Terça-feira,
22/4/2008
Comentários
Leitores
Perguntas certas
"A resposta certa não importa nada: o essencial é que as perguntas estejam certas." [Palhoça - SC]
[Sobre "Promoção Mario Quintana"]
por
Jorge Lino Pinheiro
22/4/2008 às
11h47
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Millôr, o político
Millôr Fernandes, porque traz humor ao mesmo tempo em que coloca o cenário atual da política brasileira. [Porto Alegre - RS]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
Adriano Barreto
22/4/2008 às
10h55
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Leitor: um ser vivo
O diferencial está na interatividade entre escritor e leitor. A possibilidade de se poder opinar sobre os assuntos em pauta faz do leitor um ser vivo do outro lado, que pensa, que sente e que quer participar dos fatos. É uma grande tribuna a se espalhar pelo ar. A voz do leitor ecoa em grande escala e o jornalista tem a possibilidade de ter o feedback que ele espera. O jornalismo na Web colabora para a integração entre as pessoas com agilidade, objetividade e clareza, que o próprio veículo exige. [Nova Friburgo - RJ]
[Sobre "Promoção Jornalismo na Internet"]
por
Solange de Paula
22/4/2008 às
10h29
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Aprendendo com seus erros!
Bacana, mesmo! Realmente qualquer convite, hoje em dia, é pra se ficar com os dois pés atrás... Sempre tem segunda intenção... Muito boa a dica. Indica onde há troca de idéias com outros que também se arriscam no novo! Como aprendemos com nossos erros e com os erros alheios, e, como os "alheios" erram muito mais que a gente (!), a chance de chegar à "perfeição" é muito grande (risos)! Abraço.
[Sobre "Meu primeiro Camp"]
por
Guto Maia
22/4/2008 às
10h19
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Canal de troca de conhecimento
Acredito que o blog pode ser uma fonte para divulgar e discustir literatura. É um meio rápido para se estar em contato com o leitor. No meu blog, q qual criei com a intenção de tornar um canal de troca de conhecimento literário, procuro postar "contos" e "crônicas" por serem narrativas curtas...
[Sobre "Blog, afinal, é literatura?"]
por
Tiana de Souza
22/4/2008 às
09h20
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Todos falando e blogando
Eu acho maravilhoso. Mas ainda falta muito para que todos... todos, mesmo, tenham seus blogs. Quando isso acontecer, as pessoas vão se dar conta de que: coisa qualquer pode ser constatada por qualquer um... Bingo! A Arte evoluiu, de fato, quando o texto foi eliminado. Palavras são inúteis diante da necessidade de ações. Todos falando... uns muito bem, outros como foi dito... como insetos, mas... falando e digitando!!!
[Sobre "A blague do blog"]
por
Eduardo Azevedo
21/4/2008 às
22h52
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O velho Q.I.
Faltou dizer que os pertencentes ao "segundo tipo" também podem se dar bem na vida com uma pequena ajuda de seus pais, tios e outros conhecidos que lhes arrumam empregos com base no velho Q.I. (quem indica). Infelizmente isso ainda ocorre aos montes no Brasil.
[Sobre "Vagas? Talvez. Quem sabe? Depende de você também. "]
por
Marcio Souza
21/4/2008 às
21h17
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Ricardo, o atuante
Ricardo Jordão Magalhães, do bizrevolution. Porque seus textos despertam a vontade de agir e fazer o que é necessário. [Londrina - PR]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
Fabrício Ferracioli
21/4/2008 às
14h47
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Verissimo, o apurado
Verissimo. Crônicas com personagens interessantes, texto crítico, humor inteligente e ironia apurada. Eu termino de ler e dou uma gargalhada de surpresa após a reviravolta final. É um texto que me surpreende, exatamente o que eu espero de uma leitura... [Porto Alegre - RS]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
Thiago de Mello
21/4/2008 às
14h33
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Ruim em cima e embaixo
Se para os que podem freqüentar uma faculdade - 2 ou 3 por cento da população - o mar não está pra peixe, o que dizer da maioria que nunca chegará ao ensino superior (e talvez nem ao secundário)? Só a necessidade de sobrevivência? Mas não é isto que 97% dos humanos têm feito desde que desceram das árvores - com ou sem vocação? A questão aqui não é louvor ao "pobre", criticar as "zelites", ou outros proselitismos oportunistas, mas uma possível constatação: sendo a sobrevivência a verdadeira aptidão dos humanos, o "viver a vida como ela é", esse tipo de resignação estóica, não seria uma sabedoria tão boa como qualquer outra aprendida na faculdade? Não é também matar um leão por dia? Se sucesso profissional (acumulação de riquezas e satisfação de vaidades) não são parâmetros suficientes para garantir uma "satisfação existêncial" (e concordo com isto), uma vida "de acordo consigo mesma" não seria uma boa leitura do mapa? Então, se em cima tá ruim, em baixo também está.
[Sobre "Vagas? Talvez. Quem sabe? Depende de você também. "]
por
Gildo Staquicini Jr.
21/4/2008 às
12h28
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Julio Daio Borges
Editor
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