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Sábado, 26/4/2008
Comentários
Leitores

Relativizando a Cultura Pop
Gian, parabéns por seus comentários sobre e cultura Pop. Concordo em parte com eles, mas acho, entretanto, que vc está um pouco deslumbrado com ela. Não que ela seja tão nefasta quanto a clássica e pura Indústria Cultural, mas ela também visa o mercado, por outros meios, bem mais criativos, provocadores e por vezes com uma certa dose de crítica, mas possui, porém, em determinadas criações e produções uma boa dose de mistificação, que pode levar a uma apologia ao novo, pelo novo e por ser novo, como é o caso do excesso de recursos de computação gráfica em obras cinematográficas e que, queiramos ou não, acabam sobrepondo-se ao conteúdo da mensagem. Posso ser acusado de uma certa heresia, mas acho que este é um problema do badalado filme Matrix. Não quero assumir a postura tão negativa (que vc denominou-a de apocalíptica) do Felipe Boclin, mas temos que procurar relativizar um pouco o papel da Cultura Pop, até porque, apesar de sua agradabilidade, ela não deixa de ser uma nova IC.

[Sobre "Cultura pop"]

por Fernando P. da Costa
26/4/2008 às
18h44

Chamo-me!
Ana, muito bom o texto. Realmente é um encanto o estilo dialógico que vc possui. Imagine só, Eu seeeeeeeempre tenho que dizer que meu nome é com "PH". E, ainda, há algumas pessoas que, quando vão buscar algum documento de referência a meu nome, procuram o "PH" no início do nome. hehehe Fato interessantíssimo que aconteceu comigo, uma vez, foi quando eu estava para entrar em uma sala, para um processo seletivo, e tiveram que verificar a minha cadeira somente pelo número do RG... Sabe por quê? Havia um completo homônimo na mesma sala; Raphael Augusto Oliveira Barbosa. Arrependo-me por não ter conversado com meu semelhante de nome... Algumas incoerências normativas podem causar razão de piadas, quando alguém pergunta: "Como você se chama?", normativamente responderiamos: "Eu não me chamo, os outros é que me chamam" hihihi P.S.: Piadinha bobinha.

[Sobre "Substantivo impróprio"]

por Raphael Barbosa
26/4/2008 às
12h58

a alma de Piaf
Só ontem assisti ao filme e, de fato, me surpreendeu! A atuação da atriz é impecável e o filme nos leva a perceber realmente a alma de Piaf, com músicas e fotografia belíssimas. Não é fácil dissociar sua imagem de diversas cantoras, que, como ela, partiram tão rapidamente. Janis Joplin, Elis Regina, Cássia Eller e por aí vai... Beijo

[Sobre "Piaf, por Marion Cotillard"]

por Adriana Godoy
26/4/2008 às
10h37

Nem tudo o que passa...
"Tudo na vida passa, mas nem tudo o que passa a gente esquece." [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Mario Quintana"]

por Adriano Tomasi
26/4/2008 à
01h40

De pai para filho
"No fim, dá certo. Se não deu certo é porque ainda não chegou ao fim". (Domingos Sabino, pai de Fernando Sabino) [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Mario Quintana"]

por Sharon Sevilha
26/4/2008 à
01h40

A estrada de mil léguas
"A estrada de mil léguas começaa com o primeiro passo." [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Mario Quintana"]

por Aline Higa
26/4/2008 à
01h39

nome de burocrata
pior era o Gracindo, que de tanto Pelópidas, Petrópolis, Pelopeles e Seu Envelope, acabou apelando para o Paulo mesmo. mas cá entre nós, o problema são as vogais. eu, de Eduardo, tenho que aguentar uma EduardA...ssis, ou então me contentar com um nome de burocrata com cara de carimbo: Eduardo Martins, ao seu dispor.

[Sobre "Substantivo impróprio"]

por eduardo
25/4/2008 às
15h01

Complicado pra caramba
Transcreve exatamente o que sinto. Complicado pra caramba.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Roberto
25/4/2008 às
14h38

Homônimas
Ana, sabe uma coisa que eu acho bacana nos seus textos aqui do Digestivo? Eles se parecem essas conversas que a gente começa no boteco, e logo outra pessoa já tem um caso parecido pra contar, ou um exemplo parecido para dar, e aí o papo vai se estendendo, rendendo, uma coisa puxa a outra e de tão agradável a gente até esquece porque começamos a falar daquilo. Também me irrita ter que explicar o "Elisa com s", o Anelise, e no e-mail, que o "Novais é com i". É engraçado comentar aqui sobre o seu nome, porque é o meu também. Mas, como homônimas, somos "iguais na forma e diferentes na significação". Meu pai acha esse nome lindo de morrer, tanto que lá em casa somos: Ana Beatriz, Ana Elisa e Ana Cláudia. O meu irmão é Júnior do meu pai, Osvaldo. Aliás, conheço um cara cujo nome é Júnior mesmo: Júnior Gustavo Patrocínio! Vai explicar! Eu ia me chamar Sebastiana, talvez até com um "Neta" no final, mas fui salva pela minha querida irmã, a Beatriz. Agora, alguém já te chamou de "Neise?

[Sobre "Substantivo impróprio"]

por Ana Elisa Novais
25/4/2008 às
12h56

A esperança do eterno
Sem a esperança do eterno, não há o sentido da vida. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Mario Quintana"]

por Sonia Sales
25/4/2008 às
12h35

Julio Daio Borges
Editor

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