Segunda-feira,
14/4/2008
Comentários
Leitores
O fato em segundos
A instantaneidade é o grande diferencial do jornalismo praticado na internet. O fato registrado em segundos. Imagens e palavras: transfigurações da realidade. Tudo isso de maneira bastante ágil. [Juiz de Fora - MG]
[Sobre "Promoção Jornalismo na Internet"]
por
Bruno Oliveira
14/4/2008 às
12h21
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O espaço ilimitado
A velocidade de publicação da informação e o espaço ilimitado para o desdobramento das notícias. [Curitiba - PR]
[Sobre "Promoção Jornalismo na Internet"]
por
Mariellen de Barros
14/4/2008 às
12h14
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Escritores acham seu espaço
Acho muito boa a idéia do blog, porque, como jornalista, não consigo ter espaço para trabalhar e ganhar meu sustento. Com um blog, mesmo que não tenha retorno financeiro, tenho pelo menos o prazer de ter um texto publicado. Isso é muito bom e importante para os que necessitam ter onde concretizar seus pensamentos.
[Sobre "BRlogs: 10 milhões de leitores"]
por
Solange de Paula
14/4/2008 às
12h11
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Por um jornalismo mais livre
O jornalismo praticado na internet é mais facilmente acessado num mundo onde o computador se tornou o meio de comunicação de maior uso. Ele é mais correto com relação ao meio ambiente e, para muitas pessoas que não gostam de ler o periódico impresso, porque é de difícil manuseio ou suja as mãos, a internet se torna a solução. É um jornalismo mais livre. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Jornalismo na Internet"]
por
Luciana
14/4/2008 às
12h09
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Mais democrático e dinâmico
Ele é mais democrático, oferece uma gama maior de oportunidades aos profissionais, garantindo um espaço acessível a cada interessado, além de permitir um intercâmbio mais dinâmico entre os jornalistas e entre estes e o leitor. [Osasco - São Paulo]
[Sobre "Promoção Jornalismo na Internet"]
por
Ana Lúcia Santana
14/4/2008 às
12h08
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emissor + receptor
O grande diferencial, no meu ponto de vista, são três: o primeiro é a velocidade, permitindo a divulgação de notícias em tempo real; o segundo é a possibilidade de utilização de diversas mídias num só lugar (áudio, vídeo etc.); e o terceiro, talvez o mais importante, é a interatividade entre emissor e receptor. [Campinas - SP]
[Sobre "Promoção Jornalismo na Internet"]
por
Rosália do Vale
14/4/2008 às
12h08
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A ausência de fronteiras
A rapidez na informação, a riqueza de detalhes e o grau de "liberdade", justamente pela ausência de fronteiras (que limitam muito o jornalismo impresso). [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Jornalismo na Internet"]
por
Rosimar Alves
14/4/2008 às
12h06
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informações mais completas
O jornalismo praticado na internet é dinâmico e ágil. As notícias são atualizadas praticamente em tempo real, o que leva ao leitor mais informações completas, em menos tempo, sobre determinado assunto. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Jornalismo na Internet"]
por
Renata Rosas
14/4/2008 às
12h04
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Nosso triste contraste
Mesmo que não queiramos cristalizar conceitos, como pede a colunista, é difícil não nos compararmos com os visitados. É difícil não constatarmos, contristos, os nossos contrastes.
Às vezes, mesmo sendo de um continente pouco evoluído culturalmente, resultado do caldo dos parcos ensinamentos que os nossos descobridores e colonizadores nos deram para beber, conseguimos nos sentir até superiores... Se não acredita, é só visitar o Zimbábue, o Niger, a Nigéria, e lá verá que já saímos, pelo menos, da barbárie. Entretanto, sentimos-nos tão pequenos culturalmente e constatamos que a nossa educação é imensamente precária, quando visitamos a Paris da nossa prosadora. Sentimo-nos envergonhados ao passarmos pelo Jardin de Tuileries, vizinho do Louvre, por exemplo, e notamos que eles lêem livros (de papel) sentados em cadeiras soltas pelos arredores, colocadas ali pela prefeitura. Aí constatamos nosso triste contraste. Não temos livros nos nossos jardins e as cadeiras, se soltas, seriam roubadas.
[Sobre "France, mode d'emploi"]
por
I. Boris Vinha
14/4/2008 às
09h59
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Eu, meu pai e os brincos
Ana, a relação do meu pai com brincos era muito parecida com a do seu pai, ainda mais que eu sou homem. Era eu falar que queria furar a orelha e pimba, lá vinha ele reclamando nervoso comigo. Pois bem, esperei até os 18 e furei no dia do meu aniversário na farmácia perto de casa. Pro meu infortúnio, inflamou... pra alegria de meu pai, eu era alérgico. Tentei mais uma vez com outro tipo e cheguei a tomar bezetassil por causa da inflamação dessa vez. Larguei de lado os brincos. Ouvi então de um amigo, em uma voz baixa, na orelha antes inflamada (afinal de contas, meu pai tava perto): "Ouro não inflama"
Ahhh, voltei com meus furos no mesmo dia... não gosto de dourado, por isso uso duas argolas de ouro branco na orelha esquerda. Meu pai..., hunf..., diferente de mim com os brincos, desistiu, haha
[Sobre "Eu não uso brincos"]
por
Júnior
14/4/2008 às
09h22
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Julio Daio Borges
Editor
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