Quarta-feira,
2/4/2008
Comentários
Leitores
essa guerra é santa
Parabéns pelo texto e pela coragem! O que posso concluir da sua lucidez, com otimismo, é que todos sairemos ganhando nessa guerra, onde os cultos não dominarão os incultos (por serem cultos e não precisarem disso...), e o lixo, a História se incumbirá de reciclar e transformá-lo em algo que se aproveite... nem que seja para dar empregos a garis e pesquisadores.
A julgar pelo tamanho da Livraria Cultura, no Conjunto Nacional - fundada em 1948 pela alemã Eva Herz (1912-2001), que hoje conta com mais de 2 milhões de títulos, a leitura vai muito bem. Então, estamos ficando mais cultos(!), e críticos(!), e isso é bom pra todo mundo, e nossas escolhas se aprimorarão. Então, a guerra é santa, e todos sairemos vencedores, nem que nos sintamos derrotados pela seleção natural, tão cruel quanto necessária, e sobretudo inevitável, que colocará cada um no seu devido (e merecido) lugar... Um holofote no fim do túnel(?)... e, não é o trem...!
[Sobre "Jornalistossaurus x Monkey Bloggers"]
por
Guto Maia
2/4/2008 às
09h15
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falhas de informação
cara ana elisa: concordo com os missivistas que me antecederam: teu texto é bom, tem verve e ferve. mas abordaste este assunto com falhas de informação. cito apenas duas: a prefeitura lá de belo horizonte realiza um concurso há mais de 60 anos e outro, para literatura infantil/juvenil, há uns 40 anos - regularidade, compromisso. segunda: há uma cláusula no concurso do estado de minas que é de arrepiar os cabelos: "este processo pode ser interrompido a qualquer momento". ou seja: bem, ou seja o que você quiser. há outros pontos apontados por você que mereceriam outras discussões, mas eu preferiria tê-las pessoalmente. caso um dia nos encontremos, será um prazer continuar o assunto. saudações!
[Sobre "Introdução à lógica do talento literário"]
por
Sérgio Fantini
2/4/2008 às
07h49
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Desgaste no jornalismo
Também percebo que a classe está em baixa. E sinto pena. Acabarão por desclassificá-la como se tem feito com a classe dos professores. Entretanto, cá pra nós: quem é que consegue esquecer o que fizeram os jornalistas da Veja quando assassinaram PC Farias? A Veja fechou questão de que a pobre namorada do homem é quem teria metido nele uma bola para, em seguida, se suicidar. O resultado? O Collor está, de novo, atuando em nossa (infeliz) política...
[Sobre "A seguir cenas dos próximos capítulos"]
por
Rina Bogliolo Siriha
2/4/2008 às
05h16
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Vida longa ao humor anárquico!
Gian, ótimo texto. A volta da Mad é a prova de que o humor anárquico sempre encontrará leitores. E por mais que o "politicamente correto" tente desqualificá-lo e destrui-lo tão desesperadamente, o humor nunca acabará.
[Sobre "A volta da Mad"]
por
Diogo Salles
1/4/2008 às
20h02
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Aos que não vivem em Marte
Quem não vive em Marte, já percebeu que a Terra está girando mais rápido... Texto impecável!
[Sobre "Papel, tinta, bluetooth e wireless"]
por
Guto Maia
1/4/2008 às
12h54
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Podcast: rádio na versão 2.0
Daniel, concordo com a mudança que está no horizonte do jornalismo. Todavia, é preciso divulgar mais as utilidades dos podcastings. Eu, por exemplo, ouço meus pods em um mp4. É possível até em mp3, mas tem gente que ainda pensa que só dá para acessá-los em um iPod. Enquanto a grande maioria não sabe disso, essa constatação é mera suposição. Torço para que isso dê certo. Afinal, é a poderosa força do rádio que está de volta.
[Sobre "Podcasting, imprensa e futuro"]
por
Ruy Ferrari
1/4/2008 às
12h03
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Parabéns, mais uma vez
Guga, mais uma vez, meus parabéns pelo excelente texto. Bj
[Sobre "Sobre o som e a fúria"]
por
Adriana Godoy
1/4/2008 às
11h03
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I loved Sucupira
Excelente o seu texto, Luis Eduardo. Sou um pouco mais velho do que você, e além de me lembrar muito bem da inesquecível série, tive também a oportunidade de curtir outras pérolas da TV brasileira, como a novela Escrava Isaura e o humorístico A Grande Família, com Jorge Dória e Heloísa Mafalda. Acompanhei também as inesquecíveis séries americanas, como Perdidos no Espaço e Jeannie é um Gênio. Mas, como você sabiamente falou, nada se comparou ao "nosso" Bem Amado. As décadas de 70 e 80 foram realmente as décadas de ouro da TV. Quem viu, viu, e quem não viu, torce para que a Globo se sensibilize e comercialize pelo menos alguns destes belos trabalhos tão brilhantemente produzidos. Encerrando, se um dia eu tivesse a oportunidade de dar uma entrevista na querida Rádio Sucupira - a que não erra na mira -, eu diria sem titubear: I loved Sucupira!
[Sobre "Recordações de Sucupira"]
por
Carlos Pessoa
31/3/2008 às
22h43
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Vergonha de ser publicitário
Muito bom, Ana Elisa. Mas muito triste também. Sabe, eu morro de vergonha de dizer que sou publicitário, quando falo com algum outro poeta. É um universo do qual não me orgulho, onde redatores com boa assessoria de imprensa conseguem comprar os melhores apartamentos da Vila Madalena, diretores de arte com mais amigos nos júris de festivais conseguem mais prêmios e prestígio, onde você é obrigado a ir a festas, fazer amigos e influenciar pessoas pra se dar bem. Mas, tudo bem, quando eu chego em casa, pego um bloquinho de papel e escrevo alguma coisa. Qualquer coisa. Isso é um alívio.
[Sobre "Introdução à lógica do talento literário"]
por
Ricardo Silveira
31/3/2008 às
16h40
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Onde não existiam heróis
Não podemos negar que, aqui, Brad Pitt conseguiu fugir um pouco do papel de mocinho bonito e fez um bom trabalho. Podemos adivinhar em seu olhar o sofrimento daquele homem. O que não se pode dizer, no entanto, é que o filme é uma "crônica do grande homem". Todos sabem que Jesse James vive, sim, no imaginário de muitos e é uma lenda. Porém, ele foi apenas um jovem atropelado pela vida que escolheu o caminho da revolta e se perdeu. Era um psicopata, um homem atormentado, e aí sim o filme tem sua importância, ao mostrar a luta de um homem que enxerga a sua loucura e não pode mais voltar atrás. Uma outra verdade mostrada no filme é que, no "Velho Oeste", não existiam heróis... Era um tempo, infelizmente, não muito diferente dos dias atuais (hoje, existem mais máscaras), homens comuns eram vítimas de gananciosos e covardes, todos buscando um lugar ao sol. Imperava a lei do olho por olho... É um bom filme, com algumas escolhas erradas, o que o deixou um pouco lento, poderia ser melhor...
[Sobre "O assassinato de Jesse James pelo covarde Robert Ford"]
por
Ethel Joyce Borges
31/3/2008 às
11h11
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Julio Daio Borges
Editor
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