Richard Dawkins"]
por
Marcos Faccio
9/2/2012 às
15h34
|
O texto não procede. É dis...
O texto não procede. É discriminatório, incoerente, de visão limitada. O tema é até bem interessante, já que revela certa afecção globalizante, mas o autor interrompe o fluxo com ingenuidade. Ele realmente não conhece a Índia.
[Sobre "A Cultura do Consenso"]
por
Dan
9/2/2012 às
09h50
|
não tiive a felicidade de c...
não tiive a felicidade de conhecer pessoalmente o DANIEL PIZA.mas,o conheci e admirei pelos seus escritos.
Muitas vezes a morte nos arrebata a pessoa e rapidamente a "guardamos" no mais recôndito de nossa lembrança...
Muito tem sido escrito sobre Daniel Piza, e creio que muito mais virá, numa inequívoca demonstração
de seu valor, caráter e amizade, ao longo de seus dias: ele terá merecido!
[Sobre "Noites Urbanas, de Daniel Piza"]
por
ligia
7/2/2012 às
13h34
|
Gostei tanto do que Eugenia...
Gostei tanto do que Eugenia Zerbini escreveu sobre o Daniel Piza que quero ler o livro dela. Tambem eu devo ao Daniel a oportunidade de ter sugerido leituras e exposicoes de arte aos leitores da Gazeta Mercantil. Mas depois de algumas perdas que ainda me doem profundamente fiquei incapaz de escrever como a Eugenia. Obrigada por ter usado palavras que eu usaria.
[Sobre "Para o Daniel Piza. De uma leitora"]
por
Sonia N. Heilborn
6/2/2012 às
17h30
|
parabens Julio Daio!! você ...
parabens Julio Daio!! você mereceu
[Sobre "Digestivo Cultural na ABL"]
por
giuseppebrasil
5/2/2012 às
03h40
|
Assino...Está assinado.
Assino...Está assinado.
[Sobre "Copacabana e a cultura urbana carioca"]
por
carlos eduardo perei
5/2/2012 à
01h08
|
Oi, Marta, você transmite m...
Oi, Marta, você transmite muito bem essa postura de escritora. Obviamente, não é pra menos, pois é uma profissional das melhores, sem perder o múnus de artesã na arte das letras. Guardada a devida proporção, comigo acontece, à altura da minha sexagenarice, o que nunca acontecia quando eu era um jovem escrevinhador contumaz e oferecido. Creio que o meu senso crítico se tornou mais aguçado. Outro poblema é que, por acúmulo natural de conhecimentos e informações, em decorrência do meu tempo cronológico e de meu interesse em criação, fica mais difícil escolher palavras corretas e dar corpo ao pensamento em letras que nem sei quem as lerá.
[Sobre "Escrever pode ser uma aventura"]
por
Geraldo Generoso
4/2/2012 às
17h20
|
Jorge Amado:
"Yemanjá - ...
Jorge Amado:
"Yemanjá - Dona das águas, esposa de Oxalá, mãe de todos os orixás. Veste azul. Pedras do mar e conchas são seus símbolos. No sincretismo, é Nossa Senhora da Conceição. Contas transparentes. Usa abebé prateado. Dia da semana: sábado. É também conhecida como Dona Janaína, Ynaê, Maria, Princesa de Aioká. Os negros gruncis chamavam-na simplesmente Yá. Em sua homenagem, realizam-se grandes festas de pescadores, saveiristas e marítimos no Dique, em Itaparica, no Rio Vermelho.
A festa de de 2 de fevereiro, no Rio Vermelho, é belíssima e mereceu canção de Dorival Caymmi. Aliás, boa parte da obra de Caymmi tem Yemanjá como tema. No rastro do grande compositor, outros muitos têm celebrado Yemanjá. Sem a grandeza do mestre, pois Dorival Caymmi nasce um em cem anos. Yemanjá come cabra. Ebó de milho branco com azeite e cebola também é de seu agrado. Sua saudação: Odoia! Todo o mar da Bahia pertence a Yemanjá."
[Sobre "Dois de Fevereiro"]
por
Duanne Ribeiro
2/2/2012 às
10h52
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|