Terça-feira,
15/4/2008
Comentários
Leitores
É hora de construir
Primeiramente, Diogo, parabenizo pelo bom texto e pela excelente metáfora de abertura. Em seguida, gostaria de lembrar que, completando o que você mesmo disse, o caminho hoje é em direção a uma comunicação horizontal, reticular, em rede. Ou seja, os interlocutores na web não possuem mais lugar definido: ora receptores, ora emissores. E essa notícia é boa, para ambas as partes (blogueiros e jornalistas). Que façamos bom uso da comunicação contemporânea.
[Sobre "Jornalistossaurus x Monkey Bloggers"]
por
Bruno Sales
15/4/2008 às
16h50
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Perplexa com os comentários
Estou perplexa com as coisas ditas nos comentários. A gente passa por tudo isso - frustração, mentira, sentimentos confusos - mas não desiste de teclar, porque a pessoa com quem teclamos nos demonstra inteligência, personalidade e atenção. Então, por quê não? Me atirei num relacionamento virtual, mesmo sendo casada, e é o que está me ajudando a ser uma mulher mais confiante. Embora eu não admita que esteja usando este homem para me elevar a auto-estima, acredito que tudo que estiver relacionado a nós, e nossos papos, sempre servirá para aumentar as alegrias que temos dentro de nós e, conseqüentemente, diminuir as tensões, evadir do coração toda a dúvida de que algum dia não tivemos a capacidade de amar, dar e receber. Para tanto envolvimento, me bastou entrar num chat e conhecer as palavras que vinham dele... Depois, como todos que se envolvem, fomos para o msn nos conhecer através das fotos (não abro a web cam). Finalmente, sinto muita felicidade em saber que este homem me deseja.
[Sobre "A internet e o amor virtual"]
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hassanya mofarrej
15/4/2008 às
16h19
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Tá aprendendo comigo?
Muito bom o texto. Cada dia melhor.. irônico, simples, interessante... tá aprendendo comigo??? Eeee, faz o seguinte: Quem não tem emprego, convence seus pais a fazerem o maior sacrificio do mundo, e pagarem uma viagem de um ano para Dublin, onde vc será vendedor de maquiagem... Assim vc finge que está atrás de uma experiência, adia, em um ano, os problemas de ser uma pessoa adulta e, ainda por cima, improve you English...
[Sobre "Diário de uma desempregada"]
por
Felipe Floresti
15/4/2008 às
16h15
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Perdemos a guerra
Confesso que viví, como titularizou mais tarde Pablo Neruda... Foram anos em que a verdadeira UNE visava melhorias estudantis e o sonho de um Brasil livre dos ianques... Éramos politizados e não massa de manobra... O sonho acabou e o resultado tá aí. Obrigado, Vandré.
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
por
Ronald M.Calôr
15/4/2008 às
15h38
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Uma escritora indecisa
Digamos que eu saiba escrever, sobre o que escrever? Faltam-me idéias, ou elas são muitas, mas não são boas ou vêm muito desorganizadas. Por isso sempre que, me animo a iniciar uma história, desisto uns três dias depois.
[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]
por
Juliana
15/4/2008 às
14h45
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Carlos, o historiador
Na minha opinião, escreve muito bem o historiador Carlos Fico, da UFRJ. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
Miliandre Garcia
15/4/2008 às
14h30
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Ronaldo, o filósofo
Ronaldo Lima Lins. Porque põe cultura filosófica em suas obras, tanto nos livros de ensaios como nos romances, e demonstra muita sensibilidade com isso. [Bom Jesus do Itabapoana - RJ]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
Paulo Prazeres
15/4/2008 às
14h29
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Arte: Ressonância
A teoria da arte é cheia de confusões porque a arte é um negócio meio inefável. No entanto é muito fácil perceber a arte, onde quer que ela se encontre. A arte sinaliza através de uma ressonância que provoca no interior de cada um. Não importa que o objeto seja tradicionalmente considerado uma "obra de arte". Não importa sequer que seja um objeto. Pode ser um salto, um som, uma ultrapassagem numa corrida de F1. Se a arte estiver presente, ela vai sinalizar e causar a tal ressonância interior que permite que ela seja percebida. Nem todo mundo consegue perceber a arte e há vários níveis, hierárquicos mesmo, nessa capacidade de perceber. Às vezes, jogando Play Station, eu parava no meio do jogo para observar algumas construções gráficas no cenário ou nos personagens. Alguns designs são soberbos. E essa é a única interatividade possível com a arte. Não importa que você toque em alguma coisa, experimente outra coisa, ou apenas observe. Há que haver ressonância. Muito bom o artigo.
[Sobre "Arte eletrônica? Se liga!"]
por
Guga Schultze
15/4/2008 às
13h42
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Rubem, o preciso
Rubem Fonseca. Ele, sim, passa-nos a certeza de que sabe exatamente o que está fazendo, não cai em contradições e não erra em peso, ou em tamanho. Não escreve sobre o que não conhece, como muitos autores hodiernos. [Porto Alegre - RS]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
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audrien maciel
15/4/2008 às
11h48
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Daniel, o afiado
Daniel Piza, porque, além de dominar os assuntos que trata, possui uma linguagem limpa e clara. Afiadíssimo. [Campinas - SP]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
Vicente Escudero
15/4/2008 às
11h46
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Julio Daio Borges
Editor
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