Segunda-feira,
7/4/2008
Comentários
Leitores
O diferencial da turnê
Sim, os escritores que desejam que o leitor conheça, leia e critique sua obra deve levá-la até ele. Em meio a tantas opções disponíveis nas livrarias ou na internet, a estratégia de chegar primeiro ao leitor pode ser um diferencial e um incentivo para que o mesmo adquira, aprecie e indique um bom livro. [Belo Horizonte - MG]
[Sobre "Promoção Rir ou Chorar"]
por
Maria Auxiliadora
7/4/2008 às
10h53
|
Não haverá saida?
A sensação incômoda que dá é que só resta lamentar...
[Sobre "A morte do jornal, pela New Yorker"]
por
Guto Maia
7/4/2008 às
09h46
|
Não dá para pensar em livros!
Livro no sul do planeta é luxo, amigo escritor! Países onde a cultura é péssima, a saúde é intolerável, a educação é terrível... onde o povo almeja ascender a uma nova classe social só para comprar uma TV fininha, dessas bonitonas com tela plana, um aparelho que toca CD, ir às lojas populares e empapuçar-se de móveis de gosto discutível e pagá-los em 120 prestações mensais... Não dá para pensar em livros! O povo não tem hábito para a literatura, nem quem o incentive. O negócio é Big Amigos, é programa onde as bundas abundam, é revistinha de sacanagem. Lógico, esses são os países da bola, da pinga, da favela, da criança que rouba e mata, da criança que morre desaverganhadamente, do carnaval, da bunda abundando; pelo menos é o que divulgam por aí! Depois, já viram o preço do livro? É coisa de luxo, amigo escritor! Se o povo comprar livros a esses preços, não sobra para pagar as 120 prestações da TV fininha, a bonitona com tela plana! Que tal um incentivo dos órgãos culturais?
[Sobre "A mídia e os escritores"]
por
I. Boris Vinha
7/4/2008 às
09h11
|
Depois os livros e revistas...
Viva o futuro agora. Os jornais impressos são um mal ao meio ambiente, quantas toneladas de papel jornal são jogadas por todos os cantos do mundo, diariamente? Nada como o "tempo real" da notícia via internet, mais a interatividade. O jornal impresso parece mais uma múmia que tenta arriscar alguns passos nesta época de incrível velocidade tecnológica. Depois creio que as revistas e livros em papel também deveriam desaparecer, dando lugar, em definitivo, a meios eletrônicos mais atrativos e limpos. Que tal ler um bom livro num brinquedinho eletrônico, enquanto este toca uma boa música de fundo?
[Sobre "A morte do jornal, pela New Yorker"]
por
Julio Winck
7/4/2008 às
08h05
|
Se não fosse a internet...
Depois de quase um ano do lançamento de meu livro "Embrulhos", posso dizer, com conhecimento de causa, que realmente estamos descalços em termos de mídia literária. O que salva são sítios como o Digestivo Cultural e outros que tentam preencher as lacunas deixadas pela grande mídia impressa. Ainda é pouco, mas, se não fosse a internet, não teríamos nada.
Parabéns pelo artigo!
[Sobre "A mídia e os escritores"]
por
Luiz Mozzambani Neto
7/4/2008 à
00h40
|
Apologia aos hermanos
Ainda não conheco a Argentina e, em iminente viagem à terra dos hermanos, estava procurando um mapa no Google e não encontrei. Passei a procurar o porquê de não haver mapa da Argentina no Google Maps... acabei aqui. Recentemente, li um artigo do Verissimo, em que ele diz que o que falta ao Brasil, ou faltou, foi os momentos de reflexão que a lareira - a que nos leva o frio da neve - proporciona. Adorei. Esse texto, aparentemente, antecipa Verissimo e o aplaudo por isso. Quanto às suas críticas ao Brasil e comparações, as achei apaixonadas e parciais. Muito bom, o seu texto. Abraços!
[Sobre "Uma verdade incômoda"]
por
Antonio Faria
6/4/2008 às
21h25
|
Salve, Digestivo!
Sempre vibro quando encontro algo inteligente na Internet. O Digestivo Cultural é uma excelente iniciativa, que só faz somar o universo tão carente de coisas construtivas.
[Sobre "Festival Indie Rock"]
por
Jacytan Melo
6/4/2008 à
00h21
|
Ana Elisa do meu coração
Já a admirava por seus textos. Depois dessa, você consolida de vez o espaço em meu coração. Gostei demais!
[Sobre "Confissões de uma doadora de órgãos"]
por
Silvio Rocco
5/4/2008 às
20h04
|
A labuta do escritor
Esta situação é terrível. Os tentáculos que impedem-nos são imensos. Porém, creio que podemos nos inserir. Não agora. Mas já foram dados os passos iniciais. Escrevi e produzi meus livros e os dei às pessoas, ou só alguns poucos amigos e familiares é que compraram - talvez por piedade ou porque realmente sacaram o valor do seu conteúdo.
[Sobre "Rodrigo Capella em turnê"]
por
Ademario Ribeiro
5/4/2008 às
15h06
|
Mário e suas pesquisas
Quando Antônio Cândido fala do valor de Mário de Andrade hoje, fico a pensar no que ele falaria hoje sobre o autor desse artigo fenomenal. Quando comecei a ler Mário de Andrade, fiquei impressionada com o seu talento para pesquisas. Ele lia o tempo todo. "O Empalhador de Passarinhos"; "O baile das quatro artes"; "Macunaíma"; sobre música; poemas: "Eu sou trezentos, trezentos e cinquenta"... A sua paixão pelo Brasil e por São Paulo. Mário de Andrade, Mário de Andrade...
[Sobre "O Mário que eu conheci"]
por
Gelza Reis Cristo
4/4/2008 às
21h47
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|