Sexta-feira,
11/4/2008
Comentários
Leitores
o grau de interação
O grande diferencial que se pode apontar no jornalismo praticado na internet, dentre inúmeros outros, é o grau de interação existente entre emissor e receptor da informação, contribuindo de forma decisiva para a democratização da mesma. [Santa Barbara do Oeste]
[Sobre "Promoção Jornalismo na Internet"]
por
Dimas Antonio Granad
11/4/2008 às
16h08
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Rapidez, sobretudo
Rapidez na pesquisa, na veiculação e na disseminação. [Taboão da Serra/SP]
[Sobre "Promoção Jornalismo na Internet"]
por
David da Silva
11/4/2008 às
16h06
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Web: reivenção do tempo
o "jour-nal" passou a ser "heures-nal" ou até "minute-nal"... é mais uma ferramneta de reivenção do tempo... [campinas-sp]
[Sobre "Promoção Jornalismo na Internet"]
por
katia chiaradia
11/4/2008 às
16h05
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jornalismo on-line, onde?
Na verdade, acho que as matérias que são publicadas em 99% dos sites não utilizam o jornalismo on-line como ferramenta. As matérias deveriam ser mais diretas e simples o que, na maioria das vezes, não acontece, tornando os textos longos e muito cansativos. [Aracaju]
[Sobre "Promoção Jornalismo na Internet"]
por
Milton Bruno Santos
11/4/2008 às
16h05
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Ubiquidade
A Internet tem a vantagem de possibilitar a difusão e o armazenamento de informações, ao mesmo tempo acessíveis e acessáveis, a incontáveis pontos da rede. [Londrina - Paraná]
[Sobre "Promoção Jornalismo na Internet"]
por
Regina Krauss
11/4/2008 às
16h03
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a reação imediata do leitor
Não vejo mudanças significativas na grande mídia. A notícia migrou do papel para a tela; mas, claro, o que está movimentando irreversivelmente o jornalismo na net é a participação, a reação imediata do leitor diante de textos, artigos, reportagens etc., o que contribui para uma postura, um perfil que vai se desenhando gradativamente na comunicação pela web e na política e ideologias adotadas nas redaçõs. Há, portanto, um termômetro imediato da opinião pública - fenômeno que não pode mais ser ignorado pela mídia. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Jornalismo na Internet"]
por
Adriana Hanna
11/4/2008 às
16h02
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o mau humor feminino
Eu não aguento o mau humor feminino. Sou mulher, mas nã defendo a categoria. Sim, os homens olham. Eu nunca me ofendi. Em geral, dou uma olhada de volta, mesmo se for um "Zé Mané". Homens são criaturas delicadas e, diferentes das mulheres que amadurecem e esquecem o lado infantil delas mesmas, os homens conservam os meninos que sempre foram, dentro de si. Um homem me canta na rua, eu olho. Mesmo que a cantada tenha sido grosseira. Só de eu olhar, em geral eles se encolhem como meninos que foram pegos aprontando. Se o homem for bonito, eu sorrio para ele - e pasme, mulher mau-humorada que não sabe lidar com homens - eles se encolhem ainda mais. O poder do sorriso feminino. Os homens sabem que dependem das mulheres dizerem "sim" ou "não" ao assédio deles. Usam o que têm, que é soltar um elogio, seja educado ou não, é tudo que eles podem fazer. A decisão é nossa e eles sabem disso. Pense nisso, mulher mau-humorada.
[Sobre "Segurando o Tchan"]
por
Daniela Castilho
11/4/2008 às
13h51
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Reunite crônica não mais
Ótimo texto, Ana. Este livro deveria ser distribuido pela própria empresa entre os funcionários que participam da reunião, inclusive o chefe, para que todos aprendam a se comportar e como agir. US$ 37 milhões é muito desperdício.
[Sobre "Auto-ajuda empresarial: reunite crônica"]
por
Lucas R. Bispo
11/4/2008 às
10h40
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Escrever versus Fazer
Magnífica a sua descrição. Parabéns! Quando observamos a frase dita por Ernesto Sabato ("a literatura não é um passatempo nem uma evasão, mas uma maneira - talvez a mais completa e profunda - de examinar a condição humana"), ele está totalmente certo; e cabe lembrar que a contribuição da mulher, e também das minorias, para a literatura já pode ser observada. Escrever sobre uma coisa é mais fácil do que aplicá-la, e a aplicação de um princípio literário é particularmente difícil quando o corpo da literatura está constante e rapidamente engrandecendo.
[Sobre "Onde os fracos têm vez"]
por
Milton Laene Araujo
10/4/2008 às
12h14
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Pré-conceitos literários
Ou seja: o resenhista ou editor, que deveria ter lido o Dyonélio e mostrado o valor dele, sequer folheou o livro. Viu lá que é brasileiro, pouco conhecido do "grande público", e deixou pra lá. Aliás, exatamente como fez o editor do jornal que falou o Rubem Mauro. É o que acontece com uma porção de autores brasileiros. Autores bons, mas pouco divulgados pela mídia, por conta de pré-conceitos que esse pessoal tira não sei de onde. O Daniel Lopes já indicou "Os ratos" aqui no Digestivo e eu já comprei o meu. Estou só esperando as coisas se acalmarem pra começar a ler.
[Sobre "A mídia e os escritores"]
por
Rafael Rodrigues
10/4/2008 às
11h35
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Julio Daio Borges
Editor
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