Segunda-feira,
7/4/2008
Comentários
Leitores
O mito Piaf e seu destino
Há os que vêm para brilhar, e se vão. São os que permanecem brilhando, independentemente de estarem fisicamente aqui. Edith Piaf foi um desses mitos. Sua arte resta como inspiração e mito, suas melodias insubstituíveis continuam a comover, pela simplicidade de sua performance ao cantá-las. No mais, observa-se que álcool e drogas sempre estiveram presentes entre os que se debatem entre emoções e sentimentos conflituosos, o que é também a marca da diva Piaf. A sua vida efêmera foi um privilégio. Nada mais tinha a fazer, dizer ou cantar, por aqui. Cumpriu seu tempo mas continua sendo lembrada por ser quem foi.
[Sobre "Piaf, por Marion Cotillard"]
por
Elizabeth Castro
7/4/2008 às
13h06
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O papel é mídia morta
Eu concordo totalmente com o Julio Winck. Não podemos continuar a destruir o planeta pra fazer papel. É ineficiente, a informação eletrônica é mais barata, rápida e limpa. Um dia nossos netos vão achar que nossos avós eram loucos em destruir o planeta pra fazer papel. O papel é mídia morta, longa vida à mídia eletrônica.
[Sobre "A morte do jornal, pela New Yorker"]
por
Daniela Castilho
7/4/2008 às
12h30
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Mudança de papéis
Nada pode deter o rumo de preferências ditadas pela modernidade. A Internet impôs ao mundo mudanças inevitáveis, que se refletem cada vez mais nos mais variados campos de atuação. Com relação à imprensa mundial, acertou quem investiu na mídia digital, que está substituindo o papel do papel... É certo que saudosistas ainda sentem a saudade do seu cheiro e o da tinta de impressão dos tradicionais periódicos. Também se aceita como inevitável que novos tempos exigem novas condutas adaptativas que, na sociedade atual, têm o peso do imediatismo. Lucra quem está conseguindo vislumbrar vantagens com as mudanças e age nesse sentido! Viva o Digestivo Cultural, que é um exemplo brasileiro desses novos tempos!
[Sobre "A morte do jornal, pela New Yorker"]
por
Elizabeth Castro
7/4/2008 às
11h52
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Digital substituindo o papel
Nada pode deter o rumo de preferências ditadas pela modernidade. A Internet impôs ao mundo mudanças inevitáveis, que se refletem cada vez mais, nos mais variados campos de atuação. Com relação à imprensa mundial, acertou quem investiu na mídia digital, que está substituindo o papel do papel... É certo que saudosistas ainda sentem a saudade do seu cheiro e o da tinta de impressão dos tradicionais periódicos. Também se aceita como inevitável que novos tempos exijam novas condutas adaptativas que, na sociedade atual, têm o peso do imediatismo. Lucra quem está conseguindo vislumbrar vantagens com as mudanças e age nesse sentido! Viva o Digestivo Cultural, que é um exemplo brasileiro desses novos tempos!
[Sobre "A morte do jornal, pela New Yorker"]
por
Elizabeth Castro
7/4/2008 às
11h48
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Leitores que não merecem
Depende. Há leitores que são desprezíveis e não merecem nossos esforços. [Londrina - PR]
[Sobre "Promoção Rir ou Chorar"]
por
João Athayde
7/4/2008 às
11h15
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O Digestivo vai...
Ele tem razÃo. O escritor de hoje compete com meios de comunicação muito mais atraentes, em suas estratégias, que a Literatura tradicional. Escrever, porém, como tudo no mundo, é um processo em constante evolução que, de alguma forma, sempre conseguiu se adaptar a cada novo tempo, até aqui. O Digestivo Cultural é um exemplo dessa minha observação... [Formiga - MG]
[Sobre "Promoção Rir ou Chorar"]
por
Elizabeth Castro
7/4/2008 às
11h13
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Se for bom, não precisa
Quando o escritor é bom, o leitor termina por encontrá-lo. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Rir ou Chorar"]
por
sueli cristino
7/4/2008 às
11h12
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Confiabilidade aparente
Daniel trouxe uma questão atual e por vezes preocupante, pois, muitos escritores ou formadores de opinião que podem parecer confiáveis, na realidade não o são.
[Sobre "Confiabilidade"]
por
Nelson Bushatsky
7/4/2008 às
10h55
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O diferencial da turnê
Sim, os escritores que desejam que o leitor conheça, leia e critique sua obra deve levá-la até ele. Em meio a tantas opções disponíveis nas livrarias ou na internet, a estratégia de chegar primeiro ao leitor pode ser um diferencial e um incentivo para que o mesmo adquira, aprecie e indique um bom livro. [Belo Horizonte - MG]
[Sobre "Promoção Rir ou Chorar"]
por
Maria Auxiliadora
7/4/2008 às
10h53
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Não haverá saida?
A sensação incômoda que dá é que só resta lamentar...
[Sobre "A morte do jornal, pela New Yorker"]
por
Guto Maia
7/4/2008 às
09h46
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Julio Daio Borges
Editor
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