Terça-feira,
15/4/2008
Comentários
Leitores
Perdemos a guerra
Confesso que viví, como titularizou mais tarde Pablo Neruda... Foram anos em que a verdadeira UNE visava melhorias estudantis e o sonho de um Brasil livre dos ianques... Éramos politizados e não massa de manobra... O sonho acabou e o resultado tá aí. Obrigado, Vandré.
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
por
Ronald M.Calôr
15/4/2008 às
15h38
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Uma escritora indecisa
Digamos que eu saiba escrever, sobre o que escrever? Faltam-me idéias, ou elas são muitas, mas não são boas ou vêm muito desorganizadas. Por isso sempre que, me animo a iniciar uma história, desisto uns três dias depois.
[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]
por
Juliana
15/4/2008 às
14h45
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Carlos, o historiador
Na minha opinião, escreve muito bem o historiador Carlos Fico, da UFRJ. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
Miliandre Garcia
15/4/2008 às
14h30
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Ronaldo, o filósofo
Ronaldo Lima Lins. Porque põe cultura filosófica em suas obras, tanto nos livros de ensaios como nos romances, e demonstra muita sensibilidade com isso. [Bom Jesus do Itabapoana - RJ]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
Paulo Prazeres
15/4/2008 às
14h29
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Arte: Ressonância
A teoria da arte é cheia de confusões porque a arte é um negócio meio inefável. No entanto é muito fácil perceber a arte, onde quer que ela se encontre. A arte sinaliza através de uma ressonância que provoca no interior de cada um. Não importa que o objeto seja tradicionalmente considerado uma "obra de arte". Não importa sequer que seja um objeto. Pode ser um salto, um som, uma ultrapassagem numa corrida de F1. Se a arte estiver presente, ela vai sinalizar e causar a tal ressonância interior que permite que ela seja percebida. Nem todo mundo consegue perceber a arte e há vários níveis, hierárquicos mesmo, nessa capacidade de perceber. Às vezes, jogando Play Station, eu parava no meio do jogo para observar algumas construções gráficas no cenário ou nos personagens. Alguns designs são soberbos. E essa é a única interatividade possível com a arte. Não importa que você toque em alguma coisa, experimente outra coisa, ou apenas observe. Há que haver ressonância. Muito bom o artigo.
[Sobre "Arte eletrônica? Se liga!"]
por
Guga Schultze
15/4/2008 às
13h42
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Rubem, o preciso
Rubem Fonseca. Ele, sim, passa-nos a certeza de que sabe exatamente o que está fazendo, não cai em contradições e não erra em peso, ou em tamanho. Não escreve sobre o que não conhece, como muitos autores hodiernos. [Porto Alegre - RS]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
audrien maciel
15/4/2008 às
11h48
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Daniel, o afiado
Daniel Piza, porque, além de dominar os assuntos que trata, possui uma linguagem limpa e clara. Afiadíssimo. [Campinas - SP]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
Vicente Escudero
15/4/2008 às
11h46
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Novaes, o ecólogo
Washington Novaes, o lúcido. Porque, além de possuir um texto jornalístico limpo, sem o pecado da vaidade - comum no meio -, ele vem pautando a conversa mais séria da vida, a questão ambiental! [Belo Horizonte - MG]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
Kaká Maia
15/4/2008 às
11h21
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Sérgio, o elegante
Sérgio Augusto. Porque tem a capacidade de escrever sobre todos os assuntos com uma elegância absoluta, com o tipo de texto que nos dá a (falsa) sensação de que escrever é, afinal, muito fácil. [Porto Alegre - RS]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
Cássia Zanon
15/4/2008 às
11h12
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Muito bom!
Muito bom! Eu vivo batendo na tecla de que se todo mundo interagir a internet será um lugar melhor! Pena que ainda tem muita gente usando cabresto né?
[Sobre "Jornalismo de todos para todos"]
por
Carol
15/4/2008 às
10h21
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Julio Daio Borges
Editor
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