Quinta-feira,
17/4/2008
Comentários
Leitores
objetividade e clareza
acho que a escrita oferecida aos leitores de jornal via internet é muito mais clara e objetiva, e sempre vem acompanhada da cronologia da matéria na íntegra, ficando assim mais fácil entender a história, sem contar que quem lê, entende, e ninguém fica se sentindo "burro" com palavras desconhecidas. resumindo, acho clara e objetiva. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Jornalismo na Internet"]
por
luciara patricia
17/4/2008 às
17h57
|
PAS, crítica e autocrítica
A reflexão do Pedro Alexandre foi ótima mesmo. Tipo, quando acabou a lista de artistas q ele podia criticar, começou a criticar a ele mesmo, com a mesma ferocidade. E Sérgio: o Jotabê estava falando de críticos de música pop.
[Sobre "A crítica musical"]
por
rodrigo ortega
17/4/2008 às
17h42
|
Religião confunde a cabeça
Deus, religião... são apenas para justificar a ignorância humana, para ter controle sobre os demais, obter riquezas às custas de quem acredita nisso. Sim, acredito que "acreditar em uma força superior" seja bom, nos faz bem, nos dá forças, porém nada que seja conciliado com religião: um chiqueiro, com porcos tomando dinheiro da pior maneira possível, pura chantagem psicológica... Quando o homem não encontra respostas, logo coloca algo como divino: com certeza a religião é, foi e sempre será um entrave em nosso desenvolvimento. Apesar de que religião tem também seu lado positivo, enfim... Penso que beato demais é aquele: ou de mente vazia, ou que muito erra e insiste no erro, pensa que a reza o livrará, não precisa mudar (que irá para o céu)...
[Sobre "Deus, um delírio, de Richard Dawkins"]
por
Code X
17/4/2008 às
16h21
|
Blog e interação
Adorei seu texto, Gabriela. É importante entender que há espaço para todos. Sou jornalista e tenho um blog, onde posso me expressar, postar sobre quem e o quê eu quiser, formatar e ilustrar minhas matérias, mas sempre seguindo o critério jornalístico que aprendi. Penso que saber escrever é um ponto importante tanto para jornalistas quanto blogueiros. Imprescindível. Quando postamos, estamos interagindo e postar um comentário também faz parte dessa troca. A vida fica mais rica de informações e sabemos que, enfim, não estamos sós.
[Sobre "Jornalismo de todos para todos"]
por
Solange de Paula
17/4/2008 às
15h39
|
Blog é só uma ferramenta
O blog em si pode veicular o conteúdo que quiser, é só uma ferramenta. Não se pode julgar a ferramenta em relação aos produtos que ela propicia. Existem hoje blogs altamente profissionalizados, e de conteúdo de qualidade, blogs pessoais de conteúdo relevante somente para pequenos grupos e também blogs oportunistas que se entopem de lixo pra ganhar alguns trocados com Adsense (talvez esse tenha sido o propósito do seu artigo). A ferramenta blog é revolucionária, fica e ganha respeito quem faz bom uso da mesma.
[Sobre "Jovens blogueiros, envelheçam"]
por
Diego Gomes
17/4/2008 às
14h26
|
Em defesa do entretenimento
Rafael, qdo vc diz que grande parte dos blogueiros não "corre atrás" da notícia, me sinto forçada a concordar com vc. Eu mesma, qdo comento algum fato noticioso em meu blog, costuma garimpá-los no Weblog, do Pedro Dória, e no blog da revista Época, O Filtro.
Apenas discordo qdo vc diz que os blogs de entretenimento não são relevantes, um pouco de risada sempre faz bem, senão o que seria das revistas em quadrinhos, por exemplo?
[Sobre "Jovens blogueiros, envelheçam"]
por
Gelsa Mara
17/4/2008 às
13h56
|
jornalismo de todos para todos
Gabriela Vargas, após um encontro tão breve com o brilhantismo de seu artigo, rápida vou ser... Há blogs que não respeitam opiniões, e cortam a carne dos comentaristas. Grata, calypso escobar
[Sobre "Jornalismo de todos para todos"]
por
calypso escobar
17/4/2008 às
13h41
|
Blogs criam novos nichos
Luiz, seu artigo está perfeito. Adorei ler suas observações porque realmente acredito nisso. Certas convenções como jornalismo e livro podem ser inovadas e devem buscar melhorias, mas isso jamais representa ruptura. Acho que a confusão acontece justamente porque o poder institucional perde valor diante do poder pessoal. Ou seja, marcas como Noblat e Nassif não precisam obrigatoriamente ter suas entidades para serem o que são. E isso representa uma mudança drástica porque permite aos bons jornalistas serem ainda mais opinativos, o que é esplêndido para o mundo. Por outro lado, percebo que há coisas novas no mercado a partir da expressão pessoal que os blogs permitem. Há trocas de vivências que nunca foram tão bem apuradas pelo jornalismo como é caso dos bons diários on-line. Até mesmo o humor é um ganho novo quando se lê blogs. Meu receio é que estamos criando nichos completamente diferentes e tentando misturá-los na mesma salada.
[Sobre "Jornalismo em tempos instáveis"]
por
Ceila Santos
17/4/2008 às
13h31
|
Na Argentina como na França
Passei minha infância na Argentina e é notável a semelhanca de costumes entre a França e esse país. Eu não tinha consciencia de como perdi esses hábitos ao morar no Brasil, até ler este agradável txt da Pilar. Na Argentina o pão também é utensílio indispensável nas refeições, fala-se baixo mas assoa-se o nariz publicamente, não se troca tanto de roupa, se consome queijos e vinhos, há uma forte tradição de movimentação cultural, há urbanismo "a la europeia", com muitas praças sendo efetivamente usufruidas pelo publico, seja passeando crianças e cachorros (muitos cachorros), namorando ou fazendo piquenique, hábito muito comum dos fins de semana. Infelizmente, a penetração do "enterteiment" norte-americano e outros fatores baixou o nível econômico e cultural. Há poucos anos era impensável entrar no cinema com pipoca (ainda é nos vários cinemas "de arte"), mas nos shoppings agora é comum. E os banhos, bom, nem cá nem lá, dia sim dia não, mais ou menos... Parabéns e um grande abraço
[Sobre "France, mode d'emploi"]
por
Conrado Paulino
17/4/2008 às
13h16
|
top 100 já acabou
Rafael, tem uma coisa crucial que vc trouxe no rodapé do seu artigo: leitores. Acho que, na atual dispersão da informação, não há mais os "top" da vida, os "melhores", os "grandes campeões", porque, justamente, esses julgamentos estão caindo por terra. O que é bom para jornalista pode ser péssimo para blogueiro, e vice-versa. O que é perfeito para um escritor pode ser incompreensível para uma dona-de-casa. Acho que a vida é um aprendizado, mas não sei se, no futuro, teremos os mesmos MELHORES para todos... Porém, haverá melhores para seus respectivos públicos.
[Sobre "Jovens blogueiros, envelheçam"]
por
Ceila Santos
17/4/2008 às
12h06
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|