Terça-feira,
8/4/2008
Comentários
Leitores
Valorização do que é nosso
Texto excelente, Daniel. É sempre bom valorizar os nossos escritores, principalmente para leitores como eu - acostumado aos extrangeiros - conhecê-los.
[Sobre "Voz de um passado presente"]
por
Lucas R. Bispo
8/4/2008 às
15h26
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O assédio como neurose
Costumava acessar o blog da escritora Simone Campos, mas um em cada três posts que ela inseria no blog falavam, indignadamente, do assédio que tinha em ônibus, bares, rua, livraria, etc. Encheu o saco. Deu um ar de garota fútil e metida, contrastando até com coisas mais autênticas dela, no mesmo blog. Eu acabei achando um padrão nestes posts que podem ser resumidos em alguns pontos. 1) Ela é gostosa (ou pensa que é); 2)Ela é neurótica, pois se chama atenção (e tem direito de pôr uma melancia no pescoço e sair por aí, assim como tem o direito de usar mini-saia, assim como os homens têm o direito de olhar) e se ofende por chamar, por que continua insistindo nisso?); 3) Ela é louca para contar para os outros (deve se sentir "a tal" em expor o quanto é desejada para gente estranha). Antes que me esqueça: gostosaaaaaaa!!!
[Sobre "Segurando o Tchan"]
por
Albarus Andreos
8/4/2008 às
10h07
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E o lixo televisivo rola solto
Brilhante! Simplesmente brilhante! Infelizmente, nos dias de hoje, é raro encontrar programas BONS mesmo. Eu salvo os canais AXN e Universal Channel (destaco: únicos que assisto nos 90 e "bolinhas" de canais que me são oferecidos), porque são transmitidos excelentes seriados, como a franquia do Law and Order (da qual sou fã de carteirinha), CSI, Criminal Minds, House e outros. Fora isso, meu amigo, só existem outros canais (excluindo Discvery, A&E Mundo e People&Arts) com nomes diferentes da Globo mas que são redes de alienação também...
[Sobre "TV digital: melhores imagens e só"]
por
Valéria
8/4/2008 às
06h11
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O valor de nossa arte
Assim como o Barroco chegou tardiamente por nossas terras, esse catálogo também, porque é de extrema importância um trabalho histórico e documental como esse, para que nossa iconografia seja, além de relembrada, retratada com os devidos valores e prestígios que nossa arte tem. Bela indicação, Julio. Esse livro deve ser maravilhoso!
Bjs,
Simone
[Sobre "Debret e o Brasil, pela editora Capivara"]
por
Simone Oliveira
7/4/2008 às
20h22
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Nem todo o papel!
Pois é! Infelizmente, alguns meios não podem ser salvos: o jornal está em derrocada, mesmo que não seja apressada, assim como o DVD e o CD. Pra nossa sorte - imagino, nós, leitores deste espaço, nós que amamos o ato de ler - o livro impresso ainda não pode ser substituído. E nem será tão cedo!
[Sobre "A morte do jornal, pela New Yorker"]
por
Fernando Miranda
7/4/2008 às
20h22
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Venda seu próprio livro!
Eu lamento muito, Rubem. Estou no mesmo barco que o seu, mas vou navegando de segunda classe, já que jamais ganhei um Jabuti. Mas gostaria que os caros amigos comentassem uma coisa realmente intrigante que vi recentemente numa revista de grande circulação. Vocês devem saber o que é uma loja "âncora" de um Shopping Center, não é? Pois bem, a propaganda de um novo Shopping em Brasília dizia que a Livraria Cultura seria uma das lojas "âncora" deles... Hummm... Alguém consegue me esclarecer como uma livraria pode chegar ao tamanho de uma Cultura ou uma Saraiva? Se ainda fosse pela venda de CDs, seria uma explicação, mas o que dizem as estatísticas é que as vendas de música em CD estão despencando ano a ano... O que vende então a Livraria Cultura? Acho que são livros, não são? E então livro não vende? Por que alguém enfia dinheiro numa Mega-Livraria? Não sei a resposta, mas acho que, de alguma forma, vender livro dá dinheiro, sim! Alguém pode me ajudar nesse enigma???
[Sobre "A mídia e os escritores"]
por
Albarus Andreos
7/4/2008 às
17h06
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O mito Piaf e seu destino
Há os que vêm para brilhar, e se vão. São os que permanecem brilhando, independentemente de estarem fisicamente aqui. Edith Piaf foi um desses mitos. Sua arte resta como inspiração e mito, suas melodias insubstituíveis continuam a comover, pela simplicidade de sua performance ao cantá-las. No mais, observa-se que álcool e drogas sempre estiveram presentes entre os que se debatem entre emoções e sentimentos conflituosos, o que é também a marca da diva Piaf. A sua vida efêmera foi um privilégio. Nada mais tinha a fazer, dizer ou cantar, por aqui. Cumpriu seu tempo mas continua sendo lembrada por ser quem foi.
[Sobre "Piaf, por Marion Cotillard"]
por
Elizabeth Castro
7/4/2008 às
13h06
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O papel é mídia morta
Eu concordo totalmente com o Julio Winck. Não podemos continuar a destruir o planeta pra fazer papel. É ineficiente, a informação eletrônica é mais barata, rápida e limpa. Um dia nossos netos vão achar que nossos avós eram loucos em destruir o planeta pra fazer papel. O papel é mídia morta, longa vida à mídia eletrônica.
[Sobre "A morte do jornal, pela New Yorker"]
por
Daniela Castilho
7/4/2008 às
12h30
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Mudança de papéis
Nada pode deter o rumo de preferências ditadas pela modernidade. A Internet impôs ao mundo mudanças inevitáveis, que se refletem cada vez mais nos mais variados campos de atuação. Com relação à imprensa mundial, acertou quem investiu na mídia digital, que está substituindo o papel do papel... É certo que saudosistas ainda sentem a saudade do seu cheiro e o da tinta de impressão dos tradicionais periódicos. Também se aceita como inevitável que novos tempos exigem novas condutas adaptativas que, na sociedade atual, têm o peso do imediatismo. Lucra quem está conseguindo vislumbrar vantagens com as mudanças e age nesse sentido! Viva o Digestivo Cultural, que é um exemplo brasileiro desses novos tempos!
[Sobre "A morte do jornal, pela New Yorker"]
por
Elizabeth Castro
7/4/2008 às
11h52
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Digital substituindo o papel
Nada pode deter o rumo de preferências ditadas pela modernidade. A Internet impôs ao mundo mudanças inevitáveis, que se refletem cada vez mais, nos mais variados campos de atuação. Com relação à imprensa mundial, acertou quem investiu na mídia digital, que está substituindo o papel do papel... É certo que saudosistas ainda sentem a saudade do seu cheiro e o da tinta de impressão dos tradicionais periódicos. Também se aceita como inevitável que novos tempos exijam novas condutas adaptativas que, na sociedade atual, têm o peso do imediatismo. Lucra quem está conseguindo vislumbrar vantagens com as mudanças e age nesse sentido! Viva o Digestivo Cultural, que é um exemplo brasileiro desses novos tempos!
[Sobre "A morte do jornal, pela New Yorker"]
por
Elizabeth Castro
7/4/2008 às
11h48
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Julio Daio Borges
Editor
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