Sexta-feira,
25/4/2008
Comentários
Leitores
urubu pintado de verde
"A esperança é um urubu pintado de verde." (Mario Quintana). [Umuarama - PR]
[Sobre "Promoção Mario Quintana"]
por
sabrina fernandes
25/4/2008 às
12h17
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Sentimentos compartilhados
Débora, vejo que a minha coluna e a sua se complementaram nesse especial. Alguns sentimentos foram compartilhados, ainda que em épocas diferentes. Você está vivendo a penúria do ostracismo, gosto amargo que já saboreei um dia (e espero nunca mais fazê-lo). Mas, como escrevi em meu texto, a saída é a informalidade. Numa fase negra e cheia de incertezas como essa, é muito fácil para qualquer pessoa te dizer o que fazer, principalmente para aqueles que não fazem a mínima idéia do que você está passando. Diante disso, o melhor que posso te dizer é: não coloque todas as suas esperanças na CLT. Isso pode libertá-la.
[Sobre "Diário de uma desempregada"]
por
Diogo Salles
25/4/2008 às
12h01
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Silogismo sem síntese
É verdade! Graças a Deus, existem pessoas que pensam (e escrevem!) como você, sobre o tema... É Deus no céu, pra você; e Lula na Terra, pro Diogo!
[Sobre "Incoerente"]
por
Guto Maia
25/4/2008 às
11h51
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ver e ler em primeira mão
Praticidade, pois você não precisa esperar que chegue em sua casa ou outro local qualquer... Jornais, revistas, noticiários... Para ter acesso à notícia, você vê e lê em primeira mão. [Presidente Prudente - SP]
[Sobre "Promoção Jornalismo na Internet"]
por
Rubia Mara
25/4/2008 às
10h33
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é muito chão pra tremer!
Bom, do jeito que está, acho que nossos tataranetos terão passado por terremotos ainda maiores que esse... Tem muito chão pra tremer! Abraços
[Sobre "Sobre o terremoto em São Paulo"]
por
Clarissa
25/4/2008 às
10h15
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Para ser grande...
Para ser grande sê inteiro. [Bauru - SP]
[Sobre "Promoção Mario Quintana"]
por
Ethel Joyce Borges
25/4/2008 à
01h23
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Cantando Vandré hoje
Vandré continua tão vivo em nossas gerações que há uns 15 dias houve um protesto de estudantes e professores no Estado do Amazonas, pedindo às autoridades mais segurança para todos e, quando os soldados do exército chegaram armados (sendo que o movimento era estudantil e ninguém estava sequer com um pedaço de pau na mão), começamos a cantar o hino "Prá não dizer que não falei das flores". Especialmente a parte que falava dos soldados. Um deles olhou horrivelmente para mim e pensei: nossa, ele vai atirar! Mas tudo bem. "Se eu morrer agora, morro feliz, pois estou lutando ao lado de quem gosto e por uma coisa mais do que justa, o direito do cidadão!" Parabéns, Vandré! Você é o máximo!!!
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
por
Sandra Santos
24/4/2008 às
23h55
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Obrigada, Guga
É isso aí.
[Sobre "Arte eletrônica? Se liga!"]
por
Paula Mastroberti
24/4/2008 às
12h47
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Perseverança
Sua perseverança foi o fator determinante para essa e muitas outras conquistas que estão por vir. Parabéns pelo texto mais uma vez. Um abraço, Daniel
[Sobre "Não há vagas? Então viva a informalidade!"]
por
Daniel M. Lisboa
24/4/2008 às
10h21
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Oba, oba!
Eureka! O "Bonde da História" se torna uma "Barca Furada" diante do "Trem das Evidências!" Maravilha! Nós, que há bem pouco tempo nem sabíamos o que era "lifehaking" (ontem, pra ser mais exato!), hoje já nos sentimos estimulados a vestir a camisa!
[Sobre "Revista Feed-se"]
por
Guto Maia
24/4/2008 à
00h17
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Julio Daio Borges
Editor
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