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Quinta-feira, 17/4/2008
Comentários
Leitores

jornalismo de todos para todos
Gabriela Vargas, após um encontro tão breve com o brilhantismo de seu artigo, rápida vou ser... Há blogs que não respeitam opiniões, e cortam a carne dos comentaristas. Grata, calypso escobar

[Sobre "Jornalismo de todos para todos"]

por calypso escobar
17/4/2008 às
13h41

Blogs criam novos nichos
Luiz, seu artigo está perfeito. Adorei ler suas observações porque realmente acredito nisso. Certas convenções como jornalismo e livro podem ser inovadas e devem buscar melhorias, mas isso jamais representa ruptura. Acho que a confusão acontece justamente porque o poder institucional perde valor diante do poder pessoal. Ou seja, marcas como Noblat e Nassif não precisam obrigatoriamente ter suas entidades para serem o que são. E isso representa uma mudança drástica porque permite aos bons jornalistas serem ainda mais opinativos, o que é esplêndido para o mundo. Por outro lado, percebo que há coisas novas no mercado a partir da expressão pessoal que os blogs permitem. Há trocas de vivências que nunca foram tão bem apuradas pelo jornalismo como é caso dos bons diários on-line. Até mesmo o humor é um ganho novo quando se lê blogs. Meu receio é que estamos criando nichos completamente diferentes e tentando misturá-los na mesma salada.

[Sobre "Jornalismo em tempos instáveis"]

por Ceila Santos
17/4/2008 às
13h31

Na Argentina como na França
Passei minha infância na Argentina e é notável a semelhanca de costumes entre a França e esse país. Eu não tinha consciencia de como perdi esses hábitos ao morar no Brasil, até ler este agradável txt da Pilar. Na Argentina o pão também é utensílio indispensável nas refeições, fala-se baixo mas assoa-se o nariz publicamente, não se troca tanto de roupa, se consome queijos e vinhos, há uma forte tradição de movimentação cultural, há urbanismo "a la europeia", com muitas praças sendo efetivamente usufruidas pelo publico, seja passeando crianças e cachorros (muitos cachorros), namorando ou fazendo piquenique, hábito muito comum dos fins de semana. Infelizmente, a penetração do "enterteiment" norte-americano e outros fatores baixou o nível econômico e cultural. Há poucos anos era impensável entrar no cinema com pipoca (ainda é nos vários cinemas "de arte"), mas nos shoppings agora é comum. E os banhos, bom, nem cá nem lá, dia sim dia não, mais ou menos... Parabéns e um grande abraço

[Sobre "France, mode d'emploi"]

por Conrado Paulino
17/4/2008 às
13h16

top 100 já acabou
Rafael, tem uma coisa crucial que vc trouxe no rodapé do seu artigo: leitores. Acho que, na atual dispersão da informação, não há mais os "top" da vida, os "melhores", os "grandes campeões", porque, justamente, esses julgamentos estão caindo por terra. O que é bom para jornalista pode ser péssimo para blogueiro, e vice-versa. O que é perfeito para um escritor pode ser incompreensível para uma dona-de-casa. Acho que a vida é um aprendizado, mas não sei se, no futuro, teremos os mesmos MELHORES para todos... Porém, haverá melhores para seus respectivos públicos.

[Sobre "Jovens blogueiros, envelheçam"]

por Ceila Santos
17/4/2008 às
12h06

Jornalismo & Música
Muito boa a reflexão do Sanches, confessando que cansou de ser um "maldosinho da Folha de SP" (expressão inventada pelo Nelson Motta), o que é um bom passo para preencher as lacunas no jornalismo dito "especializado" em música. Eu estudei jornalismo na Cásper e Composição & Regência na Unicamp, e mesmo assim ainda encontro lacunas nos meus conhecimentos de ambas as áreas para me meter a escrever. Imaginem os incautos, diletantes e quetais... Só faltou mencionar Carlos Calado, um dos melhores críticos musicais de todos os tempos no Brasil, e também Arthur de Faria, compositor e jornalista da rádio ULBRA FM em Porto Alegre, com que tive oportunidade de participar de um encontro sobre crítica musical em Porto Alegre.

[Sobre "A crítica musical"]

por Saulo Wanderley
17/4/2008 às
11h57

Um elogio e nada mais
Apenas para dizer que é muito bom ver um texto bem escrito por estas bandas; parabéns.

[Sobre "France, mode d'emploi"]

por isa fonseca
17/4/2008 às
11h55

A síndrome da Ilustrada
"Os jornalistas que deram início a esta atividade na imprensa brasileira foram Nelson Motta e Ezequiel Neves, nos anos 70." Débora, não sei se você ou o Jotabê acham isso, mas já ouviram falar em Lúcio Rangel, para citar apenas um nome?

[Sobre "A crítica musical"]

por Sergio de Oliveira
17/4/2008 às
11h38

Nassif, o relevante
Luiz Nassif. Uma pessoa inteligente, coerente, ponderada, se baseia em fatos e dados, seus artigos são sobre assuntos relevantes e úteis à sociedade. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Escrever Bem"]

por Lucia Helena Noanta
17/4/2008 às
10h03

Galera, o antenado
Daniel Galera - contemporâneo, escrita ágil e antenada. Articulador das palavras e idéias. Certamente uma bela promessa para o Brasil. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Escrever Bem"]

por Joana Singer Vermes
17/4/2008 às
10h01

Verissimo, cotidiano
Lu­is Fernando Veri­ssimo. Porque ele consegue retratar o cotidiano com muita criatividade e bom humor. E, além de tudo, ele é filho daquele que considero o melhor escritor brasileiro que já li: Erico Veri­ssimo. [Nova Prata - RS]

[Sobre "Promoção Escrever Bem"]

por Fabíola Froener
17/4/2008 às
10h00

Julio Daio Borges
Editor

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